???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5926
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorFigueiredo, Amanda Pontes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3532992335580362por
dc.contributor.advisor1Nascimento, Anelise Monteiro do-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2128109907868856por
dc.contributor.referee1Nascimento, Anelise Monteiro do-
dc.contributor.referee2Lopes, Jader Janer Moreira-
dc.contributor.referee3Castro e Souza, Marina Pereira de-
dc.date.accessioned2022-08-25T17:11:36Z-
dc.date.issued2021-08-30-
dc.identifier.citationFIGUEIREDO, Amanda Pontes. Obrigatoriedade da pré-escola: um olhar poético sobre infâncias, políticas e práticas no município de Itaguaí. 2021. 156 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, RJ, 2021.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5926-
dc.description.resumoCom a Política Nacional de Universalização da Pré-Escola- Lei nº 12.796/13, emergiu no cenário acadêmico brasileiro a necessidade de investigar como os municípios estão se organizando para atender as crianças a partir dos quatro anos de idade nas turmas de pré-escola. Diante dessa legislação, que buscamos nesse estudo identificar as concepções e as apostas da Secretaria de Educação para o trabalho pedagógico com as crianças de quatro e cinco anos no município de Itaguaí. Quais são as concepções de infância e de Educação Infantil que orientam as escolas do município de Itaguaí? Como a Secretaria de Educação de Itaguaí vem resolvendo a obrigatoriedade para crianças a partir de quatro e cinco anos? Para conhecê-las, devido aos problemas sociais da pandemia, optou-se, metodologicamente, pela aplicação de questionário (GIL, 1999) e realização de entrevista (MINAYO, 2009) de forma remota com duas professoras que se tornaram figuras centrais na investigação, pois além de terem amplo conhecimento da rede e experiência na docência, no momento, ambas atuam na implementação das políticas e na definição das práticas junto às escolas, pois trabalham no Departamento Geral de Ensino - setor responsável pelo acompanhamento da Educação Infantil no município. Organizado em quatro capítulos, o texto parte da necessidade de pensar a infância como uma construção social, histórica e política. Para isso, apresenta a infância como um território em disputa, construindo um diálogo com a poética de Manoel de Barros e os Estudos da Infância. Utiliza as contribuições da Geografia de Lopes (2005, 2006, 2008, 2013, 2014, 2015, 2018, 2021), o conceito de situação social de desenvolvimento de Vigotski (2006, 2010), as reflexões de Campos (2010, 2011); Kramer (1997, 2004, 2007, 2010, 2019, 2020); Nascimento (2004, 2013, 2014, 2018, 2019, 2021) e a filosofia da linguagem de Bakhtin (2000, 2003). Como alguns resultados e conclusões, temos que o termo obrigatoriedade não deve ser confundido apenas com universalização da oferta de vaga, o direito à educação envolve também exigência de qualidade e o respeito às necessidades da criança, com espaços físicos e pedagógicos aconchegantes, seguros e desafiadores que favoreçam a autonomia, as interações e a brincadeira das crianças. Além de investimentos em reformas dos espaços já existentes, políticas de formação de professores e melhores condições de trabalho. Visto que se observou como solução para as matrículas o aumento do número de turmas de pré-escola em horário parcial, em unidades do Ensino Fundamental. Um dos avanços de Itaguaí foi concurso público e plano de carreira para os profissionais da educação. No entanto, para melhorar as condições de trabalho docente e garantir uma proposta que respeite as especificidades das crianças, necessita (re) pensar suas políticas e práticas, ampliar a oferta de atendimento em tempo integral em instituição exclusivas para a Educação Infantil e propor concurso público específico para professores dessa modalidade.por
dc.description.abstractWith the National Policy for Universalization of Pre-School - Law No. 12.796/13, the need emerged in the Brazilian academic scenario to investigate how municipalities are organizing themselves to serve children from four years of age in pre-school classes. In view of this legislation, we sought in this study to identify the conceptions and bets of the Department of Education for the pedagogical work with children aged four and five in the municipality of Itaguaí. What are the conceptions of childhood and Early Childhood Education that guide schools in the municipality of Itaguaí? How has the Itaguaí Department of Education been solving the obligation for children aged four and five years old? To get to know them, due to the social problems of the pandemic, we opted, methodologically, to apply a questionnaire (GIL, 1999) and conduct a remote interview (MINAYO, 2009) with two teachers who became central figures in the investigation, because in addition to having extensive knowledge of the network and experience in teaching, at the moment, both work in the implementation of policies and definition of practices with schools, as they work in the General Department of Education - the sector responsible for monitoring Early Childhood Education in the city. Organized into four chapters, the text starts from the need to think about childhood as a social, historical and political construction. For this, it presents childhood as a disputed territory, building a dialogue with the poetics of Manoel de Barros and Childhood Studies. It uses the contributions of Lopes' Geography (2005, 2006, 2008, 2013, 2014, 2015, 2018, 2021), the concept of social situation of development by Vigotski (2006, 2010), the reflections of Campos (2010, 2011); Kramer (1997, 2004, 2007, 2010, 2019, 2020); Nascimento (2004, 2013, 2014, 2018, 2019, 2021) and Bakhtin's philosophy of language (2000, 2003). As some results and conclusions, we have that the term mandatory should not be confused only with universalization of vacancies, the right to education also involves quality demand and respect for the child's needs, with cozy, safe and challenging physical and pedagogical spaces that favor the children's autonomy, interactions and play. In addition to investments in reforming existing spaces, teacher training policies and better working conditions. As a solution for enrollments, an increase in the number of part-time preschool classes in Elementary School units was observed. One of the advances made by Itaguaí was a public examination and a career plan for education professionals. However, to improve teaching working conditions and ensure a proposal that respects the specificities of children, it needs to (re)think its policies and practices, expand the provision of full-time care in institutions dedicated to Early Childhood Education and propose a public examination specific for teachers of this modality.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-08-25T17:11:35Z No. of bitstreams: 1 2021 - Amanda Pontes Figueiredo.pdf: 4734694 bytes, checksum: 7c05541f937ca21c9a0f40ce52f3e2ab (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-08-25T17:11:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Amanda Pontes Figueiredo.pdf: 4734694 bytes, checksum: 7c05541f937ca21c9a0f40ce52f3e2ab (MD5) Previous issue date: 2021-08-30eng
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70478/2021%20-%20Amanda%20Pontes%20Figueiredo.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesABRAMOWICZ, Anete. A menina repetente. Campinas, SP: Papirus, 1995. ABRAMOWICZ, Anete. Sociologia da Infância: traçando algumas linhas. Contemporânea – revista de sociologia da UFSCar, v.8, p. 371-383, 2018. ABRAMOWICZ, Anete. Crianças e guerra: as balas perdidas! Childhood & philosophy, Rio de Janeiro, v. 16, p. 1-14, 2020. ABRAMOWICZ, Anete; HENRIQUES, Afonso Canella. Educação Infantil: A luta pela infância. Campinas, SP: Papirus, 2018. ABRAMOWICZ, Anete; MORUZZI, Andrea Braga. Infância na contemporaneidade: questões para os estudos sociológicos da infância (Childhood in the contemporary world: questions for the sociological studies of childhood). Crítica Educativa, 2(2), 25–37, 2017. Disponível em: https://www.criticaeducativa.ufscar.br/index.php/criticaeducativa/article/view/94. Acesso em 20/02/2021. ABRAMOWICZ, Anete; RODRIGUES, Tatiane Consentino. Descolonizando as pesquisas com crianças e três obstáculos. Educ. Soc. [online] v. 35, n.127, p.461-474, 2014. AITKEN, Stuart. Children's rights: a critical geographic perspective. In: VANDERHOLE, W. et al. Routledge International Handbook of Children's Rights Studies. London, New York: T&F Routledg, 2015. AITKEN, Stuart. Jovens, direitos e território: apagamento, política neoliberal e ética pósinfância. Brasília: Editora UnB, 2019. ALVES, N. Decifrando o pergaminho: o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: OLIVEIRA, I.B.; ALVES, N. (orgs.). Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas: sobre redes de saberes. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2008. AMORIM, Marilia. Vozes e silêncio no texto de pesquisa em ciências humanas. Caderno de Pesquisa, n. 116, p. 7-19, julho/2002. AMORIM, Marilia. A contribuição de Mikhail Bakhtin: a tripla articulação ética, estética e epistemológica. In: Freitas, M. T. & SOUZA, S. J. & KRAMER, S. (orgs.). Ciências Humanas e Pesquisa: leituras de Mikhail Bakhtin. São Paulo: Cortez, 2007. ANTÔNIO, Severino e TAVARES, Katia. A poética da infância: conversas com quem educam. Cachoeira Paulista, São Paulo: Editora Passarinho, 2019. AQUINO, Lígia Maria M. L. Leão de. Educação Infantil em tempo integral: infância, direitos e políticas de Educação Infantil. In: ARAÚJO, Vania Carvalho de (Org.). Educação Infantil em jornada de tempo integral. Dilemas e perspectivas. Vitória/ES: Edufes, 2015, p. 163-181. v. 1. AQUINO, Lígia Maria de Leão; MENEZES, Flávia Maria de. Base Nacional Comum Curricular: Tramas e enredos para a infância brasileira. Debates em Educação, v. 8, n. 16, jul.-dez. Maceió, 2016. AQUINO, Pabliny Marques de.; TOASSA, Gisele. Apontamentos sobre a pedologia de Vigotski: alguns conceitos importantes em seu contexto histórico. Obutchénie. Revista de Didática e Psicologia Pedagógica , v. 3, n. 2, p. 1-19, 14 nov. 2019. AQUINO, Ligia. Educação da infância e pedagogia descolonizadora: reflexões a partir do debate sobre identidades. In: Faria, A. L. G. de et al (Org). Infâncias e póscolonialismo: pesquisas em busca de pedagogias descolonizadoras. Campinas, SP: Leitura Crítica; Associação de Leitura do Brasil– ALB, 2015. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Trad. Dora Flaksman. 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. ARROYO, Miguel. Descolonizar o paradigma colonizador da infância. In: SANTOS, Solange Estanislau dos et al. (org.). Pedagogias descolonizadoras e infâncias: por uma educação emancipatória desde o nascimento. Maceió: Edufal; Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2018. p. 27-58. ARRUDA, Glacione Ribeiro da Silva. Quem são e onde estão os bebês: conceitos, políticas e atendimento na Baixada Fluminense. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2019. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 261-306. BALL, Stephen J.; BOWE, Richard. Subject departments and the “implementation” of National Curriculum policy: an overview of the issues. Journal of Curriculum Studies, London, v. 24, n. 2, p. 97-115, 1992. BALL, Stephen J. Sociologia das políticas educacionais e pesquisa crítico-social: uma revisão pessoal das políticas educacionais e da pesquisa em política educacional. Currículo sem Fronteiras, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, pp. 10-32, jul. dez. 2006. BALL, Stephen J.; MAGUIRE, Meg; BRAUN, Annette. Como as escolas fazem as políticas: Atuação em escolas secundárias. Ponta Grossa: UEPG, 2016. BANCO MUNDIAL. Educação infantil: programas para a geração mais importante do Brasil. Orgs. David K. Evans e Katrina Kosec. Trad. Maria Cecilia Souto Vidigal. São Paulo, 2011. BARBOSA, Maria Carmem Silveira; FLORES, Maria Luiza Rodrigues. Base Nacional Comum Curricular: garantia ou ameaça à consolidação da identidade da Educação Infantil?. Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, RS, 73-110, v.25, Dossiê, 2020. BARROS, Camila; SCRAMININGNON, Gabriela; CHAMARELLI, Luciana; CASTROS Marina. Algumas faces da formação: entre as políticas municipais e o cotidiano da Educação Infantil. In: KRAMER; NUNES; CARVALHO (Orgs.). Educação Infantil: formação e responsabilidade. São Paulo: Papirus, 2013. BARROS, Manoel de. Matéria de Poesia. Rio de Janeiro: Record, 2001a. BARROS, Manoel de. O fazedor de amanhecer. Ilustrações de Ziraldo. Rio de Janeiro: Salamandra, 2001b. BARROS, Manoel de. Memórias Inventadas: a Infância. São Paulo: Planeta Editorial, 2003. BARROS, Manoel de. O apanhador de desperdícios. In. PINTO, Manuel da Costa. Antologia comentada da poesia brasileira do século 21. São Paulo: Publifolha, 2006. p. 73-74 BARROS, Manoel de. Memórias Inventadas: as infâncias de Manoel de Barros. São Paulo: Planeta do Brasil, 2008. BARROS, Manoel de. Menino do mato. São Paulo: LeYa, 2010. BARROS, Manoel de. Poesia completa. São Paulo: LeYa, 2013. BARROS, Manoel de. Meu quintal é maior do que o mundo/Manoel de Barros. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015. BARROS, Manoel de. Uma didática da invenção. In: BARROS, Manoel de. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Alfaguara, 2016. BARROS, Manoel de. Poeminhas em língua de brincar. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2019. BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades, Editora 34, 2009. BORBA, Angela; DELORME, Maria Inês de Carvalho. Infância Fora da Asa. Rio de Janeiro: Editora Multifoco, 2017. BRASIL. Lei nº 5.692/71, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. Disponível em: http://www2.camara.gov.br/legislacao/publicacoes/republica. Acesso em: 26/06/2020. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. BRASIL. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União Brasília, DF, 20 dez. 1996. BRASIL. Emenda Constitucional n. 59, de 11 de novembro de 2009. Brasília. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2010 BRASIL. Lei n.12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei n.9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Brasília. BRASIL. Plano Nacional de Educação – 2011-2020. Disponível em :http://fne.mec.gov.br/images/pdf/notas_tecnicas_pne_2011_2020.pdf Aceso em 20/02/2021. BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação – PNE (2014-2024). Brasília. CAMPOS, Maria Malta. A educação infantil como direito. Insumos para o debate 2 – Emenda Constitucional n. 59/2009 e a educação infantil: impactos e perspectivas. São Paulo: Campanha Nacional pelo Direito à Educação, 2010. CAMPOS, Maria Malta; ESPOSITO, Yara Lúcia; BHERING, Eliana; GIMENES, Nelson; ABUCHAIM, Beatriz. A qualidade da educação infantil: um estudo em seis capitais brasileiras. Cadernos de Pesquisa, (Fundação Carlos Chagas), São Paulo, v. 41, nº 142, 2011. CAMPOS, Rosânia; BARBOSA, Maria Carmem Silveira. BNCC e Educação Infantil: quais as possibilidades? Revista Retratos da Escola, v. 9, n. 17, p. 353- 366, jul./dez. 2015. Disponível em http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/585/659 Acesso em: 20/02/20121. CAMPOS, Rosânia; BARBOSA, Maria Carmem Silveira. O mito de sísifo e a educação infantil: inconformismo, resistência e luta. In: autor? Educação Infantil: a luta pela infância [S.l: s.n., 2018. CAMPOS, Roselane Fátima. “Política pequena” para as crianças pequenas? Experiências e desafios no atendimento das crianças de 0 a 3 anos na América Latina. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 17, n.49, p. 81-105, jan-abr, 2012. CARVALHO, Janete Magalhães; SILVA, S. K. ; ROSEIRO, S. Z.. Poetando e pintando uma “formação de professores” com Manoel e Martha Barros. Cadernos de Educação (UFPel), v. 47, p. 85-103, 2014. CARVALHO, Edu. Como explicar a morte de Ágatha para uma criança? Folha de S. Paulo, 1 out. 2019. Cotidiano. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/10/comoexplicar- a-morte-deagatha-para-uma-crianca.shtml Acesso em: 01/10/2020. CARVALHO, Edu. [Ágatha], “falava inglês, tinha aula de balé, era estudiosa e não vivia na rua”. Extra, Jornal, Rio de Janeiro, 2019. Disponível em https://extra.globo.com/casos-depolicia/ menina-baleada-morta-no-complexo-do-alemao-sera-enterrada-neste-domingo- 23965867.html Acesso 01/10/2020. CARVALHO, Elma Júlia Gonçalves de; PERONI, Vera Maria Vidal. Arranjos de desenvolvimento da Educação (ades) e a influência do empresariado na Educação Básica Pública Brasileira. Teoria e Prática da Educação, 22(3), p. 58-79, 2019. Disponível em https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/50053 Acesso em 20/02/2021. CAVALCANTE, Pedro; LOTTA, Gabriela Spanghero. (Orgs.). Burocracia de médio escalão: perfil, trajetória e atuação. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2015. CERISARA, Ana Beatriz. A produção acadêmica na área da educação infantil a partir da análise de pareceres sobre o Referencial Nacional da Educação Infantil: primeiras aproximações. In: FARIA, A.L.G.; PALHARES, M.S. (Orgs.). Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999. CERISARA, Ana Beatriz. O Referencial Curricular Nacional Para a Educação Infantil no contexto das reformas. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 23, n. 80, p. 326-345, set. 2002. CHAGAS, Guilherme Mapelli. O processo de reestruturação territorial - produtiva na cidade de Itaguaí - Rio de Janeiro. Espaço e Economia. Revista brasileira de geografia econômica. Ano IV, número 7, 2015. Disponível em: https://journals.openedition.org/espacoeconomia/1898?lang=pt. Acesso em: 23/06/2020. CHAVEIRO, Eguimar Felício. Descolonizar o olhar, provocar a imaginação: natureza, espaço, saber e linguagem em Manoel de Barros. REVELLI. Revista de Educação, Língua e Literatura da UEG, Inhumas, v. 11, p. 1-13, 2019. CINTRA, Sílvia Beltrane. Diálogos com a Sociologia de Émile Durkheim. In: TEBET, Gabriela (org.). Estudos de bebês e diálogos com a sociologia. São Carlos: Pedro & João Editores, 2019, p. 33-47. COELHO, Olivia Pires; BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Anarquismo e descolonização: possibilidades para pensar a infância e sua educação. CHILDHOOD & PHILOSPHY, v. 13, p. 335-352, 2017. CORSINO, Patrícia. Linguagem na educação infantil: as brincadeiras com as palavras e as palavras como brincadeiras. In: Secretaria de Educação a Distância (MEC). O cotidiano na educação infantil. Salto para o futuro, Boletim 23, MEC/ Brasil: 2006, p. 28-45. COSTA, Maria das Graças da Rocha. Coletânea de nossas memórias. Itaguaí a Cidade do Porto. Secretaria de Educação e Cultura, Rio de Janeiro, 2010. COSTA, Rafaela Rosa; ARAUJO, Iolanda. A FORMAÇÃO NA PRÁXIS COM OS BEBÊS: relatos da mudança. In: NASCIMENTO, A. M.; FAZOLO, Eliane (Org.) ; SILVA JUNIOR, Jonas (Org.). Educação Infantil na Baixada Fluminense: políticas, práticas e formação de professores. São Carlos: Pedro & João Editores, 2021, pp. 69-87. CRUZ, Maria Nazaré da. Educação Infantil e ampliação da obrigatoriedade escolar: implicações para o desenvolvimento cultural da criança. Cadernos Cedes, Campinas, v. 37, n. 102, p. 259-276, 2017. CRUZ, Silvia Helena Vieira. A criança fala: a escuta de crianças em pesquisas. São Paulo: Cortez, 2008. DEWEY, John. Experiência e educação. 3 Ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1979. DIDONET, Vital. Prefácio. In: BALDEZ, E. (Org.); MORO, Catarina (Org.). EnLacEs no debate sobre infância e educação infantil. Curitiba: NEPIE/UFPR, 2020. DINIZ, Reinaldo Ramos. A poética da infância tecida no espaço tempo de Manoel de Barros. In: COLÓQUIO Internacional Crianças e Territórios de Infância, Brasília. 2018. DOURADO, Maira Prieto Bento. Na América decolonial: crianças ou infâncias? Uma interrogação sobre a teorização da fase inicial da vida. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 50, n. 3, p. 249-266, nov. 2019/fev. 2020. ENDLICH, Ângela Maria Perspectivas sobre o urbano e o rural. In: SPOSITO, M. E. B.; WHITACKER, A. M. (Org.). Cidade e campo: relações e contradições entre urbano e rural. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010. p. 11-31. (Geografia em movimento). Prefeito eleito em Itaguaí é condenado a prisão pela ‘Máfia das Sanguessugas.’ EXTRA, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em <https://extra.globo.com/noticias/extra-extra/prefeito-eleitode-itaguai-condenado-prisao-pela-mafia-das-sanguessugas-20568558. html>. Acesso em 23 nov. 2020. FERNANDES, Cinthia Votto. Desatando nós...os fios que tecem o percurso da pré-escola no Brasil: da liberdade de escolha à obrigatoriedade de frequência. Revista Textura, Canoas, RS, v. 18, n. 36, p. 44-6, 2016. FERREIRA, Fernanda Ilídio; ROMERO, Patrícia Elizabeth Benitez; SANTOS, Solange Estanislau dos. Reinventar a democracia nos contextos educativos da primeira infância, a partir dos direitos, das culturas e da participação cidadã das crianças. In: ANJOS, Cleriston Izidro dos et al. (org.). Pedagogias e culturas infantis: conversas luso-brasileiras. Maceió: Edufal; Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2018. p. 173-186. FIGUEIREDO, Amanda Pontes. Vivências de Infâncias: a obrigatoriedade da pré-escola no município de Itaguaí. (Projeto de pesquisa – Exame de qualificação). Programa de Pós- Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2020. FIGUEIREDO, Amanda Pontes; NASCIMENTO, Anelise Monteiro do.. Educação infantil: Humanidades & Inovação, Tocantins, Universidade Estadual (Unitins), v. 8, p. 494-497, 2021. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 33.ed. São Paulo: Paz e Terra; 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia dos sonhos possíveis. São Paulo: Editora Unesp, 2001. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Infância e pensamento. In: GUIRALDELLI JR., Paulo (org.) Infância, escola e modernidade. São Paulo: Cortez. 1997. GARCIA, Leandro de Aquino. Burocratas de Médio Escalão e a oferta de creches e préescolas em um município de pequeno porte: o caso de Pinheiral/Rio de Janeiro (Dissertação de Mestrado em Educação). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2020. GATTI, Bernadete Angelina. Estudos quantitativos em educação. Educação e pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 1, p. 11-30, jan.-abr., 2004. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. G1 RIO. Prefeito de Itaguaí, RJ, é afastado após denúncias de corrupção. G1 Rio de Janeiro, 2015. Disponível em <http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/03/prefeito-deitaguai- rj-e-afastado-apos-denuncias-de-corrupcao.html.> Acesso em 23 nov. 2020. G1 RIO. Impeachment de prefeito e vice de Itaguaí, no RJ, é suspenso no STF. G1 Rio de Janeiro, 2020. Disponível em <https://g1.globo.com/rj/rio-dejaneiro/ noticia/2020/03/20/impeachment-de-prefeito-e-vice-de-itaguai-no-rj-e-suspenso-nostf.ghtml.> Acesso em 28 nov. 2020. GUEDES, Adriana Ogêda; RIBEIRO, Tiago. Revelar-se ou ocultar-se? Apontamentos para pensar a pesquisa educativa. In: Adrianne Ogêda Guedes; Tiago Ribeiro (Org.). Pesquisa, alteridade e experiência metodologias minúsculas. Rio de Janeiro: AYVU, 2019, p. 19-46. v. 1. GUIMARÃES, Daniela. As manifestações infantis e as práticas pedagógicas. In: NASCIMENTO, A. M.. Educação infantil e ensino fundamental: contextos, práticas e pesquisa. Rio de Janeiro: Nau editora/ Edur UFRRJ, 2011. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. Disponível em http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/perfilwindow.php?nomemun=Itaguaí&codmun=330200&r=2. Acesso em 28/07/2019. IBGE. Biblioteca. Disponível em https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo.html?id=448685&view=detalhes Acesso em 28/07/2019 IKEDA JÚNIOR, Riyuzo. Gestão social e controle social no bairro carioca de Santa Cruz e Itaguaí RJ: um olhar sobre o desenvolvimento local no território dos megaempreendimentos. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas). Instituto de Ciências Sociais Aplicada, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2017. ITAGUAÍ. Plano Municipal de Educação de Itaguaí: Educar para a Mudança – Participação, responsabilidade e ação. Itaguaí, Rio de Janeiro, 2015/ 2025. ITAGUAÍ. Cidade do Porto: histórico. Prefeitura de Itaguaí. Disponível em: <http://itaguai.rj.gov.br>. Acesso em 2021. KOHAN, Walter Omar. A infância da educação: o conceito devir-criança. In: KOHAN, W. (Org.). Lugares da Infância. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. KOHAN, Walter Omar. Vida e Morte da Infância, entre o Humano e o Inumano. Revista Educação & Realidade da UFRGS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v. 35, n. 3, p. 125-138, set./dez., 2010. KOHAN, Walter Omar. Prefácio: A devolver (o tempo d)a infância à escola. In: ABRAMOWICZ, A.; TEBET, G. (orgs). Infância & Pós-estruturalismo. São Carlos: Pedro & João Editores, 2019, p. 11- 14. KOSHINO, Ila Leão Ayres; MARTINS, João Batista. Questões do desenvolvimento infantil em Vigotski e seus desdobramentos para a educação. Anais do X Congresso Nacional de Educação – EDUCERE. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, 2011. KRAMER, Sonia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. Rio de Janeiro: Editora Achiamé, 1982. KRAMER, Sonia. Propostas pedagógicas ou curriculares: subsídios para uma leitura crítica. Educ. Soc., Campinas , v. 18, n. 60, p. 15-35, dez. 1997 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 73301997000300002&lng=pt&nrm=iso>. acesso em 25/09/2020. KRAMER, Sonia. Professoras de educação infantil e mudança: reflexões a partir de Bakhtin. Caderno de Pesquisa, v. 34, n. 122, p. 497-515, maio/ago, 2004. KRAMER, Sonia. A infância e sua singularidade. In: BEAUCHAMP, Jeanete RANGEL, Sandra Denise, NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro do (org.). Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. KRAMER, Sonia. Des/acertos, silêncios e conflitos éticos: o que você faz com os resultados da sua pesquisa? In: KRAMER, Sonia; PENA, Alexandra; TOLEDO, Maria Leonor P.B.; BARBOSA, Silvia Néli Falcão (Org.). Ética. pesquisa e práticas com crianças na educação infantil. Campinas: Papirus, 2019, p. 235-254. v. 1. KRAMER, Sonia. “Precisamos estar preparados para brincar muito!” [Entrevista concedida a Anelise Nascimento, Nazareth Salutto e Silvia Neli Falcão]. Revista Interinstitucional Artes de Educar, v.6, p.775-791, 2020. KRAMER, Sonia; MOTTA, Flávia. Verbete criança. In: OLIVEIRA, D.A.; DUARTE, A.C.; VIERA, L. F. (orgs). Dicionário trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: Gestrado/ FAE/UFMG/MEC, 2010. KRAMER, Sonia; NUNES, Maria Fernanda Rezende. Gestão Pública, Formação e Identidade de Profissionais de Educação Infantil. Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas), São Paulo, v. 37, p. 423-454, 2007. LIRA, Aliandra Cristiana Mesomo; DREWINSKI, Jane Maria de. O direito à educação e a matrícula obrigatória das crianças de 4 e 5 anos na Educação Infantil: avanço ou retrocesso? In: ANAIS do Seminário Internacional Infâncias Sulamericanas. São Paulo, 2017. v. 1. LIRA, Aliandra Cristiana Mesomo; DREWINSKI, Jane Maria de. A obrigatoriedade de matrícula para a Educação Infantil: possíveis retrocessos. Roteiro, [S. l.], v. 45, p. 1–20, 2020. LOPES, Jader Janer Moreira. Geografia das Crianças, Geografias das Infâncias: as contribuições da Geografia para os estudos das crianças e suas infâncias. Contexto & Educação, v. 79, p. 65-82, 2008. LOPES, Jader Janer Moreira. Geografia da Infância: contribuições aos estudos das crianças e suas infâncias. Revista de Educação Pública (UFMT), v. 22, p. 283-294, 2013a. LOPES, Jader Janer Moreira. A natureza geográfica do desenvolvimento humano: diálogos com a teoria histórico-cultural. In: TUNES, Elizabeth. O fio tenso que une a Psicologia à Educação. Brasília: Editora UNICEUB, 2013b. p. .. LOPES, Jader Janer Moreira. Espaço desacostumado: A Geografia das Crianças e a Geografia na Educação Infantil. Revista Olh@res, Departamento de Educação da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo, v. 02, p. 301-334, 2014. LOPES, Jader Janer Moreira. As crianças e seus espaços desacostumados: estudos em geografia da infância. In: FARIA, Ana Lúcia Goulart de et al (Orgs.). Anais do II Seminário Internacional sobre Infâncias e Pós-Colonialismo: pesquisas em busca de Pedagogias descolonizadoras. Campinas, São Paulo, 2015, p. 101-112. LOPES, Jader Janer Moreira. Geografia e Educação Infantil. Porto Alegre: Mediação, 2018. LOPES, Jader Janer Moreira; FERNANDES, Maria Lidia Bueno. A criança e a cidade: contribuições da Geografia da Infância. Dossiê – Infância e Cidade: Diálogos com a Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, v. 41, n. 2, p. 202-211, 2018. LOPES, Jader Janer Moreira; FERNANDES, Maria Lidia Bueno. Geografia das infâncias, geografia dos bebês, das crianças e dos jovens e a geografia dos cuidados: veredas de coetaneidade e da alteridade. In: FERNANDES; LOPES; TEBET (Orgs.). Geografia das crianças, dos jovens e das famílias: temas, fronteiras e conexões. Brasília: Editora UnB, 2021, p. 47-77. LOPES, Jader Janer Moreira; VASCONCELLOS, Tânia de. Geografia da Infância: reflexões sobre uma área de pesquisa. Juiz de Fora: Edições FEME, 2005. LOPES, Jader Janer Moreira; VASCONCELLOS, Tânia de. Geografia da Infância: territorialidades infantis. Currículo sem Fronteiras, Países de língua portuguesa, v. 06, n.01, p. 103-127, 2006a. LOPES, Jader Janer Moreira; VASCONCELLOS, Tânia de. Produção do território brasileiro e produção dos territórios de infância: por onde andam nossas crianças? ANAIS da 29ª reunião anual da ANPED, Caxambu, Minas Gerais, 2006b. LOPES, Vera de Fátima Maciel. Era uma vez uma ilha de Pescadores Artesanais: impactos socioambientais dos grandes complexos industriais, conflitos e resistência (Ilha da Madeira/Itaguaí/RJ). Tese de Doutorado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. 2013. 199f. LOTTA, Gabriela; SANTIAGO, Ariadne. Autonomia e discricionariedade: matizando conceitos-chave para o estudo de burocracia. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais - BIB, São Paulo, n. 83, 1/2017 (publicada em fevereiro de 2018), p. 21-42. LOTTA, Gabriela Spanghero; PIRES, Roberto; OLIVEIRA, Vanessa. Burocratas de médio escalão: novos olhares sobre velhos atores de políticas públicas. In: CAVALCANTE, Pedro; LOTTA, Gabriela Spanghero (Orgs.). Burocracia de médio escalão: perfil, trajetória e atuação. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2015. p. 23-55. MACEDO, Elina; SANTIAGO, Flávio; SANTOS, Solange Estanislau dos; FARIA, Ana Lúcia Goulart de. Infâncias e descolonização: desafios para uma educação emancipatória. Crítica Educativa, Sorocaba/São Paulo, v. 2, n. 2, p. 38-50, jul./dez. 2016. MACEDO, Elina; SANTIAGO, Flávio; SANTOS, Solange Estanislau dos; FARIA, Ana Lúcia Goulart de. Dissonâncias epistêmicas: políticas públicas para a Educação Infantil, currículo e diferenças. In: SANTOS, Maria Walburga dos; TOMAZZETTI, Cleonice Maria; MELLO, Suely Amaral (Org.). Eu ainda sou criança: educação infantil e resistência. São Carlos: EdUFSCar, 2019, p. 91-102. MACÊDO, Lenilda Cordeiro de. A infância resiste à pré-escola? Tese (doutorado em Educação) - Universidade Federal da Paraíba, 2014. MAINARDES, Jefferson. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educ. Soc., Campinas, v. 27, n. 94, p. 47-69, jan./abr. 2006. MAINARDES, Jefferson; MARCONDES, Maria Inês. Entrevista com Stephen J. Ball: um diálogo sobre justiça social, pesquisa e política educacional. Educação & Sociedade, Campinas, v. 30, n. 106, p. 303-318, jan./abr. 2009. MARTINS FILHO, Altino José. Minúcias da vida cotidiana no fazer-fazendo da docência na Educação Infantil. Florianópolis: Insular, 2020. MELLO, Ana Paula Barbieri de.; SUDBRACK, Edite Maria. Caminhos da Educação Infantil: da Constituição de 1988 até a BNCC. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, v. 5, p. 1-21, 2019. MIGUEL, Antonio. Exercícios descolonizadores a título de prefácio: isto não é um prefácio e nem um título. In: FARIA, Ana Lúcia Goulart de et al. (Orgs.). Infâncias e Pós-Colonialismo: pesquisas em busca de Pedagogias descolonizadoras. Campinas, São Paulo, 2015. p. 25-54. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2009. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13. ed. São Paulo: Hucitec, 2013. MOMO, Mariangela; COSTA, Marisa Vorraber. Crianças escolares do século XXI: para pensar uma infância pós-moderna. Cadernos de Pesquisa, (Fundação Carlos Chagas), São Paulo, v. 40, n. 41, p. 965-991, set.dez. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/NBpzTPtSzby3Dvf3ZP9fFGh/?format=pdf&lang=pt Acesso 20/02/2021. MOTTA, Flavia Miller Naethe; SANTOS, Núbia de Oliveira. Entre crianças e alunos: a construção do trabalho pedagógico para crianças de 4 a 6 anos. Local, editora, 2009. NASCIMENTO, Anelise Monteiro do. Infância e Cidade: crianças e adultos em uma pracinha do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado em Educação). Pontifícia universidade Católica do Rio de Janeiro. 2004. NASCIMENTO. Anelise Monteiro do. A infância na escola e na vida: uma relação fundamental. In: BEAUCHAMP Jeanete, PAGEL Sandra Denise, NASCIMENTO Aricélia Ribeiro do (org.). Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. NASCIMENTO, Anelise Monteiro do. Infância e experiência: ser criança no cotidiano das instituições educacionais. Tese (Doutorado em Educação).Pontifícia universidade Católica do Rio de Janeiro, 2013. NASCIMENTO, Anelise Monteiro do. Políticas de Expansão da Educação Infantil na Baixada Fluminense. Revista ALPEH, Universidade Federal Fluminense, v.1, p. 222-238, 2018. NASCIMENTO, Anelise Monteiro do. “Gostaram da história? Muito bem!”: Ser criança e ser aluno na Educação Infantil. In: KRAMER, Sonia; PENA, Alexandra; TOLEDO, Maria Leonor; BARBOSA, Silvia (Org.). Ética: Pesquisa e práticas com crianças na Educação Infantil. Campinas: Papirus, 2019, v.1, p. 147-163. NASCIMENTO, Anelise Monteiro do; SILVA, Luciana Francisca Paiva da. Crianças de quatro anos na educação básica: políticas e práticas da educação infantil. In: NASCIMENTO, A. M.; FAZOLO, Eliane (Org.); SILVA JUNIOR, Jonas (Org.). Educação Infantil na Baixada Fluminense: políticas, práticas e formação de professores. São Carlos: Pedro & João Editores, 2021, pp. 125-140. NASCIMENTO, Anelise Monteiro do; MOTTA, Flavia Miller Naethe. Políticas e práticas educacionais: um exercício de análise da inclusão da criança de 4 anos na Educação Básica. In: SILVA, Maria Vieira; MEDINA, Sarita (Org.). Trabalho Docente e Políticas Educacionais para a Educação Infantil: desafios contemporâneos. Uberlândia: EDUFU, 2014, v. 1, p. 190-2014. NASCIMENTO, Carlos Alberto Sarmento do; VILLELA, Lamounier Erthal. Itaguaí, crescimento ou desenvolvimento? Os megaempreendimentos e as mudanças e impactos socioespaciais. Revista Ensaios , v. 7, p. 111-130, 2014. NUNES, Keyla Cirqueira Cardoso. Poesia, experiência, infância: um estudo sobre o acontecer infantil na poética de Manoel de Barros. Dissertação (Mestrado em Letras). Universidade Federal do Amazonas, 2015. NUNES, Maria Fernanda Rezende; CORSINO, Patrícia; KRAMER, Sonia. Educação infantil e políticas municipais: um estudo longitudinal. Cadernos de Pesquisa [online] (Fundação Carlos Chagas), São Paulo, v. 43, n. 148, p. 152-175, 2013. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0100-15742013000100008>. Acesso: 17/07/2021. OLIVEIRA, V. E.; ABRUCIO, F. L. Burocracia de Médio Escalão e Diretores de Escola: um novo olhar sobre o conceito. In: Pires, R, Lotta, G e Oliveira, V (org). Burocracia e Políticas públicas no Brasil. Brasília: IPEA/ENAP, 2018. OLIVEIRA, Cássia Maria Baptista de. Pensando a infância entre a política como essência e a política como história. In: NASCIMENTO, A. M.. Educação infantil e ensino fundamental: contextos, práticas e pesquisa. Rio de Janeiro: Nau editora/ Edur UFRRJ, 2011. OLIVEIRA, Dayenne Gomes Brandão de.; VILLELA, Lamounier Erthal ; NASCIMENTO, Carlos Alberto Sarmento. Transformações econômicas e socioeconômicas do município de Itaguaí /RJ a partir da chegada de grandes investimentos: uma análise dos anos 2005 a 2015. Revista Controle Social e Desenvolvimento territorial, v. 5, p. 108, 2019. OLIVEIRA, Glenda Matias de. A infância no contexto dos direitos humanos: a criança como sujeito da fala. In: PULINO, Lucia Helena Cavastin; SOARES, Sílvia Lúcia; LONGO, Clerismar Aparecido. e SOUSA, Francisco Lopes de (Orgs.). Diversidade, cultura, educação e direitos humanos: mediação da aprendizagem, pesquisa e produção de conhecimento. Brasília: Paralelo 15, 2018, p. 179-200. OLIVEIRA, Glenda Matias de. No descomeço era o Verbo: Manoel de Barros e a roda de conversa na Educação Infantil. Curitiba: Editora Appris, 2018. v. 1. 157 p. PAGNI, Pedro Angelo. Infância, arte de governo pedagógica e cuidado de si. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 35, n. 3, p. 99-123, set-dez 2010. Disponível em https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/13087/10280. Acesso em: 08/01/2021. PENN, Helen. Primeira Infância: a visão do Banco Mundial. Cadernos de Pesquisa, (Fundação Carlos Chagas), São Paulo, nº. 115, p. 7-24, mar. 2002. Disponível em <https://www.scielo.br/pdf/cp/n115/a01n115.pdf>. Acesso em: 25/11/2020. PERONI, Vera Maria Vidal; FLORES, Maria Luiza. Políticas públicas para a Educação Infantil no Brasil: desafios à consolidação do direito no contexto emergente da nova filantropia. Roteiro, v. 43, n. 1, p. 133-154, jan./abr. 2018. PINAZZA, Mônica Appezzato; SANTOS, Maria Walburga dos. A (pré)escola na lógica da obrigatoriedade: um desconcertante 'dejà vu'? TEXTURA, Universidade Luterana do Brasil, v. 18, p. 22-43, 2016. PINAZZA, Mônica Appezzato; SANTOS, Maria Walburga dos. Crianças, Educação Infantil e obrigatoriedade. In: ABRAMOWICZ, Anete; HENRIQUES, Afonso Canella (Orgs). Educação Infantil: a luta pela infância [s.l]: s.n., 2018, p. 109-124. PIRES, Roberto Rocha Coelho. O Trabalho na Burocracia de Médio Escalão e sua Influência nas Políticas Públicas. In: PIRES, Roberto; LOTTA, Gabriela; OLIVEIRA, Vanessa Elias de (org). Burocracia e Políticas Públicas no Brasil: interseções analíticas. Brasília: Ipea/Enap, 2018, p. 185-206. PLÁCIDO, Patrícia de Oliveira. A Educação Ambiental (EA) em tempos de travessias: desenvolvimento, zonas de sacrifício e gestão ambiental pública em Itaguaí/RJ. Tese (Doutorado em Meio Ambiente). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2017. 211f. PLÁCIDO, Patrícia de Oliveira; CASTRO, Elza Maria Neffa Vieira de; GUIMARÃES, Mauro. O território de Itaguaí/RJ como uma zona de sacrifício: Uma análise dos conflitos socioambientais à luz da educação ambiental crítica e da justiça ambiental. VIII EPEA - Encontro Pesquisa em Educação Ambiental Rio de Janeiro, 19 a 22 de Julho de 2015. Disponível em: http://www.nuredam.com.br/files/artigos/anais_congressos/2015,%20PLACIDO,%20NE FFA,%20GUIMARAES%20-%20O%20erritorio%20de%20Itaguai.pdf Acesso em 20/02/2021. PLÁCIDO, Patrícia de Oliveira; GUIMARÃES, Mauro; NEFFA, E. M. V. C.. O território de Itaguaí como uma zona de sacrifício: uma análise dos conflitos socioambientais à luz da Educação Ambiental. VIII Encontro Pesquisa em Educação Ambiental. In: VIII Encontro Pesquisa em Educação Ambiental (EPEA), Rio de Janeiro, 2015. PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Brasileiro. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2013. POSTMAN, Neil. O desaparecimento da infância. Tradução: Suzana Menescal de A. Carvalho e José Laurenio de Melo. Rio de Janeiro: Grafhia, 1999. PRESTES, Zoia Ribeiro. Quando não é a mesma coisa: análise de traduções de Lev Semionovitch Vigotski no Brasil: repercussões no campo educacional. Tese (Doutorado em Educação). Universidade de Brasília, Brasília, 2010. 295 f. RIBEIRO, Tiago; RODRIGUES, Allan de Carvalho. Infância(s) em Portinari: potencialidades para pensar uma escola em devir. Revista Interinstitucional Artes de Educar. Rio de Janeiro, v. 1 n. 1 – p. 49-65, fev-mai. 2015. RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Educação/Gerência Especial de Educação Infantil. Espaço de Desenvolvimento Infantil – EDI – Modelo conceitual e estrutura. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www0.rio.rj.gov.br/sme/downloads/coordenadoriaEducacao/2viaEDI.pdf>. acesso em: 08/01/2021. RIO DE JANEIRO, Estado. Estudo Socioeconômico dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro - Itaguaí. TCE- RJ, Tribunal de Contas, Secretaria - Geral de Planejamento, 2010. RIO DE JANEIRO, Estado. Estudo Socioeconômico dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro - Itaguaí. TCE- RJ, Tribunal de Contas, Secretaria - Geral de Planejamento, 2014. ROCHA, André Santos da.. “Nós não temos nada a ver com a Baixada!” problemáticas de uma representação hegemônica na composição do território. Recôncavo. Revista de História da UNIABEU, v. 3, p. 1-22, 2013. ROSEMBERG, Fulvia. Organizações Multilaterais, estado e políticas de Educação Infantil. Cadernos de Pesquisa, (Fundação Carlos Chagas), São Paulo, n. 115, p. 25-63, mar. 2002. ROSEMBERG, Fulvia. A educação pré-escolar obrigatória: versão preliminar. Texto preparado como trabalho encomendado pelo Grupo de Trabalho Educação de Crianças de 0 a 6 anos da ANPED, apresentado na 32ª Reunião Anual da ANPEd. Caxambu (MG), 2009. ROSEMBERG, Fulvia. Sísifo e a Educação Infantil brasileira. Pro-Posições, Unicamp, v. 14, n. 1 (40), p.177-18, jan/abr. 2003. SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. (Orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. SANTOS, Boaventura de Sousa; ARAÚJO, Sara; BAUMGARTEN, Maíra. As Epistemologias do Sul num mundo fora do mapa. Sociologias, Porto Alegre, v. 18, n. 43, set/dez. 2016. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização, do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000. SANTOS, Milton. Da Totalidade ao Lugar. São Paulo: Edusp, 2012. SANTOS, Núbia de Oliveira; OLIVEIRA, Cássia Tallita Rodrigues. “Práticas escolarizadas” nas turmas de Educação Infantil, um desafio ainda a ser vencido. In: NASCIMENTO, A. M.; FAZOLO, Eliane (Org.); SILVA JUNIOR, Jonas (Org.). Educação Infantil na Baixada Fluminense: políticas, práticas e formação de professores. São Carlos: Pedro & João Editores, 2021, p. 17-34. SANTOS, Solange Estanislau dos; FARIA, Ana Lúcia Goulart de. O que quer dizer educação emancipatória na creche para as crianças de 0-3 anos? Entre o adultocentrismo e a descolonização. Revista Eventos Pedagógicos, Universidade do Estado de Mato Grosso- UNEMAT, v 6, n. 3 (16. ed.), edição especial temática, p. 63-74, ago./out., 2015. SHIROMA, Eneida Oto.: MORAES, Maria Cecília Marcondes; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. Rio de Janeiro: DP&A,2000. SILVA, Daniele Nunes Henrique. Imaginação, criança e escola. São Paulo: Summus, 2012. SILVA, Jane Quintiliano Guimarães. Um estudo sobre o gênero carta pessoal: das práticas comunicativas aos indícios de interatividade na escrita dos textos. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos) – Universidade Federal de Minas Gerais. 2002. SINGULANI, Renata Aparecida Dezo. A situação social de desenvolvimento das crianças de dois a três anos: um estudo com enfoque nas experiências vivenciadas na escola de Educação Infantil. (Tese de doutorado). Universidade Estadual Paulista, UNESP. São Paulo: Marília, 2016. SOUZA, Gisele; MORO, Catarina; SOUZA, Apresentando os fios da pesquisa nas tramas do projeto de avaliação de contexto em Educação Infantil. In: SOUZA, Gisele; MORO, Catarina; COUTINHO, Angela Scalabrin (Orgs.). Formação em Rede em Educação Infantil: Avaliação de Contexto. Curitiba: Appris, 2015. SOUZA, Marcelo. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, Iná, E. de; GOMES, Paulo Cesar da C.; CORRÊA, Roberto L. (org.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995, p. 77-116. SOUZA, Marina Pereira de Castro e. Políticas e práticas de avaliação na creche: uma pesquisa na rede pública do Município do Rio de Janeiro. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia universidade Católica do Rio de Janeiro, 2017. SOUZA, Sinvaldo do Nascimento. Uma síntese sobre a História de Itaguaí. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v. 12, n.12, p. 263-288, 2003. TEBET, Gabriela Guarnieri de Campos. Territórios de infância e o lugar dos bebês. Educação em Foco. Juiz de Fora, v. 23, n. 3, p. 1007-1030, 2018. TIRIBA, Léa. Diálogos entre a arquitetura e a pedagogia: educação e vivência do espaço. Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais, local? n.? p. 27-43, jun. 2008. TOLEDO, Maria Leonor Pio Borges de.. Pátios de escolas de Educação Infantil: a dimensão ética das políticas. In: In: KRAMER, Sonia; PENA, Alexandra; TOLEDO, Maria Leonor; BARBOSA, Silvia (Org.). Ética: Pesquisa e práticas com crianças na Educação Infantil. Campinas: Papirus, 2019, v.1, p. 21-41. TORRES, Rosa Maria. Melhorar a qualidade da educação básica? As estratégias do Banco Mundial. In: DE TOMMASI, L., WARDE, M.J. e HADDAD, S. (orgs.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1996. TUNES, Elizabeth. De quem é a infância? Educação em foco, Juiz de Fora, v. 23, p. 819-834, 2018. VASCONCELLOS, Tânia de. Reflexões sobre Infância e Cultura. Niterói: EdUFF, 2008. VERESOV, Nikolai. Perezhivanie and cultural development: a key which opens the door? Working paper presented to the International Research Group for Early Childhood Education and Development, Melbourne: Monash University, 2012. (Mimeo). VIANNA, Márcio A.. As transformações no espaço rural no município de Seropédica-RJ nas últimas. Espaço e economia, Revista Brasileira de Geografia Econômica, ano IX, n. 19, p. 1-20, 2020. VIEIRA, Lívia Maria Fraga, DUARTE, Adriana Maria Cancella, PINTO, Mércia de Figueiredo Noronha. O Trabalho Docente na Educação Infantil Pública de Belo Horizonte. Revista Brasileira de Educação. v.17, n.51, p.611-613, set/dez 2012. VIGOTSKI, Lev Semionovitch. Obras escogidas. Madrid: Visor y A. Machado Libros, 2006. Tomo IV. VIGOTSKI, Lev Semionovitch. Quarta aula: a questão do meio na Pedologia. Psicologia, USP, v. 21, n. 4, p. 681-701, 2010. VILLELA, Lamounier Erthal; GUEDES, Cezar Augusto Miranda; SANTANA, Jeferson Simões; BRITTO, Eduardo de Belford R. de. Crescimento econômico versus gestão social e desenvolvimento territorial sustentável – análise dos impactos de megaempreendimentos nos municípios de Macaé-RJ e de Itaguaí-RJ. Desenvolvimento em Questão, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, v. 10, p.119-145, 2012. VILLELA, Lamounier Erthal.; VIDAL, Marcelo de Oliveira.; FERRAZ, Lucimar. Gestão social e políticas públicas no Estado do Rio de Janeiro: uma análise a partir da percepção dos conselheiros municipais. VIII ENAPEGS, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, 2014a. VILLELA, Lamounier Erthal; VIDAL, Marcelo de Oliveira. Grandes projetos de investimentos em Itaguaí-RJ e investimentos em educação: o dilema do desenvolvimento territorial. Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional, v. 2, p. 223-233, 2014b. VILLELA, Lamounier Erthal; VIDAL, Marcelo de Oliveira; GUEDES, Cezar Augusto Miranda; IKEDA JUNIOR, Riyuzo. Diferentes Modelos de Crescimento em Itaguaí-RJ, Brasil e Província de Imbabura, Equador. Desenvolvimento em questão, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, v. 16, p. 72-98, 2017. VICTOR, Rodrigo Albuquerque de. Judicialização de Políticas Públicas para Educação Infantil. São Paulo: Saraiva, 2011.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducação Infantilpor
dc.subjectItaguaípor
dc.subjectManoel de Barrospor
dc.subjectChild educationeng
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.titleObrigatoriedade da pré-escola: um olhar poético sobre infâncias, políticas e práticas no município de Itaguaípor
dc.title.alternativeMandatory preschool: a poetic look at childhood, policies and practices in the municipality of Itaguaíeng
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Amanda Pontes Figueiredo.pdf4.62 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.