???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5408
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorFigueiroa, Danilo da Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6352442282454690por
dc.contributor.advisor1Debona, Vilmar-
dc.contributor.referee1Debona, Vilmar-
dc.contributor.referee2Bilate, Danilo-
dc.contributor.referee3Bittencourt, Renato Nunes-
dc.date.accessioned2022-02-18T21:52:10Z-
dc.date.issued2018-06-15-
dc.identifier.citationFIGUEIROA, Danilo da Silva. A natureza da compaixão em Schopenhauer: mistério e cotidiano. 2018. 76 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5408-
dc.description.resumoEste trabalho empreende um estudo sobre a natureza e o significado moral das ações humanas a partir do pensamento de Arthur Schopenhauer. Trata-se de uma investigação da chamada ética da compaixão schopenhaueriana que tem por objetivo central destacar as diferenças e particularidades dos aspectos metafísicos e misteriosos do ato compassivo em relação à compaixão como algo empírico, cotidiano ou mesmo como ação planejada. Após breve exposição de elementos centrais da metafísica da vontade e da metafísica da ética do filósofo de Frankfurt, procuramos sustentar a seguinte hipótese: se Schopenhauer propôs uma análise da moral e do fenômeno ético originário (a compaixão) - principalmente em O mundo como vontade e representação - pelo prisma metafísico de uma ação que pode ser descrita como imediata e repentina, ele também apresentou o fenômeno de tal compaixão - notadamente em alguns parágrafos de Sobre o fundamento da moral - sob um viés empírico, que admite até mesmo a necessidade de ponderações racionais com as quais, somente após debates, por exemplo, decide-se pela execução ou não de uma ação compassiva. Mostramos que esses aspectos menos misteriosos da compaixão podem ser notados, sobretudo, no âmbito das virtudes da justiça e da caridade, graus da compaixão ou ações derivadas dela. Mas indicamos também que, devido à inclusão dos animais irracionais na fundamentação da moralidade, elementos textuais como o elogio e o apoio do pensador às Sociedades Protetoras dos Animais podem ilustrar a face mediata e ativa da compaixão. Pois se é por compaixão que alguém cria uma organização de caridade ou de proteção a pessoas ou a animais sofredores, decerto a compaixão como fenômeno misterioso e imediato, tomada estritamente em termos de “o grande mistério da ética”, não bastaria para mover e manter a ação até a sua concretização final. Seria necessário reconhecer também o papel ativo do intelecto como mediador de motivos e ações. Com este raciocínio, analisamos a compaixão schopenhaueriana em sua natureza ambivalente: por um lado, ela seria misteriosa e mística, por outro, empírica, “prática” e verificada no cotidiano.por
dc.description.abstractThis work undertakes a study on the nature and moral significance of human actions by the Arthur Schopenhauer’s thought. It is an investigation of the schopenhauerian compassion ethics whose main objective is to highlight the differences and particularities of the metaphysical and mysterious aspects of the compassionate act in relation to compassion as something empirical, everyday or even as a planned action. After a brief exposition of central elements of the metaphysics of the will and metaphysics of the ethics of the Frankfurt philosopher, we try to support the following hypothesis: if Schopenhauer proposed an analysis of the moral and the original ethical phenomenon (compassion) -especially in The world as will and representation - by the metaphysical prism of an action that can be described as immediate and sudden, he also presented the phenomenon of such compassion -notably in some paragraphs of On the basis of morality - under an empirical bias, which even admits the need for considerations with which, only after discussions, for example, it is decided whether or not to carry out a compassionate action. We have shown that these less mysterious aspects of compassion can be noted above all in the virtues of justice and charity, degrees of compassion, or actions derived from it. But we also point out that because of the inclusion of irrational animals in the foundation of morality, textual elements such as praise and support of the thinker to Animal Protective Societies can illustrate the mediate and active face of compassion. For if it is out of compassion that one creates a charitable or protective organization for suffering persons or animals, surely compassion as a mysterious and immediate phenomenon, taken strictly in terms of “the great mystery of ethics”, would not be enough to move and maintain the action until its final realization. It would also be necessary to recognize the active role of the intellect as a mediator of motives and actions. With this reasoning, we analyze Schopenhauer’s compassion in its ambivalent nature: on the one hand, it would be mysterious and mystical, on the other, empirical, “practical” and verified in everyday life.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-02-18T21:52:10Z No. of bitstreams: 1 2018 - Danilo da Silva Figueiroa.pdf: 1296563 bytes, checksum: 49f0b818e2a9378b8b72bae075bb09d6 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-02-18T21:52:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Danilo da Silva Figueiroa.pdf: 1296563 bytes, checksum: 49f0b818e2a9378b8b72bae075bb09d6 (MD5) Previous issue date: 2018-06-15eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68251/2018%20-%20Danilo%20da%20Silva%20Figueiroa.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.relation.referencesBITTENCOURT, Renato Nunes. Justiça, caridade e compaixão na Metafísica da Ética de Schopenhauer. Revista Voluntas, Rio de Janeiro, Vol. 1, Nº 1, 1ºsem. 2010, pp. 49-70. BARBOZA, Jair. Schopenhauer: a decifração do enigma do mundo. São Paulo: Moderna, 1997. _____. Modo de conhecimento estético e mundo em Schopenhauer. Trans/Form/Ação, Marília v. 29, n. 2, pp. 33-42, 2006. _____. A Mitleidsethik e os animais, ou: Schopenhauer como precursor da ética animal. Revista Lampejo, Fortaleza, v. 1, nº 2, pp. 130-141, 2012. BRUM, José Thomaz. O pessimismo e suas vontades: Schopenhauer e Nietzsche. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. CACCIOLA, Maria Lúcia Mello e Oliveira. Schopenhauer e a questão do dogmatismo. São Paulo: EDUSP, 1994. CARTWRIGHT, David E. Compassion and solidarity with sufferes: the metaphysics of Mitleid. In: JANAWAY, Christopher and NEIL, Alex (Ed.). Better Consciousness: Schopenhauer’s Philosophy of Value. Uk: Wiley-Blackwell, 2009. DEBONA, Vilmar. A outra face do pessimismo: entre radicalidade ascética e sabedoria de vida. 2013. Tese (Doutorado em Filosofia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. doi:10.11606/T.8.2013.tde-27022014-101736. Acesso em: 2017-06-30. _____. Um caráter abissal: a metafísica schopenhaueriana da vontade como caracterologia. Revista Voluntas: Estudos sobre Schopenhauer. Rio de Janeiro, 1º semestre de 2013, Vol. 4, Nº 1, pp. 33-65. _____. A grande e a pequena ética de Schopenhauer. Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy, Florianópolis, v. 14, n. 1, pp. 36-56, ago. 2015. _____. Pessimismo e eudemonologia: Schopenhauer entre pessimismo metafísico e pessimismo pragmático. Revista Kriterion (UFMG. Impresso), Belo Horizonte, v. 57, n. 135, pp. 781-802, 2016. _____. A teoria da ação humana de Schopenhauer como grande e pequena ética. In: Francesco Giordano; Mario Carparelli; Simona Apollonio. (Org.). Per mari inesplorati. Studi in onore del Prof. Domenico M. Fazio. Lecce: Pensa MultiMedia, 2017, pp. 187-213. GODART-VAN DER KROON, Annette. Schopenhauer's Theory of Justice and its Implication to Natural Law. In: Schopenhauer-Jahrbuch. Band 84. Frankfurt am Main: Verlag Köningshausen & Neuman Würzburg, 2003, pp. 121-145. JANAWAY, Christopher. Schopenhauer. Tradução Adail Ubirajara Sobral. 4ª ed. São Paulo: Loyola, 2003. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. 5. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. _____. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução Paulo Quintela. Lisboa-Portugal: Edições 70, 1980. _____. Crítica da razão prática. Tradução com introdução e notas de Valério Rohden, baseada na edição original de 1788. São Paulo: Martins Fontes, 2002. KLEIN, Glauber Cesar. A crítica de Schopenhauer à concepção de um uso prático da razão pura. Revista Voluntas: Estudos sobre Schopenhauer, Rio de Janeiro, 1° semestre de 2011, Vol. 2, Nº 1, pp. 48-62. LEVINAS, Emmanuel. Entre nós: Ensaio sobre Alteridade. 2. Ed., Tradução de Pergentino Stefano Pivatto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. MAGEE, Bryan. The philosophy of Schopenhauer. New York: Oxford Univ., 1983. MANNION, Gerard. Schopenhauer, Religion and Morality. The Humble Path to Ethics. UK: Ashgate Publishing Limited, 2003. NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da moral, uma polêmica. Tradução, notas e posfácio Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia da Letras, 2009. RAMOS, Flamarion. A Teoria da Justiça de Schopenhauer. Revista Ethic@. Florianópolis, v. 11, n. 2, pp. 173-185, julho de 2012. REDYSON, Deyve (Org.). Arthur Schopenhauer no Brasil: em memória dos 150 anos da morte de Schopenhauer. João Pessoa: Ideia, 2010. ROSSET, Clément. Escritos sobre Schopenhauer. Tradução de Rafael del Hierro Oliva. Valencia: Pre-textos, 2005. SAFRANSKI, Rüdiger. Schopenhauer e os anos mais selvagens da filosofia: uma biografia. Tradução William Lagos. São Paulo: Geração Editorial, 2011. SCHOPENHAUER, Arthur. Sobre o fundamento da moral. 2ª ed. Tradução Maria Lúcia Cacciola. São Paulo: Martins Fontes, 2001. _____. Contestação ao livre-arbítrio. Tradução Lurdes Martins. Porto: Rés-Editora, 2002. _____. Metafísica do belo. Tradução, apresentação e notas de Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2003. _____. O mundo como vontade e como representação. Tomo I. Tradução, apresentação e notas de Jair Barboza. São Paulo: UNESP, 2005. _____. Aforismos para a sabedoria de vida. Tradução, prefácio e notas Jair Barboza, revisão da tradução Karina Jannini. 2. São Paulo: Martins Fontes, 2006. _____. Sobre a ética. Tradução brasileira e seleção de texto de Parerga e Paralipomena (Tomo II) Flamarion Caldeira Ramos. São Paulo: Hedra, 2012. _____. O mundo como vontade e como representação. Tomo II. Tradução, apresentação e notas de Jair Barboza. São Paulo: UNESP, 2015. STAUDT, Leo Afonso. O significado moral das ações como negação da vontade, para Arthur Schopenhauer. Revista de Filosofia Aurora, Curitiba, v. 19, n. 25, 2007, pp. 273-303.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSchopenhauerpor
dc.subjectMoralpor
dc.subjectCompaixãopor
dc.subjectMistériopor
dc.subjectCotidianopor
dc.subjectCompassioneng
dc.subjectMysteryeng
dc.subjectEverydayeng
dc.subject.cnpqFilosofiapor
dc.titleA natureza da compaixão em Schopenhauer: mistério e cotidianopor
dc.title.alternativeThe nature of compassion in Schopenhauer: mistery and everydayeng
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Mestrado em Filosofia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Danilo da Silva Figueiroa.pdf1.27 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.