???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6089
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorHenrique, Marcos Paulo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5811704197205738por
dc.contributor.advisor1Bairral, Marcelo Almeida-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0159010164759435por
dc.contributor.referee1Bairral, Marcelo Almeida-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0159010164759435por
dc.contributor.referee2Kindel, Dora Soraia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4640914548778898por
dc.contributor.referee3Oliveira, Luiza Alves de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8903633990618166por
dc.contributor.referee4Oliveira, Carloney Alves de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9900433024242592por
dc.contributor.referee5Rosa, Maurício-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/0170862557823567por
dc.date.accessioned2022-11-24T23:42:48Z-
dc.date.issued2021-04-15-
dc.identifier.citationHENRIQUE, Marcos Paulo. Metáforas e toques em tela: potencializando aprendizagens discentes no estudo de retas paralelas e transversais. 2021.194 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2021.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6089-
dc.description.resumoDispositivos móveis com toques em telas (DMcTT), como o smartphone, são extensões físicas do corpo humano que reconfiguram e possibilitam o enriquecimento de interações, inclusive no campo imagético-metafórico e na elaboração conceitual. Admitindo essa especificidade do dispositivo e assumindo que a construção de conceitos passa pela experimentação e ocorre como um processo contínuo que envolve as teorias (explicações) que os sujeitos possuem acerca de ideias, categorias, entidades, relações matemáticas etc., esta pesquisa tem como objetivo analisar a construção e o desenvolvimento de conceitos por discentes com uma metodologia de ensino que valoriza a produção de metáforas por meio da escrita para construção de sentidos, interações, análise e reflexão em tarefas exploratórias e investigativas mediante manipulações em telas de smartphones, na utilização do aplicativo GeoGebra. A questão que norteia o estudo é a seguinte: “que contribuições e desafios uma ambiência de aula com o GeoGebra pode oferecer para o desenvolvimento conceitual no estudo de relações matemáticas entre retas paralelas cortadas por uma transversal por meio de tarefas que valorizam a produção de metáforas e as manipulações touchscreen de estudantes do 8.° ano do Ensino Fundamental?”. A pesquisa de desenvolvimento é a abordagem metodológica que orienta esta tese, que se sustenta nas seguintes ações: 1. Elaborar, implementar e analisar tarefas que possibilitem a reflexão a partir da escrita e a interação, mediante a construção e análise por meio do aplicativo GeoGebra para smartphones. 2. Elucidar metáforas conceituais produzidas pelos discentes. 3. Investigar como ocorre a construção e o desenvolvimento conceitual a partir da metodologia de ensino adotada. 4. Mapear contribuições e desafios de um Ambiente de Geometria Dinâmica (AGD) para DMcTT na abordagem das relações entre retas e ângulos. A investigação foi realizada com estudantes de duas turmas de uma Unidade Escolar da Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro, no município de Resende, através da disciplina de Resolução de Problemas Matemáticos. Para coleta de dados realizou-se os seguintes procedimentos: (a) gravação de áudio e vídeo, (b) captura de tela das manipulações touchscreen dos smartphones utilizados pelos estudantes, (c) respostas escritas das folhas de atividades e (d) notas do pesquisador. A pesquisa ressaltou que, em certa medida, visualização e conceituação se relacionam, pois o desenvolvimento da habilidade de visualizar, potencializada pelas manipulações em tela, pode compor a construção e o desenvolvimento conceitual. Expôs a ruptura na hierarquia euclidiana na abordagem de conceitos geométricos em um AGD, a sincronicidade de toques na construção e análise de objetos geométricos, o desenvolvimento dos toques que seguem a tríade ambientação – domínio construtivo – domínio relacional, e que as construções em um AGD para DMcTT seguem a mesma direção do olhar em interfaces digitais (esquerda→direita, na cultura ocidental). Os resultados mostraram que é possível ensinar boa parte dos conteúdos geométricos previstos para os anos finais do Ensino Fundamental a partir da abordagem de retas paralelas cortadas por uma transversal quando se valoriza a interação e as formas diversas de linguagem e assume os DMcTT como uma extensão física do nosso corpo. A pesquisa revelou desafios organizacionais na realização de atividades com o aplicativo GeoGebra, de efetivação e de cunho técnico relacionados às manipulações em telaspor
dc.description.abstractTouch screen mobile devices (TSMD), such as the smartphone, are physical extensions of the human body that reconfigure and enable the enrichment of interactions, including in the imagery metaphorical field and in conceptual elaboration. Admitting this specificity of the device and assuming that the construction of concepts goes through experimentation and occurs as a continuous process that involves the theories (explanations) that the subjects have about ideas, categories, entities, mathematical relationships, etc., this research aims to analyze the construction and development of concepts by students with a teaching methodology that values the production of metaphors through writing for the construction of meanings, interactions, analysis and reflection in exploratory and investigative tasks through manipulations in smartphone screens when using the GeoGebra application. The question that guides the study is the following: “what contributions and challenges can a GeoGebra class environment offer for conceptual development in the study of mathematical relationships between parallel lines cut by a transversal through tasks that value the production of metaphors and the touchscreen manipulations of 8th grade elementary school students?”. Development research is the methodological approach that guides this thesis, which is based on the following actions: 1. Elaborating, implementing and analyzing tasks that allow reflection from writing and interaction through construction and analysis through the GeoGebra application for smartphones. 2. Elucidating conceptual metaphors produced by students. 3. Investigating how construction and conceptual development occurs from the adopted teaching methodology. 4. Mapping contributions and challenges of an Dynamic Geometry Environment (DGE) to TSMD in addressing the relationship between lines and angles. The investigation was carried out with students from two classes of a School Unit of the Rio de Janeiro’s State Education Department, at Resende city, through the discipline of Mathematical Problem Solving. The following procedures were performed for data collection: (a) audio and video recording, (b) screen capture of the touchscreen manipulations of the smartphones used by the students, (c) written responses from the activity sheets and (d) notes from the researcher. The research highlighted that, to a certain extent, visualization and conceptualization are related, as the development of the ability to visualize, enhanced by on-screen manipulations, can compose the construction and conceptual development. It exposed the rupture in the Euclidean hierarchy in the approach of geometric concepts in an DGE, the synchronicity of touches in the construction and analysis of geometric objects, the development of touches that follows the triad environment-constructive domain relational domain, and that the constructions in an DGE for TSMD follow the same direction of looking at a digital interface (left → right, in Western culture). The results showed that it is possible to teach a good part of the geometric contents foreseen for the final years of Elementary School from the approach of parallel lines cut by a transversal one, when it values the interaction and the different forms of language and assumes the TSMD as a physical extension of our body. The research revealed organizational challenges in carrying out activities with the GeoGebra application, effective and technically related to manipulations on screenseng
dc.description.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-11-24T23:42:46Z No. of bitstreams: 1 2021 - Marcos Paulo Henrique.pdf: 3668199 bytes, checksum: 591f85b35ba95abc969db9cd18522551 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-11-24T23:42:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Marcos Paulo Henrique.pdf: 3668199 bytes, checksum: 591f85b35ba95abc969db9cd18522551 (MD5) Previous issue date: 2021-04-15eng
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/71159/2021%20-%20Marcos%20Paulo%20Henrique.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesABRANTES, P. Um (bom) problema (não) é (só).... Educação e Matemática: Revista da Associação de Professores de Matemática. n. 8, p. 7-10, 35, Lisboa, 1989. AGAMBEN, G. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó: Argos, 2009. ALDUNATE, N.; CORNEJO, C.; LÓPEZ V. y NÚÑEZ, R. La influencia de los gestos en la comprensión metafórica. Ciencia Cognitiva: Revista Electrónica de Divulgación, v. 3, número 2, p. 55-57, 2009. ALEXANDER, D. C.; KOEBERLEIN, G. M. Geometría, 5a. Ed. Tradução Mtro. Javier León Cárdenas. Facultad de Ingeniería Universidad La Salle. México: Cengage Learning Editores, 2013. ALMEIDA, L. M. W. Um olhar semiótico sobre modelos e modelagem: metáforas como foco de análise. Zetetiké, Campinas, v. 18, número temático, p. 379-406, 2010. ALMEIDA, T.; LOMÔNACO, J.F.B. O conceito de amor: um estudo exploratório com participantes brasileiros. São Carlos: Pedro & João editores, 2018. ARAÚJO, M. A. S. Porque ensinar geometria nas séries iniciais do 1° grau. Educação Matemática em Revista, Blumenau, v. 2, n. 3, p.12-16, 1994. ARZARELLO, F. et al. A cognitive analysis of dragging practises in Cabri environments. In ZDM. N. 3, v. 34, p. 66-72, Springer, 2002. ARZARELLO, F.; BAIRRAL, M.; DANÉ, C. Moving from dragging to touchscreen: geometrical learning with geometric dynamic software. Teaching Mathematics and its Applications, An International Journal of the IMA, v. 33(1), p. 39-51, Oxford, 2014. ASSIS, A. R. Alunos do Ensino Médio realizando toques em telas aplicando isometrias com GeoGebra. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares). Instituto de Educação / Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica / Nova Iguaçu, RJ, 2020. ASSIS, A. R. Alunos do Ensino Médio trabalhando no GeoGebra e no Construtor Geométrico: Mãos e rotAções em touchscreen. Dissertação (Mestrado em Educação). Instituto de Educação / Instituto Multidisciplinar, PPGEduc, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, RJ. 2016. ASSIS, A.; HENRIQUE, M.; BAIRRAL, M. Gravações de telas: captura de toques realizados por alunos em dispositivos móveis. Educação Matemática Sem Fronteiras: Pesquisas em Educação Matemática, v. 2, n. 1, p. 19 - 32, Chapecó, SC, 2020. ATIYAH, M. What is geometry? The Mathematical Gazette, v. 66 (437), p.179-184, Cambridge, 1982. BAIRRAL, M. A. As manipulações em tela compondo a dimensão corporificada da cognição matemática. Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática (JIEEM), v. 10, n. 2, p. 104 - 111, Londrina, PR, 2017. 163 BAIRRAL, M. A. Dimensões a considerar na pesquisa com dispositivos móveis. Estudos Avançados, São Paulo, v. 32, número 94, p. 81-95, 2018. BAIRRAL, M. A. Pesquisas em educação matemática com tecnologias digitais: algumas faces da interação. Perspectivas da Educação Matemática. n. 18, v. 8, p. 485-505, 2015. BAIRRAL, M. A. Tecnologias da informação e comunicação na formação e educação matemática, Seropédica: EDUR, 2009. BAIRRAL, M. A., ARZARELLO, F., ASSIS, A. High School students rotating shapes in GeoGebra with touchscreen. Quaderni di Ricerca in Didattica: Matematica 25 (suplemento 2) Proceedings CIEAEM 67, p.103-108, Palermo, 2015. BAIRRAL, M. A.; ARZARELLO, F.; ASSIS, A. R. Learning with touchscreen devices: High School students rotating shapes in GeoGebra with touchscreen. Quaderni di Ricerca in Didattica, v. 25, p. 103-108, Palermo, 2015. BAIRRAL, M., ARZARELLO, F., ASSIS, A. Domains of manipulation in touchscreen devices and some didactic, cognitive and epistemological implications for improving geometric thinking. In G. Aldon, F. Hitt, L. Bazzini, & U. Gellert (Eds.), Mathematics and technology: a CIEAEM source book, p. 113-142. Springer, 2017. BAIRRAL, M.; ASSIS, A. R.; SILVA, B. C. da. Mãos em ação em dispositivos touchscreen na educação matemática. Seropédica: Edur, 2015a. BAIRRAL, M.; ASSIS, A. R.; SILVA, B. C. da. Uma matemática na ponta dos dedos com dispositivos touchscreen. RBECT, v. 8, n. 4, p. 39-74, 2015b. BAIRRAL, M.; HENRIQUE, M. P.; ASSIS, A. Moving Parallel And Transversal Lines With Touches On Smartphones: A Look through Screenrecording. The Mathematics Enthusiast. Vol. 18, n. 4, 2021 (prelo). BARBOSA, J. C.; OLIVEIRA, A. M. P. Por que a pesquisa de desenvolvimento na Educação Matemática? Perspectivas da Educação Matemática, v. 8, p. 526-546, 2015. BARCELONA, A. El poder de la metonimia. En Cifuentcs, J. L. (ed.), Estudios de lingüística cognitiva. Alicante, Universidad, p. 365-380, 1998. BENTO, A. Como fazer uma revisão da literatura: Considerações teóricas e práticas. Revista JA (Associação Académica da Universidade da Madeira), nº 65, ano VII, 2012. (pp. 42-44). ISSN: 1647-8975. BOLITE FRANT, J. Linguagem, tecnologia e corporeidade: produção de significados para o tempo em gráficos cartesianos. Educar em Revista, Curitiba, 1 (Número Especial), p. 211-226, 2011. BOLITE FRANT, J. O uso de metáforas nos processos de ensino e aprendizagem da representação gráfica de funções: O discurso do professor. 30ª Reunião Anual da ANPED, Caxambu, 2007. BORBA, F. S. Dicionário UNESP do português contemporâneo. São Paulo: Unesp, 2005. BORBA, M. C.; ALMEIDA, H. R. F. L.; GRACIAS, T. A. S. Pesquisa em ensino e sala de aula: diferentes vozes em uma investigação. Belo Horizonte: Autêntica, 2018. 164 BORBA, M. C.; SCUCUGLIA, R. R. S.; GADANIDIS, G. Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2018. BOYER, C. B. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. 2ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 1996. CASTRO-FILHO, J. A.; FREIRE, R. S.; CASTRO, J. B. Tecnologia e Aprendizagem de Conceitos Matemáticos. Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática, v. 10, n. 2, p. 93-98, 2017. CAZEIRO, A. P. M. Um estudo sobre o domínio de conceitos básicos por crianças com paralisia cerebral e por crianças pré-escolares em função da forma de avaliação. 2013. 291 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Setor de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento, Universidade de São Paulo, 2013. CAZEIRO, A. P. M.; LOMÔNACO, J. F. Vygotsky e sua interface com as teorias de conceitos: aproximações e distanciamentos. Psicologia Escolar e Educacional, Maringá, v. 20, n. 2, p. 367- 375, 2016. CENTURIÓN, M.; JAKUBOVIC, J. Matemática nos dias de hoje – na medida certa, 8º ano. 1 ed, São Paulo. Leya: 2015. CHUEKE, J. Contribuições da Semiótica na concepção da página inicial de portais de informação: uma pesquisa focada no público brasileiro. 2005. Dissertação (Mestrado em Design) – Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. CIAPUSCIO, G. E. Metáfora e ciência. Ciencia Hoy, Buenos Aires, v. 13(29), n. 76, p. 60-66, 2003. COBB, P. et al. Design experiment in educational research. Educational Researcher, Washington, v. 32, n. 1, p. 9-13, Jan./Feb. 2003. COSTA, A. B. & ZOLTOWSKI, A. P. C. Como escrever um artigo de revisão sistemática. In. S. H. KOLLER, M. C. P. de PAULA COUTO & J. V. HOHENDORFF (Orgs.), Manual de Produção Científica (pp. 55-70), Porto Alegre: Penso, 2014. COSTA, C. Visualização, veículo para educação em Geometria. In: IX Encontro de Investigação em Educação Matemática. Portugal, 2000. CUENCA, M. J.; HILFERTY, J. Metáfora y Metonimia. In: Introducción a la Linguística Cognitiva. Barcelona: Ariel, 1999. DAHLBERG, I. Teoria do conceito. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 7, número 2, p. 101-107, 1978. DAMÁSIO, A. Concepts in the brain. Mind and Language. v. 4. p. 24-28, 1989. DAMÁSIO, A. E o cérebro criou o homem. Tradução de L. T. Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 165 DAMÁSIO, A. O livro da consciência: a construção do cérebro consciente. Tradução de L. O. Santos. Porto: Temas e Debates, 2010. DAMÁSIO, A. O mistério da consciência: do corpo e das emoções do conhecimento de si. Tradução de L. T. Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. DAMÁSIO, A.; DAMÁSIO, H. Cerebro y Lenguaje. Revista. Investigación y Ciencia, n. 194, p. 59-66, 1992. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é filosofia? 2. ed. Tradução: Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz, 2005. DE VILLIERS, M. Papel e funções da demonstração no trabalho com o Sketchpad. Educação e Matemática, Lisboa, n. 62, p. 31-36, Março/Abril. 2001. DJAVAN. Oceano. Cidade: Columbia Records, 1989. Faixa 2. DOERR, H. M.; WOOD, T. Pesquisa-Projeto (design research): aprendendo a ensinar Matemática. In: BORBA, M. C. (Org.) Tendências internacionais em formação de professores de matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, p. 113-128. DUARTE, R. C. B. C. Utilização do GeoGebra, de smartphone e de reflexões escritas na construção de conceitos relacionados a retas paralelas cortadas por uma transversal. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática). Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 2018. FARIAS, E. M. P. Cognição, metáfora e ensino. In: PELOSI, A. C.; FELTES, H. P. M.; FARIAS, E. M. P. Cognição e linguística: explorando territórios, mapeamentos e percursos. Caxias do Sul, RS: Educs, 2014. p. 146 – 157. FARIAS, E. M. P. Metáfora e metonímia na geração do sentido. Organon, Porto Alegre, n.21, p. 85-95, 2007. FEISCHBEIN, I. The theory of figural concepts. EducationaI Studies in Mathematics, 24, p. 139- 162. 1993. FELTES, H. P. M.; PELOSI, A. C.; LIMA, P.L.C. Cognição e Metáfora: a teoria da metáfora conceitual. In: PELOSI, A. C.; FELTES, H. P. M.; FARIAS, E. M. P. Cognição e linguística: explorando territórios, mapeamentos e percursos. Caxias do Sul, RS: Educs, 2014. p. 88-113. FERRARI, L. V. Metáforas e Metonímias. In: Introdução à linguística cognitiva. São Paulo: Contexto, 2011. p. 91-108. FERREIRA, M. L. A. C. Formação e desenvolvimentos de conceitos. Belo Horizonte: Instituto de Educação/Pabaee, 1963. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. GARDNER, H. Um mundo Categorizado. In: A nova ciência da mente: uma história da revolução cognitiva. São Paulo: Edusp, 1995. 166 GIOVANNI, J. R.; CASTRUCCI, B.; GIOVANNI, J. R. Jr. A conquista da Matemática, 7ª série, 1 ed. São Paulo: FTD, 2002. GIOVANNI, J. R.; CASTRUCCI, B.; GIOVANNI, J. R. Jr. A conquista da Matemática 9, 4 ed. São Paulo: FTD, 2019. GOBBI, J. A; LEIVAS, J. C. P. Engenharia Didática e GeoGebra Aliados na Construção de Conceitos Geométricos. Educação Matemática em Revista, p. 40-48, 2014. GOES, M. C. R.; CRUZ, M. N. Sentido, significado e conceito: notas sobre as contribuições de Lev Vigotski. Pro-Posições, Campinas, v. 17, n. 2 (50), Maio/Ago., 2006. GOMES, T. A. Ladrilhamento no Plano com o uso do software GeoGebra. Dissertação (Mestrado Profissional no Ensino das Ciências na Educação Básica). UNIGRANRIO, Duque de Caxias, RJ: 2017. GÖTTSCHE, K. Tecnologias móveis: uma mais valia em contextos educacionais? Revista Linhas. Florianópolis, v. 13, n. 2, p. 62-73, 2012. GRAVINA, M. A. Os ambientes de geometria dinâmica e o pensamento hipotético-dedutivo. 2001. [Tese -Doutorado em Informática na Educação]. Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. GURGEL, M.C.; VEREZA, S.C. O Dragão da Inflação contra o Santo Guerreiro: Um Estudo da Metáfora Conceitual. Intercâmbio, 5, p. 165-178, 1996. GUTIERREZ, A. Procesos y habilidades en visualización espacial. Memorias del Tercer Congreso Internacional sobre investigación en educación Matemática. Valencia, 1991. HENRIQUE, M. P. GeoGebra no Clique e na Palma das Mãos: Contribuições de uma Dinâmica de Aula para Construção de Conceitos Geométricos com Alunos do Ensino Fundamental. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 2017. HENRIQUE, M. P.; BAIRRAL, M. A. Caderno de Atividades sobre Conceitos Geométricos em Ambientes de Geometria Dinâmica. Seropédica: Edur, 2019a. HENRIQUE, M. P.; BAIRRAL, M. A. O smartphone na e com a pesquisa em educação matemática. In: BAIRRAL, M. A.; CARVALHO, M. Dispositivos móveis no ensino de matemática: tablets & smartphones. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2019b, p. 113-130. HENRIQUE, M. P.; BAIRRAL, M. Retas que se cortam e dedos que se movem com dispositivos de geometria dinâmica. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 21, n. 1, p. 197-216, 2019. HERSHKOWITZ, H. Ensino e Aprendizagem da Geometria. Boletim Gepem, n. 32, 1994. JOHNSON, M. El cuerpo en la mente: Fundamentos corporales del significado, la imaginación y la razón. Tradução de Horacio Gonzáles Trejo. Madrid: Debate, 1991. KALEFF, A. M. M. R. Tomando o Ensino da Geometria em Nossas Mãos. Educação Matemática em Revista. Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Blumenau-SC, v. 2, p. 19-25, 1994. 167 KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Editora Papirus, 2009. KINDEL et. al. Tangram. Educação Matemática: um olhar sobre materiais manipuláveis. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2019. KOLLER, S. H; COUTO, M. C. P.; HOHENDORFF, J. V. Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014. KÖVECSES, Z. Universalidade versus não-universalidade metafórica. Tradução Maitê Gil. In: SIQUEIRA, M. (Org.). Cadernos de Tradução – Instituto de Letras, UFRGS, Porto Alegre, número 25, p. 257-277, 2009. LABORDE, C. Cabri-geómetra o una nueva relación con la geometría, in PUIG, L. (ed.), investigar y enseñar. Variedades de la Educación matemática, Bogotá: una empresa docente, 1998. LABORDE, C.; CAPPONI, B. Aprender a ver e a manipular o objeto geométrico além do traçado no Cabri-Géomètre. Em Aberto, Brasília, ano 14, n.62, p.51-62, 1994. LAKOFF, G. A metáfora, as teorias populares e as possibilidades do diálogo. Cadernos de Estudos Linguísticos, n. 9, p. 49-68, 1985. LAKOFF, G. The invariance hipothesis: Is abstract reason based on image schemas? Cognitive Linguistics, v. 1, n. 1, p. 39-74, 1990. A hipótese da invariância: o pensamento abstrato está baseado em esquemas de imagem? Tradução de: Larissa Brangel e Dalby Dienstbach Hubert. Cadernos de Tradução, n. 31, p. 7 – 47, Instituto de Letras, UFRGS, 2012. LAKOFF, G.; NÚÑEZ, R. Where mathematics comes from: How the embodied mind brings mathematics into being. New York: Basic Books, 2000. LAKOFF, G; JOHNSON, M. Metáforas da vida cotidiana. Campinas: Mercado das Letras, 2002. LAKOFF, G; JOHNSON, M. Metaphors we live by. Chicago: Chicago University Press, 1980. Traduzido do castelhano: Metáforas de la vida cotidiana. Madrid: Cátedra, 1986. LEIVAS, J. C. P. Imaginação, intuição e visualização: a riqueza de possibilidades da abordagem geométrica no currículo de cursos de licenciatura de matemática. 294 f. 2009. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2009. LIMA, D. R. S.; SANTOS, J. A. F. L. O desenvolvimento de conceitos geométricos por meio do aplicativo geogebra. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 1, p. 3742-3756, 2020. LIMA, P. C. L.; GIBBS, J. R. W.; FRANÇOSO, E. Emergência e natureza da metáfora primária - desejar é ter fome. Cadernos de Estudos Linguísticos, v.40, p. 107-140, jan. /jun., 2001. LOMÔNACO, J. F. B. A natureza dos conceitos: visões psicológicas. Tese (Livre-docência) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997. LOMÔNACO, J. F. B. et al. Desenvolvimento de conceitos: o paradigma das descobertas. Psicologia Escolar e Educacional, Campinas, v. 4, n 2, p. 31-39, 2000. 168 LORENZATO, S. A. Porque não ensinar Geometria? In: A Educação Matemática em Revista, Ano III, n° 4, 1° semestre, p. 3-13, Blumenau: SBEM, 1995. MACEDO, A. C. P. Categorização semântica: uma retrospectiva de teorias e pesquisa. In: Revista do Gelne, v. 04, número 1, 2002. MACEDO, A. C. P. S.; FARIAS, E. M. P.; LIMA, P. L. C. Metáfora, cognição e cultura. Gragoatá, Niterói, v. 14, n. 26, 2009. MARTINS, R. B; MANDARINO, M. C. F. Argumentação, prova e demonstração em geometria: análise de coleções de livros didáticos dos anos finais do Ensino Fundamental. Boletim Gepem, Rio de Janeiro, n. 62, p. 101-115, jan./jun. 2014. MATTA, A. E. R.; SILVA, F. F. P. S.; BOAVENTURA, E. M. Design-based research ou pesquisa de desenvolvimento: metodologia para pesquisa aplicada de inovação em educação do século XXI. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 23, número. 42, p. 23-36, 2014. MAZZARDO, M. D. et al. Design-based research: desafios nos contextos escolares. Atas CIAIQ 2016 Investigação Qualitativa, v. 1, p. 956-965, 2016. MEDIN, D. Concepts and conceptual structure. American psychologist, Washington, v. 44, número. 12, p. 1469-1481, 1989. MEDIN, D. L.; SHOBEN, E. J. Context and structure in conceptual combination. Cognitive Psychology, número. 20, p. 158-190, 1988. MEIER, M. O uso de dispositivos móveis e tecnologia touchscreen em atividades de geometria. Tese (Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação) UFRG. Porto Alegre, 2017. MEIER, M.; GRAVINA, M. A. Modelagem no GeoGebra e o desenvolvimento do pensamento geométrico no Ensino Fundamental. In: Anais... 1ª Conferência Latino Americana de GeoGebra, p. 250-264, 2012. MENEZES, B. Utilização do Geogebra com smartphone: Geometria Dinâmica por meio de um cenário para investigação. REMAT: Revista Eletrônica da Matemática, v. 4, n. 1, p. 68-77, 4 ago. 2018. MORAES, A. Publicidade on-line, ergonomia e usabilidade: o efeito de seis tipos de banner no processo humano de visualização do formato do anúncio na tela do computador e de lembrança da sua mensagem. Dissertação. (Programa de Pós-Graduação em Design) – Departamento de Artes & Design. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. MOURA, A. M. C. Apropriação do telemóvel como ferramenta de mediação em mobile learning: estudos de caso em contexto educativo. (Tese de Doutoramento em Ciências da Educação, na Especialidade de Tecnologia Educativa Braga). Universidade do Minho. Instituto de Educação, Braga, 2011. MOURA, A. M. C. Tecnologias Móveis: aprendizagem baseada em projetos. In: MIGUÉNS, M. Aprendizagem, TIC e Redes Digitais. Seminários e Colóquios: CNE – Conselho Nacional de Educação, pp. 78-98, 2017. 169 NACARATO, A. M.; PASSOS, C. L. B. A geometria nas séries iniciais: Uma análise sob a perspectiva da prática pedagógica e da formação de professores. São Carlos: EdUFSCar, 2003. NÚÑEZ, R. Praxis matemática: reflexiones sobre la cognición que la hace posible. Theoria. V. 33, número. 2, p. 271-283, 2018. OECD. Estudiantes de bajo rendimiento Por qué se quedan atrás y cómo ayudarles a tener éxito. Disponível em: <http://www.oecd.org/pisa/keyfindings/PISA-2012-Estudiantes-de-bajorendimiento. pdf.>. Acesso em: 04 set. 2016. OLIVEIRA, C. A.. Dispositivos móveis na Licenciatura em Pedagogia: criar, inventar e manipular com Angry Birds Rio, QR CODE e Aurasma. In: BAIRRAL, M. A.; CARVALHO, M. Dispositivos móveis no ensino de matemática: tablets & smartphones. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2019, p.59-74. OLIVEIRA, C. A.; MERCADO, L. P. L. Ensino de matemática utilizando o aplicativo Qr code no contexto das tecnologias móveis. In: COUTO, E.; PORTO, C.; SANTOS, E. APP-Learning: experiência de pesquisa e formação. Salvador: EDUFBA, 2016. p. 211-226. OLIVEIRA, M. B. A tradição roschiana. In: OLIVEIRA, M. B.; OLIVEIRA, M. K. Investigações cognitivas - conceitos, linguagem e cultura. Porto Alegre: Artmed, 1999a. p. 17-33. OLIVEIRA, M. B. Wittgenstein, jogos e semelhanças de família. In: Da ciência cognitiva à dialética. São Paulo, Discurso Editorial, 1999b. p. 151-162. OLIVEIRA, M. K. Três questões sobre desenvolvimento conceitual. In: OLIVEIRA, M. B.; OLIVEIRA, M. K. Investigações cognitivas - conceitos, linguagem e cultura. Porto Alegre: Artmed, 1999. p. 54-64. PADILHA, T. A. F; DULLIUS, M. M.; QUARTIERI, M. T. Construção de fractais usando o software GeoGebra. Gepem, 62, p. 155-162, 2013. PAVANELLO, R. M. Por que Ensinar/aprender Geometria? In: VII Encontro Paulista de Educação Matemática. 2004. Anais... Disponível em: <http://miltonborba.org/CD/Interdisciplinaridade/Anais_VII_EPEM/mesas_redondas/.> Acesso em: 16 de out. 2020. POLYA, G. A Arte de Resolver Problemas: Um novo aspecto do método matemático. Tradução e adaptação: Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. PONTE, João Pedro; OLIVEIRA, Paulo; CANDEIAS, Nuno. Triângulos e quadriláteros. Materiais de apoio ao professor, com tarefas para o 3º ciclo – 7º ano. Lisboa: ME-DGIDC, 2009. Disponível em: <http://www.esev.ipv.pt/mat1ciclo/temas%20matematicos/Triangulos_quadrilateros.pdf> Acesso em: 01 dez. 2020. PORTAL G1. Surpresas incansáveis com a inflação. Publicado em: 27/04/2017. Disponível em: <http://g1.globo.com/economia/blog/thais-heredia/post/surpresas-incansaveis-com-inflacao.html>. Acesso em: 25 mar. 2019. 170 POWELL, A. B.; BAIRRAL, M.A. A escrita e o pensamento matemático: Interações e Potencialidades. Campinas: Papirus, 2006. POWELL, A. B.; FRANCISCO, J. M.; MAHER, C. A. Uma abordagem à análise de dados de vídeo para investigar o desenvolvimento das ideias matemáticas e do raciocínio de estudantes. BOLEMA, 21, p. 81-140, 2004. POWELL, A. B.; SILVA, W. Q. O vídeo na pesquisa qualitativa em educação matemática: Investigando pensamentos matemáticos de alunos. In: POWELL A. B. Métodos de pesquisa em educação matemática - Usando escrita, vídeo e internet. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 2015. p. 15-60. POZO J.I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. PRESMEG, N. C. Visualization in high school mathematics. For the Learning of Mathematics, 6(3), p. 42-46, 1986. RADFORD, R.; ANDRÉ, M. Cerebro, cognición y matemáticas. Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa. 12 (2), p. 215-250, 2009. ROSCH, E. Natural Categories. Cognitive Psychology, v4, p. 328-350, 1973. ROSCH, E. Principles of categorization. In: ROSCH, E., LLOYD, B. (eds.) Categorization and cognition. N.J.: Hillsdale, p. 27- 47, 1978. ROSCH, E. Recuperando os conceitos. Tradução de Dalby Dienstbach Hubert. Cadernos de Tradução – Instituto de Letras, UFRGS, Porto Alegre, número. 31, p. 81-106, 2012. ROSCH, E.; MERVIS, C. B. Family resemblances: Studies in the internal structure of categories. Cognitive Psychology, v 7, número 4, p. 573-605, 1975. ROTHER, E. T. Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, vol. 20, n. 2, p. 5-6. 2007. SACKS, S. Da metáfora. Trad. Leila Cristina M. Darin et. al. São Paulo: EDUC/Pontes, 1992. SAYEG, M. E. M. Lexicografia e cognição. In: OLIVEIRA, M. B.; OLIVEIRA, M. K. Investigações cognitivas: conceitos, linguagem e cultura. Porto Alegre: Artmed, 1999. p. 65-79. SCAGLIA, S.; MORIENA, S. Prototipos y estereotipos en geometría. Educación Matemática, 17 (3), 105-120, 2005. SETTIMY, T. F. O. Visualização em sala de aula utilizando recursos didáticos variados. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares). Instituto de Educação/ Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 2018. SFARD, A. Metaphors in education. In: DANIELS, H.; LAUDER, H.; PORTER, J. (Eds.). Educational theories, cultures and learning: a critical perspective. New York: Routledge, 2009. p. 39-50. 171 SILVA, B. C. C. da. Justificativas e argumentações no aprendizado de quadriláteros: uma intervenção com papel, lápis e dispositivos móveis. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática). Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 2017. SILVA, G. H. G. da. Ambientes de Geometria Dinâmica: Potencialidades e Imprevistos. Revista brasileira de ensino de ciência e tecnologia, v. 5, número 1, 2012. SILVA, M. S. O papel da argumentação no ensino de Geometria: um estudo de caso. Boletim GEPEM, Rio de Janeiro, n. 34, p. 65-81, 1998. SILVA, R. S. O uso da geometria dinâmica em modelagens geométricas: possibilidade de construir conceitos no ensino fundamental. Revemat: Revista Eletrônica de Educação Matemática, v.10, número 2, p. 107-123, 2015. SINCLAIR, N. et al. Recent research on geometry education: an ICME-13 survey team report. ZDM, v. 48, n.5, p. 1-30, 2016. SKOVSMOSE, O. Cenários para investigação. Bolema, Rio Claro, n. 14, p. 66-91, 2000. STEIN, M. H.; SMITH, M. S. Tarefas matemáticas como quadro para a reflexão: da investigação à prática. Revista Educação e Matemática, Lisboa, n. 105, p. 22-28, nov./dez. 2009. STERNBERG, R. J. Representação e organização do conhecimento na memória: conceitos, categorias, redes e esquemas. In: STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. Porto Alegre: ArtMed, 2008. p. 262-293. VARELA, F. J.; THOMPSON, E.; ROSCH, E. A Mente Incorporada: Ciências Cognitivas e Experiência Humana. Porto Alegre, RS: Artmed, 2003. VEER, R.; VAN DER, V. Vygotsky - Uma síntese. São Paulo: Loyola, 1996. VERGNAUD, G. (1993). Teoria dos campos conceituais. In Nasser, L. (Ed.) Anais do 1º Seminário Internacional de Educação Matemática do Rio de Janeiro. p. 1-26. VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, [1934]2010. VIGOTSKI, L. S. Imaginação e criatividade na infância. São Paulo: Martins Fontes, 2014. WITTGENSTEIN, L. Investigações Filosóficas. Tradução: José Carlos Bruni. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1999 (Coleção Os Pensadores: Wittgenstein). ZAZKIZ, R.; LEIKIN, R. Exemplifying definitions: a case of a square. Educational studies in mathematics, 69(2), 131-148. 2008. ZIMMERMANN, W.; CUNNINGHAM, S. Introduction: What is Mathematical Visualization? In W. Zimmermann & S. Cunningham (Eds.). Visualization in Teaching and Learning Mathematics (p 1-7). Washington: MAA, 1991.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSmartphonespor
dc.subjectManipulações touchscreenpor
dc.subjectRetas e ângulospor
dc.subjectConceitospor
dc.subjectEnsino fundamentalpor
dc.subjectSmartphoneseng
dc.subjectTouchscreen manipulationseng
dc.subjectLines and angleseng
dc.subjectConceptseng
dc.subjectElementary schooleng
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.titleMetáforas e toques em tela: potencializando aprendizagens discentes no estudo de retas paralelas e transversaispor
dc.title.alternativeMetaphors and touching the screen: potentiating student learning in the study of parallel and transversal lineseng
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Marcos Paulo Henrique.pdf2021 - Marcos Paulo Henrique3.58 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.