???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5751
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorVillares, Luise Gonçalves-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7085561108426135por
dc.contributor.advisor1Martins, Monica de Souza Nunes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7436821208759848por
dc.contributor.referee1Martins, Monica de Souza Nunes-
dc.contributor.referee1Lattes: http://lattes.cnpq.br/7436821208759848por
dc.contributor.referee2Aguiar, Leila Bianchi-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0093591400720198por
dc.contributor.referee3Borja, Bruno Nogueira Ferreira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0033023657203189por
dc.contributor.referee4Campos, Pedro Henrique Pedreira-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9808514796479539por
dc.date.accessioned2022-06-09T15:00:39Z-
dc.date.issued2019-06-19-
dc.identifier.citationVILLARES, Luise Gonçalves. A esperança equilibrista sabe que o memorial da anistia política do Brasil deve continuar: desafios na consolidação de um espaço vivo. 2019. 180 f. Dissertação (Mestrado em Patrimônio, Cultura e Sociedade). Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2019,por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5751-
dc.description.resumoO presente trabalho tomou por objeto o Memorial da Anistia Política do Brasil, instituição que começou a ser erguida no município de Belo Horizonte, Minas Gerais, durante 2009 a 2016. Um dos principais objetivos do Memorial é salvaguardar o acervo da Comissão de Anistia, aprimorar a democracia por meio de políticas públicas e de uma cultura em direitos humanos. A partir dos documentos que compõe o acervo virtual do referido memorial, analisamos as transformações políticas ocorridas. O ponto inicial desta pesquisa pressupôs entender o final dos anos de ditadura militar no Brasil até a redemocratização, tendo a Lei da Anistia de 1979 como início da justiça de transição e os anos 2000 como início das políticas de memória e reparação, no âmbito do governo federal, às vítimas da ditadura militar. Além do processo político, observamos como os lugares de memória são importantes na construção de uma memória da ditadura militar e como a patrimonialização garante a experiência política. Desse modo, procuramos analisar as fontes primárias sobre o Memorial da Anistia para entender a importância de políticas de Estado voltadas à memória e reparação debruçada na agenda da justiça de transiçãopor
dc.description.abstractThe present research has taken as object the Brazilian Political Amnesty Memorial, an institution that began to be erected in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, during 2009 to 2016. One of the main objectives of the Memorial is to safeguard the Amnesty Commission's acquis, to improve democracy through public policies and a culture of human rights. From the documents that compose the virtual collection of the memorial, we analyze the political transformations that took place. The starting point of this research was to understand the end of the military dictatorship in Brazil until redemocratization, with the Amnesty Law of 1979 as the beginning of transitional justice and the 2000s as the beginning of memory and reparation policies withing the government to the victims of the military dictatorship. In addition to the political process, we observe how places of memory are important in building a memory of the military dictatorship and how patrimonialization guarantees political experience. In this way, we seek to analyze the primary sources on the Amnesty Memorial to understand the importance of state policies focused on memory and reparation on the transitional justiceeng
dc.description.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-06-09T15:00:38Z No. of bitstreams: 1 2019 - Luise Gonçalves Villares.pdf: 1433181 bytes, checksum: 9e60fb0b4325b8e7fb3b8f24ef747d19 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-09T15:00:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Luise Gonçalves Villares.pdf: 1433181 bytes, checksum: 9e60fb0b4325b8e7fb3b8f24ef747d19 (MD5) Previous issue date: 2019-06-19eng
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.description.sponsorshipFAPERJpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69683/2019%20-%20Luise%20Gon%c3%a7alves%20Villares.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Patrimônio, Cultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesBRASIL. Boletim Informativo da Comissão de Anistia (2009-2011). In: Acervo virtual da Anistia, fundo Anistia, pasta Comissão de Anistia. Disponível em: http://docvirt.com/DocReader.net/docreader.aspx?bib=DocBNM&PagFis=72151. Acesso em: 16 jan. 2018 ______. Relatórios (2007-2010). In: Acervo virtual da Anistia, fundo Anistia, pasta Comissão de Anistia. Disponível em: http://docvirt.com/DocReader.net/docreader.aspx?bib=DocBNM&PagFis=72151. Acesso em: 16 jan. 2018 ______. Revista Anistia (2009-2012). In: Acervo virtual da Anistia, fundo Anistia, pasta Comissão de Anistia. Disponível em: http://docvirt.com/DocReader.net/docreader.aspx?bib=DocBNM&PagFis=72151. Acesso em: 16 jan. 2018 ______. Movimento Feminino pela Anistia – Núcleo Rio de Janeiro. Participação político-social da mulher no Brasil (a Experiência de 1964). Rio de Janeiro, out. 1978. In: Acervo virtual da Anistia, fundo Movimento Feminino pela Anistia, pasta Ação Política. Disponível em: http://www.docvirt.com/docreader.net/DocReader.aspx?bib=DocBNM&Pasta=Movimento%20Feminino%20Pela%20Anistia&Pesq=. Acesso em: 23 jan. 2018. ______. Publicações. In: Acervo virtual da Anistia, fundo Anistia, pasta Comissão de Anistia. Disponível em: http://docvirt.com/DocReader.net/docreader.aspx?bib=DocBNM&PagFis=72151. Acesso em: 16 jan. 2018 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRÃO, Paulo; TORELLY, Marcelo D. Justiça de Transição no Brasil: A dimensão da Reparação. Revista Anistia Política e Justiça de Transição, Brasília: Ministério da Justiça, n. 3, p.108-139, jan./jun. 2010. Semestral. ADORNO, Theodor. O que significa elaborar o passado. In: ADORNO, Theodor. Educação e Emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995. AMORIM, Ângelo. Ditadura militar, esquerda armada e memória social no Brasil. Tese de doutorado. São Paulo: UFSCar, 2011. ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, p. 32. ANGELO, Vitor Amorim de. Ditadura militar, esquerda armada e memória social no Brasil. 2011. 225 f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciências Sociais, Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, 2011. Disponível em: 173 https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/1420/3959.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 27 jan. 2018. ANSARA, Soraia; DANTAS, Bruna. Aspectos ideológicos presentes na construção da memória coletiva. Athenas Digital, vol. 15, p. 207-223. Disponível em: http://atheneadigital.net/article/viewFile/v15-n1-ansara-dantas/1356-pdf-pt. Acesso em: 12 jul 2017. ARAÚJO, Maria Paula. Estratégias de resistência e memória da luta contra o regime militar no Brasil (1964-1985). In: MARTINS, João (org.). O golpe e o regime militar: novas perspectivas. São Carlos: EdUFSCar, 2006, p. 93-104. AXT, Gunter. A função social de um memorial: a experiência com memória e história no Ministério Público. MÉTIS: história & cultura, v. 12, n. 24, p.64-89, jul.-dez. 2012. BARCELLOS, Jorge. O Memorial como instituição no sistema de museus: conceitos e práticas na busca de um conteúdo. In: FÓRUM ESTADUAL DE MUSEUS, 1., 1999, Porto Alegre. Palestra. Porto Alegre: Prefeitura de Porto Alegre, p. 1 - 21. Disponível em:http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/camarapoa/usu_doc/concmemor.pdf. Acesso em: 12 nov. 2018. BARROS, José D’Assunção. Sobre a feitura da Micro-História. OPSIS: Revista de Goiás: Universidade Federal de Goiás, v. 7, n. 9, p. 167-185, jul.-dez. 2007. BRASIL. Centro Internacional para a Justiça de Transição. Comissão de Anistia do Ministério da Justiça (Ed.). O que são comissões da verdade. Comissões da Verdade: estudos temáticos, Brasília, n. 2, p.1-6, 2012. _______. Centro Internacional para a Justiça de Transição. Comissão de Anistia do Ministério da Justiça (Ed.). Um momento crítico: a criação da comissão nacional da verdade. Comissões da Verdade: estudos temáticos, Brasília, n. 5, p.1-4, 2012. _______. Comissão Nacional da Verdade. Brasília, DF, Disponível em: http://www.cnv.gov.br. Acesso em: 10 abr 2018 BRASIL. Decreto nº 8.031, de 20 de janeiro de 2013. Altera os Anexos I e II ao Decreto no 6.061, de 15 de março de 2007, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Justiça, e remaneja cargos em Comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS. Brasília, DF, Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8031.htm. Acesso em: 25 out. 2018. _______. Lei nº 6.683, de agosto de 1979. Concede anistia e dá outras providências. Brasília, DF, Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6683.htm. Acesso em: 25 out. 2018. _______. Lei nº 10.559, de 13 de novembro de 2002. Regulamenta o art. 8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e dá outras providências. Brasília, DF, 174 Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10559.htm#art22. Acesso em: 25 ago. 2018. _______. Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009. Institui o Estatuto de Museus e dá outras providências. Brasília, DF, Disponível em: http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11904.htm. Acesso: 2 jul. 2018. _______. Medida Provisória nº 2.151-1, de 28 de junho de 2001. Regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e dá outras providências. Brasília, DF, Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/medpro/2001/medidaprovisoria-2151-1-28-junho-2001-335815-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 20 nov. 2018. BRASIL. Ministério da Cultura. Sistema Brasileiro de Museus. O que é museu? [s.d.]. Disponível em: http://www.museus.gov.br/SBM/oqueemuseu_museusicom.htm. Acesso em: 19 dez. 2018. _______. Ministério da Justiça. Institucional. Disponível em: http://www.justica.gov.br/seus-direitos/anistia. Acesso em: 22 nov. 2018. _______. Ministério da Justiça. Projetos de memória e reparação. Disponível em: http://www.justica.gov.br/seus-direitos/anistia/projetos. Acesso em: 22 nov. 2017. _______. Ministério da Justiça. Projeto Marcas da Memória. Memorial da Anistia. 2015. Elaborado por: Marcelo Zelic. Disponível em: http://memorialanistia.org.br. Acesso em: 23 nov. 2018. _______. Ministério da Justiça. Portaria nº 904, de 5 de maio de 2009. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 06 maio 2009. n. 84, Seção 2, p. 25. _______. Ministério da Justiça. Sobre a comissão. Disponível em: http://www.justica.gov.br/seus-direitos/anistia/sobre-a-comissao. Acesso em: 22 nov. 2018. _______. Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Ação Orçamentária nº 13FC, de 01 de janeiro de 2012. Implantação do Memorial da Anistia Política do Brasil. Disponível em: <http://www.justica.gov.br/Acesso/acoes-e-programas/arquivos-programa-2020/13fc-implantacao-do-memorial-da-anistia-politica-do-brasil.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2017. _______. Memorial da Democracia. 2015. Disponível em: http://memorialdademocracia.com.br/museu. Acesso em: 23 jan. 2018. BRETT; BICKFORD, Louis. Transitional justice. In.: HORVITZ, Leslie Alan; CATHERWOOD, Christopher (Org.). Encyclopedia of genocide and crimes against humanity. Nova York: Facts on file, 2004, v. 3, p.1045-1047. BUONICORE, Augusto C. Da ditadura militar brasileira: (1ª parte). Fundação Maurício Grabois, São Paulo, 9 fev. 2014. Disponível em: 175 http://grabois.org.br/portal/imprimirev.php?id_sessao=21&id_publicacao=3320&id_indice=4134. Acesso em: 03 maio 2018. CALABRE, Lia. Intelectuais e política cultural: o Conselho Federal de Cultura. In: Colóquio Intelectuais, Cultura e Política, 2006. Atas do Colóquio Intelectuais, cultura e política no mundo Ibero-Americano. Rio de Janeiro: Revista Intellectus, 2006, ano 05, v. II. ______________. Políticas Culturais no Brasil: dos anos de 1930 ao século XXI. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. CARDOSO, Irene. Para uma crítica do presente. São Paulo: Editora 34, 2001. CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora da Unesp, Estação Liberdade, 2006. COIMBRA, Cecília. Guardiões da Ordem: Uma Viagem pelas Práticas Psi no Brasil do “Milagre”. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 1995. CORDEIRO, Janaina Martins. Lembrar o passado, festejar o presente: as comemorações do Sesquicentenário da Independência, entre o consenso e consentimento (1972). 2012. 333 f. Tese (Doutorado) - Curso de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2012. Disponível em: http://www.historia.uff.br/stricto/td/1377.pdf. Acesso em: 27 jan. 2018. CORREIA, Elza Argolo; ARAS, Lina Maria Brandão de. A participação das mulheres no movimento feminino pela Anistia: Um estudo sobre o núcleo baiano. In: Anais do Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 e 13º Mundos de Mulheres, Florianópolis, Anais. 2017, p. 01-08. Disponível em: http://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1498390317_ARQUIVO_ElzaArgoloCorreia.pdf. Acesso em: 12 jan. 2018 COSTA, Marcelo. Verbete: Comitê Brasileiro pela Anistia (CBA). Disponível em: http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-tematico/comite-brasileiro-pela-anistia-cba. Acesso em: 24 jan. 2018. D’ARAÚJO, Maria Celina; SOARES, Glaúcio Ary; CASTRO, Celso (orgs.). Visões do golpe: a memória militar sobre 1964. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. DREIFUSS, René Armand. 1964: A conquista do Estado. Ação Política, Poder e Golpe de Classe. Petrópolis: Editora Vozes, 3ª ed., 1981. DESVALLÉES, André; MAIRESSE, François (Ed.). Key Concepts of Museology. ICOM. Paris: Armand Colin, 2010. Disponível em: http://icom.museum/fileadmin/user_upload/pdf/Key_Concepts_of_Museology/Museologie_Anglais_BD.pdf. Acesso em: 07 abr. 2018. DUBAR, Claude. Classe e Identidade: Substituição ou Mistura? In: Identidades. SALLUM, Brasilio; SCHWARCZ, Lilia; et. al. (orgs). São Paulo: Edusp, 2016, p. 173- 191 176 EVANS, Richard J. O que é história. In: Harrient Swain (Org.). Grandes questões da história. Tradução de Geraldo Galvão Ferraz. Rio de Janeiro: José Olímpio, 2010. p. 13-25. FARIA, José Eduardo. Prefácio. In: QUINALHA, Renan Honório. Justiça de Transição: contornos do conceito. São Paulo: Outras Expressões; Dobra Editorial, 2013, p. 08. FERREIRA, Luciano Vaz. Os preceitos da Doutrina da Segurança Nacional e a sua implementação no Brasil. FADERGS, v. 4, nº 2, ago.-dez., 2012. FICO, Carlos. Ditadura militar brasileira: aproximações teóricas e historiográficas. Revista Tempo e Argumento. Florianópolis, v. 9, nº 20, jan./abr. 2017, p. 05-74. FICO, Carlos. O golpe de 1964: momentos decisivos. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2014. FIGUEIREDO, Argelina. Democracia e reformas: a conciliação frustrada. In: TOLEDO, Caio Navarro (org.). 1964: visões críticas do golpe: democracia e reformas no populismo. São Paulo: Editora da UNICAMP, 1997, p. 47-53. FIORUCCI, Rodolfo. História oral, memória, história. Revista História em Reflexão, Dourados: UFGD, v. 4, n.8, jul./dez. 2010, p. 1-17. FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009, p. 21-78. GONÇALVES, José Reginaldo. Autenticidade, Memórias e Ideologias nacionais: O problema dos patrimônios nacionais. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 1, n. 2, 1988, p. 264-275. GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. São Paulo: Editora Ática, 1987. GUARNIERI, Waldisa Rússio. Conceito de cultura e sua interrelação com o patrimônio cultural e a preservação. Revista do Instituto Brasileiro de Patrimônio Cultural, nº 3, 1990 HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais, 1990. HOBSBAWM, Eric. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. ________________. Nações e Nacionalismo desde 1780. São Paulo: Editora, 1991. LE GOFF, Jaques. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. LIMA, Diana Farjalla Correia. Museologia-Museu e Patrimônio, Patrimonialização e Musealização: ambiência de comunhão. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v.7, p.31-50, 2012. 177 MENDONÇA, Sônia Regina de. Estado e economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio de Janeiro: Graal, 2ª ed., 1987. MEZAROBBA, Glenda. Justiça de transição e a comissão da verdade: A voz das vítimas. In: ALONSO, Angela; DOLHNIKOFF, Miriam (Org.). 1964: Do golpe à democracia. São Paulo: Hedra, 2015. p. 343-358. MOTTA, Rodrigo Pato Sá. Prefácio. In: TOSI, Giuseppe et al (Org.). Justiça de Transição: direito à justiça, à memória e à verdade. João Pessoa: Editora da Ufpb, 2014, p. 17. _______________________. Desafios e possibilidades na apropriação de culturas políticas pela historiografia. In: Culturas Políticas na História: Novos Estudos. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2009, p.13-37. MELO, Demian Bezerra. O golpe de 1964 e meio século de controvérsias: o estado atual da questão. In: MELO, Demian Bezerra (org.). A miséria da historiografia: uma crítica ao revisionismo contemporâneo. Rio de Janeiro: Consequências, 2014. MEZAROBBA, Glenda. Justiça de transição e a comissão da verdade: A voz das vítimas. In: ALONSO, Angela; DOLHNIKOFF, Miriam (Org.). 1964: Do golpe à democracia. São Paulo: Hedra, 2015. p. 343-358. NAIDU, Ereshnee. Da Memória à Ação: Um Kit de Ferramentas para a Memorialização em Sociedades Pós-Conflito. Tradução de Juliana Oliveiro Carlos. Brasília: Ministério da Justiça /Comissão de Anistia (Brasil), 2010. NAPOLITANO, Marcos. Recordar é vencer: as dinâmicas e vicissitudes da construção da memória sobre o regime militar brasileiro. Antíteses. v. 8, nº 15, nov. 2015, p. 09-14. ____________________. O golpe de 1964 e o regime militar brasileiro: apontamentos para uma revisão historiográfica. Revista Contemporânea. Historia y problemas del siglo XX, v. 2, ano 2, 2011, p. 209-217. ____________________. 1964: história do regime militar brasileiro. São Paulo: Editora Contexto, 2014. NORA, Pierre. Entre memória e história: A problemática dos lugares. Proj. História, São Paulo, p.7-28, n.10, dez. 1993. Tradução de: Yara Aun Khoury. NOTÍCIAS DA UFMG. Evento na futura sede do Memorial da Anistia celebra resistência à ditadura. Minas Gerais: UFMG, 1 abr. 2014. Disponível em: https://www.ufmg.br/online/arquivos/032606.shtml. Acesso em: 4 jun. 2017. OLIVEN, Ruben G. A atualidade da nação. In: Identidades. SALLUM, Brasilio; SCHWARCZ, Lilia; et. al. (orgs). São Paulo: Edusp, 2016, p. 125-142. ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo: Editora Brasiliense, 2012. 178 PEDRO, Joana Maria. Corpo, Prazer e Trabalho. In: PINSKY, Carla Bassanezi; PEDRO, Joana Maria (orgs.). Nova história das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2013, p. 248-259. PISTORI, Edson Claudio; SILVA FILHO, José Carlos Moreira da. O Memorial da Anistia Política do Brasil. Revista Anistia Política e Justiça de Transição, Brasília: Ministério da Justiça, n. 1, p.114-133, jan./jun. 2009. Semestral. POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. Estudos Históricos: Memória, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, p.3-15, 1989. Tradução de: Dora Rocha Flaksman. _________________. Memória e Identidade Social. Estudos Históricos: 10 Teoria e História, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p.200-215, 1992. Tradução e transcrição de: Monique Augras. Edição de: Dora Rocha. QUINALHA, Renan Honório. Justiça de Transição: contornos do conceito. São Paulo: Outras Expressões; Dobra Editorial, 2013. 252 p. RANGEL, Marcio Ferreira. A formação do acervo do Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro: caos e memória. 2000. 120 f. Dissertação (Mestrado em Memória Social) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. REIS, Daniel Aarão. Ditadura e sociedade: as reconstruções da memória. In: REIS, Daniel Aarão; RIDENTI, Marcelo; MOTTA, Rodrigo Patto Sá (orgs.). O golpe e a ditadura militar: quarenta anos depois (1964 - 2004). Bauru, São Paulo: Edusc, 2004, p.29-52. __________________. Ditadura e democracia no Brasil: do golpe a constituição de 1988. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2014. REIS, Daniel Aarão; RIDENTI, Marcelo; MOTTA, Rodrigo Patto Sá (orgs.). O golpe e a ditadura militar: quarenta anos depois (1964 - 2004). Bauru, São Paulo: Edusc, 2004, p.53-65. RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. 5. ed. São Paulo: Editora Unicamp, 2012, 536 p. RIDENTI, Marcelo. The debate over military (or civilian-military?). Dictatorship in Brazil in historiographical context. Bulletin of Latin American Research, 2016. ________________. Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução, do CPC à era da TV. Rio de Janeiro: Record, 2000. ROCHA, Antônio Jorge Ramalho da. Militares e Política no Brasil. Brasília: IPEA, out./2010. 56 p. (TD 1670Rou - Texto para discussão) ROLLEMBERG, Denise. Esquecimento das memórias. In: MARTINS, João (org.). O golpe e o regime militar: novas perspectivas. São Carlos: EdUFSCar, 2006, p. 81-91 179 ROUSSO, Henry. A memória não é mais o que era. In: FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína (orgs.). Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 93-102. ROUSSO, Henry. Vichy, le grand fosse. Paris: Vingtième Siècle, 1985, p. 73. SÁ, Celso Pereira de. Sobre o Campo de Estudo da Memória Social: Uma Perspectiva Psicossocial. Psicologia: Reflexão e Crítica, Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, v. 2, n. 20, p.290-295, 2007. SACCHETTA, Vladimir (org.). Os Cartazes dessa história: memória gráfica da resistência à ditadura militar e da redemocratização (1964-1985). São Paulo: Instituto Vladimir Herzog e Escrituras Editora, 2012. SAVELSBERG, Joachim J. Violações de direitos humanos, lei e memória coletiva. Revista de Sociologia da Usp: Tempo Social, São Paulo, v. 19, n. 2, p.13-37, nov. 2007. Tradução de: Ana Paula Rodgers. SANTA ROSA BUREAL CULTURAL (Minas Gerais). MEMORIAL DA ANISTIA POLÍTICA DO BRASIL (1ª Fase). 2009. Disponível em: http://www.santarosacultural.com.br/projects/memorial-da-anistia-politica-do-brasil?lang=. Acesso em: 23 jul. 2018. SANTOS, Vânia Carvalho Rôla. Cultura, identidade e memória: uma leitura informacional dos museus históricos em ambientes comunitários. 2005. 161 f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/VALA-6KFNJ2. Acesso em: 04 abr. 2018. SANTOS, Boaventura de Sousa. Modernidade, identidade e a cultura de fronteira. Tempo Social. Rev. Social. USP, 1994, p. 31-52. SILVA, Vanderli Maria da. A construção da política cultural no regime militar: concepções, diretrizes e programas (1974-1978). Dissertação de Mestrado. São Paulo: PPHS/IFLCH/USP, 2001. SOARES, Inês Virgínia Prado; QUINALHA, Renan Honório. Lugares de Memória no Cenário Brasileiro da Justiça de Transição. Revista Internacional de Direito e Cidadania, n. 10, p.75-86, jun. 2011. Quadrimestral. ___________________________________________________. A memória e seus abrigos: considerações sobre os lugares de memória e seus valores de referência. Revista Anistia Política e Justiça de Transição, Brasília: Ministério da Justiça, n. 4, p.250-279, jan./jun. 2011. Semestral. THIESEN, Icléia. Documentos “sensíveis”: produção, retenção, apropriação. In: Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v.6, n.1, 2013. TOLEDO, Caio Navarro. 1964: Golpismo e democracia. As falácias do revisionismo. Revista Crítica Marxista, São Paulo: Editora Revan, v. 1, nº 19, 2004, p. 27-48. 180 TOSI, Giuseppe et al (Org.). Justiça de Transição: direito à justiça, à memória e à verdade. João Pessoa: Editora da Ufpb, 2014. 348 p. VARGAS, Mariluci Cardoso de. O Movimento Feminino pela Anistia como partida para a redemocratização brasileira. In: Anais do IX Encontro Estadual de História, ANPUH, Anais... Rio Grande do Sul, 2008, p. 01-10. Disponível em: http://eeh2008.anpuhrs.org.br/resources/content/anais/1212369464_ARQUIVO_trabalhocompletoanpuh.pdf. Acesso em: 12/01/2018 VIEIRA, Ana Maria da Costa Leitão. Os Memoriais são um novo gênero de museu? Revista Museu, 2013. Disponível em: http://www.revistamuseu.com.br/18demaio/artigos.asp?id=28640. Acesso em: 02 nov. 2018. VINYES, Ricard. El Estado y la memoria: Gobiernos y ciudadanos frente a los traumas de la historia. Buenos Aires: Del Nuevo Extremo: RBA, 2009. WILLIAMS, Raymond. Base e surperestrutura na teoria da cultura marxista. In:_________________. Cultura e Materialismo. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 43- 68. ZERBINI, Theresinha Godoy. Anistia: sementes da liberdade. São Paulo: Editora Salesianos, 1979.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMemorial da anistia política do Brasilpor
dc.subjectPolítica de memóriapor
dc.subjectLugares de memóriapor
dc.subjectPatrimônio culturalpor
dc.subjectBrazilian political amnesty memorialeng
dc.subjectMemory policyeng
dc.subjectPlaces of memoryeng
dc.subjectCultural heritageeng
dc.subject.cnpqSociologiapor
dc.titleA esperança equilibrista sabe que o memorial da anistia política do Brasil deve continuar: desafios na consolidação de um espaço vivopor
dc.title.alternativeThe equilibrist hope knows that the Brazilian political amnesty memorial must go on: challenges in the consolidation of a living spaceeng
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Mestrado em Patrimônio, Cultura e Sociedade

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Luise Gonçalves Villares.pdf 2019 - Luise Gonçalves Villares1.4 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.