???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5003
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorMarques, Wagner da Silveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7965678179575932por
dc.contributor.advisor1Bairral, Marcelo Almeida-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0159010164759435por
dc.contributor.referee1Kindel, Dora Soraia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4640914548778898por
dc.contributor.referee2Silva, Simone Batista da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1985424809328384por
dc.contributor.referee3Esquincalha, Agnaldo da Conceição-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9222099862516722por
dc.contributor.referee4Castro Filho, José Aires de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1001172700194924por
dc.date.accessioned2021-09-02T18:40:51Z-
dc.date.issued2018-12-17-
dc.identifier.citationMARQUES, Wagner da Silveira. Multinumeramentos em smartphones de alunos do Ensino Médio sob telas da neurociência. 2018.172p. Tese (Doutorado em Educação) - Instituto de Educação / Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5003-
dc.description.resumoEstar conectado é uma das principais características dos nossos estudantes que o fazem, invariavelmente, com a utilização de dispositivos móveis, dentre os quais merecem destaque os smartphones, aparelhos que funcionam quase como uma órtese para esse público. Sentimo-nos inclinados, desta forma, a investigar a inserção desse recurso em aulas que envolvem cálculos, com o propósito de investigar a possibilidade de emersão de múltiplas práticas de numeramento com alunos do ensino médio profissionalizante, do curso técnico de eletromecânica, quando os aprendizes se apropriam dessa tecnologia ao resolverem problemas elaborados com as lentes das atividades instigadoras. Sob uma abordagem baseada em uma dinâmica de ensino orientada pelas próprias demandas dos estudantes, criamos um grupo no WhatsApp que iniciou suas postagens após a publicação de um vídeo e provocação realizada por este pesquisador, professor regente da turma. As interações ocorridas naquele ambiente proporcionaram o aporte para elaborarmos e implementarmos tarefas, as quais foram realizadas presencialmente em grupos, trios ou duplas, durante o horário de nossas aulas, cujos cálculos pautaram-se no uso do aplicativo gratuito MyScript Calculator. Pressupostos da neurociência, como o processo de formação de imagens, foram usados para nos fornecer subsídios que permitissem analisar como os estudantes resgatam, manipulam, formam novas imagens e as oferecem (ou não) ao domínio público, a partir da interação com um objeto, mediada por múltiplos recursos, inclusive digitais, mais especificamente pelo smartphone. Resgatar e relacionar pesquisas acerca de numeramento e multiletramento, estas advindas do campo das linguagens, alicerçaram-nos quanto à observação das possibilidades referentes a práticas de numeramento. Gravações de áudio e vídeo, fotografias, folha de atividades dos alunos, resoluções no aplicativo, postagens no grupo de WhatsApp e diário do pesquisador foram os instrumentos que nos oportunizaram a coleta dos dados. Desta forma, a presente perscrutação ilustra resultados da implementação realizada, cuja análise revelou múltiplas formas de numeramento possibilitadas pelo emprego de recursos distintos na dinâmica de ensino proposta, cujo diálogo com os estudos sobre letramento, multiletramento e numeramento nos conduziu à conjectura de um novo construto, o multinumeramento Multinumeramento implica a apropriação simultânea, sem hierarquia ou predomínio, de múltiplas representações de numeramentos, possibilitadas por tecnologias diversas, inclusive as digitais, para lidar com informações que envolvem números, legitimando a participação do indivíduo em suas práticas sociais. Essas múltiplas representações, emergidas graças às diferentes alternativas possibilitadas pelo uso do smartphone e graças à dinâmica de aula compartilhada, aberta, orientada pelos interesses dos alunos, permitem a percepção, evocação, manipulação e formação de novas imagens. A forma como se desenhou este estudo vem a sugerir uma modalidade diferente de metodologia de pesquisa que carrega consigo traços de outros gêneros de investigações, convergindo e assegurando como possível contribuição de cunho metodológico que instiga novos horizontes.por
dc.description.abstractBeing connected is one of the main characteristics of our students who invariably do it with the use of mobile devices, between them the smartphones, devices that work almost like a bracings for this students. In this way, we are inclined to investigate the insertion of this resource into classes involving calculations, with the purpose of investigating the possibility of emerging multiple numeracy practices with students of the vocational high school, of the electromechanical course, when apprentices appropriate this technology by solving activities within an instigating proposal. Under an approach based on a teaching dynamics driven by the students' own demands, we created a group in WhatsApp that initiated their postings after the publication of a video and provocation carried out by this researcher, regent teacher of the class. The interactions that occurred in that environment provided the input for the elaboration and implementation of tasks, which were carried out in groups, trios or pairs, during the hours of our classes, whose calculations were based on the use of the free application MyScript Calculator. Neuroscience assumptions, such as the imaging process, were used to provide us with insights that allow us to analyze how students retrieve, manipulate, form new images and offer them (or not) to the public domain, from interaction with an object, mediated by multiple resources, including digital, more specifically by the smartphone. Rescuing and relating research on numeracy and multiliteracy, these coming from the field of languages, based them on the observation of possibilities regarding numeracy practices. Audio and video recordings, photographs, student activity sheet, in app resolutions, posts in the WhatsApp group, and the researcher's journal were the instruments that gave us the opportunity to collect data. In this way, the present investigation shows results of the performed implementation, whose analysis revealed multiple forms of numeracy made possible by the use of different resources in the proposed teaching dynamics, whose dialogue with studies on literacy, multiliteracy and numeracy led us to the conjecture of a new construct, the multinumeracy. Multinumeracy implies the simultaneous appropriation, without hierarchy or predominance, of multiple representations of numeracies, made possible by diverse technologies, including digital ones, to deal with information that involves numbers, legitimizing the participation of the individual in his social practices. These multiple representations, created thanks to the different alternatives made possible by the use of the smartphone and thanks to the shared, open classroom dynamics, guided by the students' interests, allow the perception, evocation, manipulation and formation of new images. The way in which this study was designed suggests a different modality of research methodology that carries with it traces of other research genres, converging and ensuring as possible a methodological contribution that instigates new horizons.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2021-09-02T18:40:51Z No. of bitstreams: 1 2018 - Wagner Marques (1).pdf: 6532225 bytes, checksum: 9121434f6dbeba943c54ea968f74a4b5 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-09-02T18:40:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Wagner Marques (1).pdf: 6532225 bytes, checksum: 9121434f6dbeba943c54ea968f74a4b5 (MD5) Previous issue date: 2018-12-17eng
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/66586/2018%20-%20Wagner%20Marques%20%281%29.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionário escolar da língua portuguesa. 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. ADELINO, P. R.; FONSECA, M. C. F. R. Matemática e texto: práticas de numeramento num livro didático da educação de pessoas jovens e adultas. Revista Brasileira de Educação, v. 19, n. 56, 2014, p. 181-200. AMARAL, P. G. R. Softwares Matemáticos e Estatísticos pata tablets: Uma primeira análise. 64 f. Dissertação – PROFMAT, Universidade Federal Fluminense: Niterói, 2013. ASSIS, A. R.; BAIRRAL, M. A.; SILVA, B. C. C. C. Um levantamento de dispositivos touchscreen voltados ao aprendizado matemático. Anais do VI CIEM - Congresso Internacional de Ensino da Matemática. Canoas, RS, 2013. BAIRRAL, M. A. Discurso, interação e aprendizagem matemática em ambientes virtuais à distância. Rio de Janeiro: Edur, 2007. BAIRRAL, M. A. (org.). Tecnologias informáticas, salas de aula e aprendizagens matemáticas. Rio de Janeiro: Edur, 2010. BAIRRAL, M. A. Do clique ao touchscreen: novas formas de interação e de aprendizado matemático. 36ª Reunião Nacional da ANPED. Goiânia, GO, 2013. BAIRRAL, M.; ASSIS, A.; SILVA, B. C. Mãos em ação em dispositivos touchscreen na educação matemática. Seropédica, RJ: Edur, 2015. BAKER, D.; STREET, BRIAN; TOMLIN, A. Mathematics as social: understanding relationships between home and school numeracy practices. For the Learning of Mathematics, v. 23, n. 3, 2003, p. 11-15. BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BARENDREGT, W. et al. Development and Evaluation of Fingu: A Mathematics iPad Game Using Multi-touch Interaction. Anais do IDC. Bremen, Germany, 2012. BARROS, L. P.; KASTRUP, V. Cartografar é acompanhar processos. PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (orgs.) Pistas do método da cartografia: pesquisa intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009. BARWELL, R. What is numeracy? For the Learning of Mathematics, v. 24, n. 1, 2004, p. 20-22. BATURO, A. R.; VINCENT, J. Teachers enhancing numeracy. Australian Primary Mathematics Classroom, v. 9, n. 4, 2004, p. 54-56. BERGMANN, J.; SAMS, A. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. BORBA, M. C.; LACERDA, H. D. G. Políticas públicas e tecnologias digitais: um celular por aluno. Educação Matemática Pesquisa, v. 17, n. 3, 2015, p. 490-507. BRASIL. Guia de livros didáticos: PNLD 2016. Alfabetização Matemática e Matemática: ensino fundamental anos iniciais. Brasília: MEC/SEB, 2015. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/programas/programas-do-livro/pnld/guia-do-livro didatico/item/7027-escolha-pnld-2016. Acesso em 07/03/19. 145 BRASIL. Ministério da Educação. Ministério distribuirá tablets a professores do ensino médio. Brasília: MEC, 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/215- 568057805/17479-ministerio-distribuira-tablets-a-professores-do-ensino-medio. Acesso em: 27/03/18. BRASIL. Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nos equipamentos culturais brasileiros: TIC cultura 2016. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2017. Disponível em: http://cetic.br/publicacao/pesquisa-sobre-o-uso-das-tecnologias-da-informacao-e comunicacao-nos-equipamentos-culturais-brasileiros/. Acesso em: 27/03/18. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parte III – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC /SEB, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf. Acesso em: 30/05/17. CABRAL, V. R. S. Apropriação de práticas de letramento e de numeramento no ProJovem adolescente. XVII Encontro Nacional de Estudantes de Pós-Graduação em Educação Matemática. Vitória, ES, 2013. CANI, J. B.; COSCARELLI, C. V. Textos multimodais como objetos de ensino: reflexões em propostas didáticas. In: KERSCH, D. F.; COSCARELLI, C. V.; CANI, J. B. (orgs.). Multiletramentos e multimodalidade: ações pedagógicas aplicadas à linguagem. Campinas: Pontes Editores, 2016. CAVALCANTE, A. P. P. Multiletramentos mediados pelo computador em sala de aula: a perspectiva das culturas juvenis em fluxo. 1v. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. COBB, P.; CONFREY, J.; diSESSA, A.; LEHRER, R.; SCHAUBLE, L. Design experiments in educational research. Educational Researcher, v. 32, n. 1, 2003, p. 9-13. COLLINS, A.; JOSEPH, D.; BIELACZYC, K. Design research: theoretical and methodological issues. Journal of the Learning Sciences, v. 13, n. 1, 2004, p. 15-42. COSCARELLI, C. V.; KERSCH, D. F. Pedagogia dos multiletramentos: alunos conectados? Novas escolas + novos professores. KERSCH, D. F.; COSCARELLI, C. V.; CANI, J. B. (orgs.). Multiletramentos e multimodalidade: ações pedagógicas aplicadas à linguagem. Campinas: Pontes Editores, 2016. DAMÁSIO, A. R. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. Trad. Laura Teixeira Motta. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. DAMÁSIO, A. R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. Trad. Dora Vicente, Georgina Segurado. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. DAMÁSIO, A. R. E o cérebro criou o homem. Trad. Laura Teixeira Motta. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. DAMÁSIO, A. R. O livro da consciência: a construção do cérebro consciente. Trad. Luís Oliveira Santos. 1ª ed. Porto: Temas e Debates, 2010. DAMIANI, M. F.; ROCHEFORT, R. S.; CASTRO, R. F.; DARIZ, M. R.; PINHEIRO, S. S. Discutindo pesquisas do tipo intervenção pedagógica. Cadernos de Educação, n. 45, 2013, p. 57-67. 146 DOMINGUES, N. S.; HEITMANN, F. P; CHINELLATO, T. G. Tecnologias em sala de aula: explorando as possibilidades do tablet na educação. Anais do XI ENEM - XI Encontro Nacional de Educação Matemática. Curitiba, PR. 2013 ESTEBAN, M. P. S. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: Artmed, 2010. FARIA, J. B.; GOMES, M. L. M.; FONSECA, M. C. F. R. Práticas de numeramento nas interações discursivas na sala de aula da educação de pessoas jovens e adultas: o “caso da calculadora”. Zetetiké: Revista de Educação Matemática, v. 18, número temático, 2010, p. 345-378. FERREIRA, A. R. C.; FONSECA, M. C. F. R. Práticas de numeramento no Ensino Médio da EJA: reflexões para a sala de aula. Revista Cadernos de Educação, n. 52, 2015, p. 1- 17. FONSECA, M. C. F. R. Conceito(s) de numeramento e relações com letramento. LOPES, C. E.; NACARATO, A. M. (orgs.). Educação matemática, leitura e escrita: armadilhas, utopias e realidades. Campinas: Mercado das Letras, 2009. FONSECA, M. C. F. R.; SIMÕES, F. M. Apropriação de práticas de numeramento na EJA: valores e discursos em disputa. Educação e pesquisa, v. 40, n. 2, 2014, p. 517-532. GÖTTSCHE, K. Tecnologias móveis: uma mais valia em contextos educacionais? Revista Linhas. Florianópolis, v. 13, n. 2, p. 62-73, 2012. HENRIQUE, M. P. GeoGebra no clique e na palma das mãos: contribuições de uma dinâmica de aula para construção de conceitos geométricos com alunos do ensino fundamental. 122 f. Dissertação – PPGEduCIMAT, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro: Seropédica, 2017. IIJIMA, Y. GC/HTML5: Dynamic geometry software which can be used with Ipad and PC - Feature of software and some lessons with it ICME 12. Anais do ICMI. Seoul (Korea), ICMI, 2012. KENSKI, V. M.. Educação e novas tecnologias: o novo ritmo da informação. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2010. KRESS, G.; VAN LEEUWEN, T. Reading images: the gramar of visual design. Londres: Routledge, 2006 [1996]. LADEL, S.; KORTENKAMP, U. Early maths with multi-touch: an activity-theoretic approach. In: Anais do POEM, Frankfurt, Alemanha, 2012. LAGE, M. J.; PLATT, G. J.; TREGLIA, M. Inverting the Classroom: A Gateway to Creating na Inclusive Learning Environment. Journal of Economic Education, v. 31, n. 1, 2000, p. 30-43. MARQUES, R. G. Campanha publicitária, tecnologias e (re)construção de identidades no espaço escolar. KERSCH, D. F.; COSCARELLI, C. V.; CANI, J. B. (orgs.). Multiletramentos e multimodalidade: ações pedagógicas aplicadas à linguagem. Campinas: Pontes Editores, 2016. MARQUES, W., BAIRRAL, M. Na calculadora é ponto ou vírgula? Analisando interações discentes sob as lentes de Vygotsky e Bakhtin. Seropédica, RJ: EDUR, 2014. 147 MARSARO, F. P. Portais de editoras de livros didáticos: análise à luz dos multiletramentos. ROJO, R. (org.). Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013. MATTA, A. E. R.; SILVA, F. P. S.; BOAVENTURA, E. M. Design-based research ou pesquisa de desenvolvimento: metodologia para pesquisa aplicada de inovação em educação do século XXI. FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 23, n. 42, p. 23-36, jul./dez. 2014. MELO, M. J. D., PASSEGGI, M. C. A matemática na educação de jovens e adultos: algumas reflexões. Horizontes, v. 24, n. 1, 2006, pp.22-32. MENDES, J. R. Matemática e práticas sociais: uma discussão na perspectiva do numeramento. In: MENDES, J. R.; GRANDO, R. C. (org.). Múltiplos olhares: matemática e produção do conhecimento. São Paulo: Musa Editora, 2007. MILRAD, M. How should learning activities using mobile technologies be designed to support innovative educational practices? In: SHARPLES, M. (ed.). Big Issues in Mobile learning - Report of a workshop by the Kaleidoscope Network of Excellence Mobile Learning Initiative. Learning Sciences Research Institute, University of Nottingham, 2006, p. 28-30. Disponível em: http://matchsz.inf.elte.hu/tt/docs/Sharples-20062.pdf. Acesso em: 27/03/18. MOURA, A. M. C. Apropriação do telemóvel como ferramenta de mediação em mobile learning: estudos de caso em contexto educativo. 1v. Tese (Doutorado em Ciências da Educação) – Instituto de Educação, Universidade de Minho, Braga, Portugal, 2010. NETO, A. T.; THADEI, J.; SILVA-COSTA, L. P.; FERNANDES, M. A.; BORGES, R. R.; MELO, R. Multiletramentos em ambientes educacionais. ROJO, R. (org.). Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013. NUMERACY, N. The Essentials of Numeracy. Disponível em: https://www.nationalnumeracy.org.uk/essentials-numeracy. Acesso em: 12/10/18 OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Brasil no PISA 2015: análises e reflexões sobre o desempenho dos estudantes brasileiros. São Paulo: Fundação Santillana, 2016. ORTIGÃO, M. I. R. Pisa 2012: uma análise dos itens de Matemática. ORTIGÃO, M. I. R. (org.) Políticas de avaliação, currículo e qualidade: diálogos sobre o PISA. v. 3. Curitiba: CRV, 2018. OXFORD, U. P. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford University Press: New York, 2009. PASSOS, E.; BARROS, R. B. A cartografia como método de pesquisa-intervenção. PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (orgs.) Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009. PELTON, T.; PELTON, L. F. 7 Strategies for iPads and iPods in the (Math) Classroom. The Journal, 2012. Disponível em http://thejournal.com/Articles/2012/07/11/7-Strategies-for-iPads-and-iPods-in-the-Math Classroom.aspx?m=2//&p=1 PURPURA, D. J.; LONIGAN, C. J. Informal numeracy skills: the structure and relations among numbering, relations, and arithmetic operations in preschool. American Educational Research Journal, v. 50, n. 1, 2013, p. 178-209. 148 POWELL, A.; BAIRRAL, M. A. A escrita e o pensamento matemático: interações e potencialidades. Campinas: Papirus, 2006. RANDOLPH, J. J. A guide to writing the dissertation literatura review. Practical Assessment, Research & Evaluation, v. 14, n. 13, 2009, p. 1-13. REIS, A. C. A subjetividade como corporeidade: o corpo na fenomenologia de Merleau Ponty. Revista Vivência, n. 37, p. 37-48, 2011. ROJO, R. Pedagogia dos multiletramentos: diversidade cultural e de linguagens na escola. ROJO, R. (org.). Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013. ROJO, R. Gêneros discursivos do Círculo de Bakhtin e multiletramentos. ROJO, R.; MOURA, E. (orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012. ROBIDOUX, R., HEGEDUS, S., GÜÇLER, B., DALTON, S. Enabling expressive mathematical discourse in technology-enhanced classrooms. Institute of Education Sciences: Massachusetts, 2012. SANTAELLA, L. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007. SCHEFFER, N. F. Corpo – Tecnologias – Matemática: uma interação possível no ensino fundamental. Erechim: EdiFapes, 2002. SCHEFFER, N. F. A argumentação matemática na exploração de atividades com a calculadora gráfica e softwares gratuitos. BAIRRAL, M.A. (org.). Pesquisa, ensino e inovação com tecnologias em educação matemática: de calculadoras a ambientes virtuais. Seropédica: Edur, 2012. SILVA, S. B. As contribuições da teoria dos multiletramentos na formação do professor de língua inglesa do ensino básico: reflexões iniciais. Revista X, v. 1, p. 61-75, 2012. SILVA, B. C. C. C. Geometria na ponta dos dedos com o software Sketchometry. 65f. Monografia – Curso de Licenciatura em Matemática. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro: Seropédica, 2014. SPINILLO, A. G., LAUTERT, S. L. Pesquisa-intervenção em psicologia do desenvolvimento cognitivo: princípios metodológicos, contribuição teórica e aplicada. CASTRO, L. R., BESSET, V. L. (orgs.). Pesquisa-intervenção na infância e juventude. Rio de Janeiro: Trarepa/FAPERJ, 2008. TOENNIES, J. L. et al. Toward Haptic/Aural Touchscreen Display of Graphical Mathematics for the Education of Blind Students. Anais do IEEE World Haptics Conference. Istanbul, Turquia, 2011, p. 373-378. TOLEDO, M. E. R. O. Numeramento e escolarização: o papel da escola no enfrentamento das demandas matemáticas cotidianas. In: FONSECA, M. C. F. R. (org.). Letramento no Brasil: habilidades matemáticas. São Paulo: Global, 2004. TOLEDO, M. E. R. O. Numeramento, metacognição e aprendizagem matemática de jovens e adultos. 25ª Reunião ANPED, Caxambu, 2002. VALENTE, J. A. Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, Curitiba, edição especial, n. 4, 2014, p. 79-97. VIGOTSKI, L. S. Imaginação e criatividade na infância. Trad. João Pedro Fróis. São Paulo: Martins Fontes, 2014. 149 VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991. YOOK, H. J. A study on the types of interactive motions in Mobile touch interface. Ph.D. Dissertation. Hongik University, Korea, 2009. WILSON, S. G. The Flipped Class: A Method to Address the Challenges of an Undergraduate Statistics Course. Teaching of Psychology, v. 40, n. 3, 2013, p. 193-199.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSmartphonespor
dc.subjectWhatsApppor
dc.subjectMyScript Calculatorpor
dc.subjectMultinumeramentopor
dc.subjectNeurociênciapor
dc.subjectSmartphoneseng
dc.subjectWhatsAppeng
dc.subjectMyScript Calculatoreng
dc.subjectMultinumeracyeng
dc.subjectNeuroscienceeng
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.titleMultinumeramentos em smartphones de alunos do Ensino Médio sob telas da neurociênciapor
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Wagner Marques (1).pdf2018 - Wagner Marques6.38 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.