???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5695
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorVargas, Alex Luiz Barros-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4127738147258698por
dc.contributor.advisor1Guedes, Cezar Augusto Miranda-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5150452586301405por
dc.contributor.referee1Guedes, Cezar Augusto Miranda-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5150452586301405por
dc.contributor.referee2Tenório, Fernando Guilherme-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2599855683640370por
dc.contributor.referee3Romano, Jorge Osvaldo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0810124158379029por
dc.contributor.referee4Oliveira, Alberto de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8075270856419961por
dc.contributor.referee5Villela, Lamounier Erthal-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/0265624345647321por
dc.date.accessioned2022-05-26T13:05:10Z-
dc.date.issued2019-12-16-
dc.identifier.citationVARGAS, Alex Luiz Barros. Controle social e desenvolvimento na perspectiva da gestão social e do bem viver: estudos de caso na Argentina, Brasil, Chile e Equador. 2021. 185 f. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária) - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5695-
dc.description.resumoEncontra-se, na história recente da América do Sul, um conjunto de programas e projetos que indicam o tensionamento das tradicionais relações governantes/governados, formadas desde o período colonial e atualizadas por recorrentes governos autoritários. Percebeu-se em vários países – Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela - no limiar do século XXI e após um ciclo de governos neoliberais, a busca pela formulação de políticas públicas diferenciadas, com características emancipatórias. A tese em pauta analisou quatro realidades, em regiões da Argentina, Brasil, Chile e Equador, problematizando as práticas implementadas pelos processos de controle social e desenvolvimento e refletindo sobre as intervenções humanas que ocorreram, a partir dos interesses contraditórios observados e das relações de poder que os configuravam. Considerando o pressuposto que as práticas e os conceitos de controle social se diferenciariam, mas teriam em comum o fortalecimento dos vínculos societários e a gestão do território, e de acordo com o objeto de estudo determinado - a Democracia, Participativa e Representativa, na América do Sul – é no contexto do Bem Viver que se realiza o debate sobre alternativas políticas e econômicas e, de forma associada e complementar, no âmbito da Gestão Social que se avalia as dificuldades e oportunidades do exercício de controle social, enquanto alternativa democrática de organização da sociedade e do Estado. Para isso, além das pesquisas bibliográfica e documental, que resultou no exame dos marcos legais e tradições políticas/culturais pertinentes à participação popular, adotou-se a Hermenêutica Dialética como método de estudo de casos, definidos pelas pesquisas de campo provenientes do Projeto Gestão Social e Cidadania: O Controle Social no Desenvolvimento Regional. O debate promovido apontou para a consistência de uma crise sistêmica mundial – econômica, social e ambiental – enraizada no produtivismo, extrativismo, financismo e patriarcalismo, onde o capitalismo apresenta extraordinária capacidade de se perpetuar e aumentar os lucros, explorando a natureza e a humanidade em patamares crescentes. Em decorrência dessa situação, observou-se que outros paradigmas alternativos, presentes em diferenciadas regiões do mundo, acrescentam dimensões peculiares aos referenciados - Bem Viver e Gestão Social -, ampliando-se a possibilidade de estruturação de instrumentais teóricos, com a perspectiva de intervenções políticas e sociais emancipadoras. Portanto, nos cenários analisados no intervalo dos Governos Progressistas, ressalta-se as dificuldades desses setores em promoverem rearranjos institucionais e econômicos – em que pese as iniciativas que ocorreram no Equador - que apontem e/ou favoreçam a construção de novos pactos nacionais, regionais e mundiais, a partir do estabelecido. Daí a relevância de diálogos e articulações entre as alternativas sistêmicas em curso: as experiências recentes nos países pesquisados reafirmaram que as vitórias eleitorais, sem alterações democráticas, participativas nas estruturas político-econômicas de poder, são fugazes.por
dc.description.abstractIt is found, in the recent history of South America, a set of programs and projects that indicate the tensioning of traditional ruler/subject relations, existent since the colonial period and updated by recurring authoritarian governments. It has been noted, in many countries – Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Ecuador, Paraguay, Uruguay and Venezuela – on the edge of the 21th century and after a cycle of neoliberal governments, a search for the formulation of differentiated public policies, with emancipatory characteristics. This thesis analyzed four realities, in regions of Argentina, Brazil, Chile and Ecuador, problematizing the practices implemented by the adopted processes of social control and development and reflecting on the human interventions occurred, starting from the contradictory interests observed and from the relations of power which configured them. Considering the assumption that practices and concepts of social control would be different, while having in common the strengthening of societal bonds and territory management, and according to the determined object of study – Participatory and Representative Democracy, in South America – it is in the context of Buen Vivir (lit. trans. Well Living) that happens the debate on political and economical alternatives and, in a complementary and associated way, in the scope of Social Management, the difficulties and opportunities of the exercise of Social Control are evaluated as a democratic alternative of organization of society and State. For such, beyond bibliographic and documented research, which resulted in the analysis of the legal frameworks and political traditions/cultures relevant to popular engagement, the Dialectical Hermeneutics was adopted as case study method, defined by field researches done by the group of the Projeto Gestão Social e Cidadania: O Controle Social no Desenvolvimento Regional (lit. trans.: Project Social Management and Citizenship: Social Control in Regional Development). The promoted debate pointed towards the consistency of a worldwide systemic crisis – economic, social and environmental – rooted in productivism, extractivism, financism and patriarchalism, where capitalism presents the extraordinary capability of perpetuating and increasing its profits, exploring nature and humanity in crescent levels. As a result, it was observed that other alternative paradigms, present in differentiated regions of the world, add peculiar dimensions to the referenced – Buen Vivir and Social Management -, increasing the possibility of structuration of theoretical instrumentals, with the perspective of emancipatory political and social interventions. Therefore, in the analyzed scenery of Progressist Governments, is emphasized the hardships of these sectors in promoting institutional and economical rearrangements – for which the Ecuadorian initiatives were relevant – which appoint and/or favor the construction of new national, regional and worldwide pacts, coming out of the one previously established. From there comes the relevance of dialogue and articulation between the systemic alternatives in course: the recent experiences in the researched countries reaffirmed that the electoral victories, without democratic alterations, participative in political-economic structures of power, are fleeting.eng
dc.description.abstractAmérica, como la historia registra, fue la denominación que los europeos acordaron en llamar al continente donde nos encontramos. Un homenaje explícito a Américo Vespucio, italiano que asociaba sus conocimientos de cosmografía y geografía a lo que verdaderamente importaba en la ocación, y todavía hoy es la lógica del sistema económico predominante: conquistar nuevos mercados, descubrir nuevas mercancías y espacios de valorización para el capital. Ese bautismo también puede ser considerado un anuncio de lo que sucedería con las entidades existentes por aquí. Luego, lo injustamente apodado „Nuevo Mundo‟, tan antiguo y organizado como varios otros, fue incorporado, política y economicamente a Europa, en la condición de colonia. También es en ese territorio donde ocurre uno de los mayores genocidios de la humanidad. Los números varían, sin embargo, los estudios más recientes estiman la población de los Imperios Teocráticos de Regadío de las Américas, antes de la llegada de los portugueses y españoles, entre setenta y ochenta millones de habitantes. Un siglo y medio después de la llegada de los conquistadores, los pueblos orignarios fueron reducidos a aproximadamente, tres millones y medio. (RIBEIRO 2016). De entre las diferentes conjeturas acerca de la constitución de lo que se conoce como América Latina, aquí será utilizada la referenciada por la Ortgnización de las Naciones Unidas (ONU). Es esa institución que crea, en 1948, un grupo con la intención de incentivar la cooperación entre los paises de ese continente, y lo denomina Comisión Económica para América Latina, definido por Estados nacionales y territorios no independientes. Por tras de ese eufemismo, „territorios no independientes‟, lo que se esconde – en ocaciones en formas políticas-jurídicas más disfrazadas y, en otras, ni tanto – es la perpetuación económica de la condición colonial, observada en la comunidad del modelo que combina extrativismo y primarización de los principales productos y el sometimiento de los paises periféricos a los intereses estratégicos, políticos y militares, en disputa, en el mundo. En ese contexto se registra la permanencia de situaciones que ya ocacionaron históricas conmociones internacionales, devido a la inagotable capacidad de los paises europeos de transformar territorios, fuera de sus límites, en senzalas (grandes alojamientos de esclavos: lengua portuguesa), patios y bases militares, atestada por las (re) definiciones políticas y geográficas de las fronteras mundiales, diseñadas en los mapas durante los siglos. La tesis en pauta refleja acerca de las intervenciones humanas que ocurren en los paises investigados, a partir de intereses contradictorios observados y de las relaciones de poder que los configuran. Es en el contexto del Buen Vivir que se realizó el debete sobre las alternativas políticas y económicas propuestas y practicadas en América del Sur. De forma asociada y complementaria, fue en el ámbito de la Gestión Social que se evaluaron las dificultades y oportunidades del ejercicio del Control Social, como alternativa democrática de organización de la Sociedad y del Estado.spa
dc.description.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-05-26T13:05:09Z No. of bitstreams: 1 2019 - Alex Luiz Barros Vargas.pdf: 2288267 bytes, checksum: 7ad34e21b47850faeb554883438f07a0 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-26T13:05:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Alex Luiz Barros Vargas.pdf: 2288267 bytes, checksum: 7ad34e21b47850faeb554883438f07a0 (MD5) Previous issue date: 2019-12-16eng
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69463/2019%20-%20Alex%20Luiz%20Barros%20Vargas.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuáriapor
dc.relation.referencesACOSTA, A. O Bem Viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Editora Elefante, 2016. 264 p. ACOSTA, A. e BRSND. U. Pós-extrativismo e decrescimento. Saídas do labirinto Capitalista. São Paulo: Editora Elefante, 2018. 224 p. AGUIRRE, Angel. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório, Lamounier Erthal Vilella, e Cezar Augusto Miranda Guedes, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Quito: set, 2014. ALLEBRANDT, S. L. Conselhos Municipais: potencialidades e limites para a efetividade e eficácia de um espaço público para a construção da cidadania interativa. In: ENANPAD, 27º, 2003, Atibaia. Anais. Atibaia-SP: ANPAD, 2003. CD-ROM. ALLEBRANDT, S. L.; SIEDENBERG, D. R.; SAUSEN, J. O.; DECKERT, C. T. Gestão social e cidadania deliberativa: uma análise da experiência dos Coredes no Rio Grande do Sul, 1990- 2010. Cadernos EBAPE.BR, v. 9, n. 3, art. 11, p. 914-945, 2011. ALLEBRANDT, S. L.; RIBAS, T. M.; POLLETO, L. F.; MALAQUIAS, J. F. Controle Social do Desenvolvimento Regional na Região do COREDE Missões (Rio Grande do Sul), na perspectiva dos agentes públicos e atores sociais. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional (G&DR), v.14, n.2, p. 38-69, jan/2018 (ed. especial), Taubaté, SP, Brasil. ÁLVARES, L. Comunismo Primitivo e transição capitalista no pensamento de Rosa Luxemburgo. Revista Direito & Práxis, Rio de Janeiro, Vol. 08, N. 1, 2017, p. 262-284. DOI: 10.12957/dep.2017.18369 | ISSN: 2179-8966 AYALA, C. B. Economia regional: território e desenvolvimento. ARÁOZ, H.M. O debate sobre o “extrativismo” em tempos de ressaca. Descolonizar o imaginário: debates sobre o pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. Gerhard Dilger, Miriam Lang, Jorge Pereira Filho (Orgs.) São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo. 2016. 472 p. BANDEIRA, M. L; GUEDES, C.A.M. E LÓPEZ-PARRA, M. F. Development and territory: potentialities of the Yachay city of knowledge in Ecuador. In: Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento. ISSN: 2317-2363. v. 7, n. 4 (2018). BARAN, P. N. La Economía Política del Crecimiento, México: Fondo de Cultura Económica, 1959. (La primera edición en inglés, por Monthly Review Press, es de 1957.) BARRAGÁN, M. A.; LANG, M.; CHÁVES, D. M.; SANTILLANA, A. Pensar a partir do feminismo: críticas e alternativas ao Desenvolvimento. Descolonizar o imaginário: debates sobre o pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. Gerhard Dilger, Miriam Lang, Jorge Pereira Filho (Orgs.) São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo. 2016. 472 p. BASCUAS, Maisa. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório e Lamounier Erthal Vilella, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Buenos Aires: nov, 2016. BETTO, Frei. Como os pobres sustentam os ricos. Rio de Janeiro: Jornal O Globo, apud. CESEEP. 11 de julho de 2019. Disponível em <http://ceseep.org.br/como-os-pobres-sustentam-os-ricos-frei-betto/>. Acesso em 10 dez. 2019. 134 BRASIL. Constituição Federal. Brasil: 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em 4 fev. 2019. BRASIL. Projeto de Lei 2787/2019. Brasília, Câmara dos Deputados do Brasil: 2019. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?id Proposicao=2201529>. Acesso em 30 set. 2019. BRASIL. Tribunal Penal Internacional. Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Disponível em: <http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/politica-externa/paz-e-seguranca-internacionais/152-tribunal-penal-internacional>. Acesso em 30 set. 2019. BRIONES, Camilo Ballesteros. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório e Lamounier Erthal Vilella, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Santiago: dez, 2015. CÂMARA, M.A. Pensar a colonidade, praticar a descolonização: apontamentos para uma prática contra-hegemônica. Geografia e Giro Descolonial. Experiências, ideias e horizontes de renovação do pensamento crítico. Valter do Carmo Cruz, Denílson Araújo de Oliveira (Org.) Rio de Janeiro: Letra Capital, 2017. p. 388. CANÇADO, A.; PEREIRA, J. R.; TENÓRIO, F. G. Gestão Social: epistemologia de um paradigma. Curitiba: Editora CRV, 2013, 216 p. CANÇADO, A. C. Gestão social: práticas em debate, teorias em construção. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2008. CANÇADO, A.C.; SAUSEN, J. O.; VILLELA, L. E. Gestão social versus gestão estratégica apud. TENÓRIO, F. G. (org.). Gestão social e gestão estratégica: experiências em desenvolvimento territorial. Rio de Janeiro: FGV, 2013. CANÇADO, A. C.; TENÓRIO, F. G.; PEREIRA, J. R. Gestão Social: reflexões teóricas e conceituais. Cadernos EBAPE.BR 9, nº 3, 2011. Disponível em: <http://app.ebape.fgv.br/cadernosebape>. Acesso em 7 fev. 2019. CANÇADO, A. C. Fundamentos Teóricos de Gestão Social. Tese (Doutorado), 2011, Universidade Federal de Lavras/MG. 246 p. CANÇADO, A; TENÓRIO, F. G.; PEREIRA, J. R. Gestão social: reflexões teóricas e conceituais. Cad. EBAPE.BR, v. 9, nº 3, artigo 1, Rio de Janeiro, Set. 2011 CANÇADO, A. C. Gestão Social e Políticas Públicas de Desenvolvimento: Ações, Articulações e Agenda. Recife: UNIVASF, 2010. CÂNDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul. 2017. 336 p. CARLOSAMA, Ángel. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório, Lamounier Erthal Vilella, e Cezar Augusto Miranda Guedes, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Quito: set, 2014. CARRION, Rosinha. M. A contribuição da Gestão Social para o desenvolvimento. In: Gestão Social: aspectos teóricos e aplicações. CANÇADO, Airton; SILVA, Jeová; TENÒRIO, Fernando (Orgs). Ijuí: Editora Ijuí, 2012, 456 p. CASTELLÀ, C; PARÉS, M. Participação e qualidade democrática: uma proposta de critérios de qualidade. In: TENÓRIO, F. G. Cidadania e desenvolvimento local: critérios de análise. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. 135 CHANCOSO, Bianca. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório, Lamounier Erthal Vilella, e Cezar Augusto Miranda Guedes, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Quito: set, 2014. CHILE. Criterios y Orientaciones para la Implementación de Mecanismos de Participación Ciudadana en la Gestión Pública. Gobierno de Chile: [2014-2018]. Disponível em: <http://www.dipres.gob.cl/598/articles-87929Criterios.pdf>. Acesso em 6 fev. 2019. CHILE. Guía Participación Ciudadana en la Gestión Municipal. Gobierno de Chile, 2016. p. 11. Disponível em: <http://participacionciudadana.subdere.gov.cl/sites/default/files /Guia%20Participacio%CC%81n%20Ciudadana%20en%20la%20Gestion%20Municipal(4).pdf>. Acesso em 8 fev. 2019. COMUDE DEZESSEIS DE NOVEMBRO. Entrevista concedida a Taciana Angélica Moraes Ribas. Rio Grande do Sul, 2016. COMUDE EUGÊNIO DE CASTRO. Entrevista concedida a Taciana Angélica Moraes Ribas. Rio Grande do Sul, 2016. COMUDE GARRUCHOS. Entrevista concedida a Taciana Angélica Moraes Ribas. Rio Grande do Sul, 2016. COMUDE GIRUÁ. Entrevista concedida a Taciana Angélica Moraes Ribas. Rio Grande do Sul, 2016. COMUDE GUARANI DAS MISSÕES. Entrevista concedida a Taciana Angélica Moraes Ribas. Rio Grande do Sul, 2016. COMUDE MATO QUEIMADO. Entrevista concedida a Taciana Angélica Moraes Ribas. Rio Grande do Sul, 2016. COMUDE PORTO XAVIER. Entrevista concedida a Taciana Angélica Moraes Ribas. Rio Grande do Sul, 2016. COMUDE ROLADOR. Entrevista concedida a Taciana Angélica Moraes Ribas. Rio Grande do Sul, 2016. COMUDE SÃO LUIZ GONZAGA. Entrevista concedida a Taciana Angélica Moraes Ribas. Rio Grande do Sul, 2016. COMUDE SÃO MIGUEL DAS MISSÕES. Entrevista concedida a Taciana Angélica Moraes Ribas. Rio Grande do Sul, 2016. COMUDE SÃO PEDRO DO BUTIA. Entrevista concedida a Taciana Angélica Moraes Ribas. Rio Grande do Sul, 2016. COMUDE SANTO ÂNGELO. Entrevista concedida a Taciana Angélica Moraes Ribas. Rio Grande do Sul, 2016. CORRÊA, G. S. O branqueamento do território como um dispositivo de poder: notas sobre o contexto brasileiro. In: Geografia e Giro Descolonial: experiências, ideias e horizontes de renovação do pensamento crítico. Rio de Janeiro: Letra Capital. 2017. 388 p. CRUZ, V. do C. Geografia e pensamento Descolonial: notas sobre um diálogo necessário para a renovação do pensamento crítico. In: Geografia e Giro Descolonial: experiências, ideias e horizontes de renovação do pensamento crítico, Rio de Janeiro: Letra Capital Editora, 2017. 136 DÁVILA, Miraya. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório e Lamounier Erthal Vilella, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Santiago: dez, 2015. DUSSEL, E. Paulo de Tarso na filosofia política atual e outros ensaios. São Paulo: Paulus, 2016, p. 238, EQUADOR. La Constituición de la República del Ecuador. Equador: 2008. Disponível em: <https://www.gobiernogalapagos.gob.ec/wp-content/uploads/downloads/2013/08 /Constituci%c3%b3n-Pol%c3%adtica-de-la-Rep%c3%bablica-2008.pdf>. Acesso em 6 fev. 2019. EQUADOR. Código Orgánico de Organización Territorial, Autonomía y Descentralización. Equador: 2010. Disponível em: <https://www.gobiernogalapagos.gob.ec/wp-content/uploads/downloads/2013/08 /COOTAD_Registro_ Oficial.pdf>. Acesso em 6 de fev. 2019. EQUADOR. Ley Orgánica de Participación Ciudadana. Equador: 2010. Disponível em: <https://www.gobiernogalapagos.gob.ec/wp-content/uploads/downloads/2013/08/Ley-Participaci%c3%b3n-Ciudadana_Registro_Oficial.pdf>. Acesso em 6 de fev. 2019. ETCHEVERRIA, B. Conversas sobre o Barroco. México: UNAM. 1993. ETCHEVERRIA, B. Modernidad y Capitalismo (15 tesis). México: UNAM. ETCHEVERRIA, B. La chave barroca de la América Latina. Exposición em Latein-Amerika Institut de la Freie Universitaat Berlin. Noveiembre de 2002 ESTEVA, G. Desarrollo. In: Dicionario del Desarrollo. Uma guia del conocimento como poder. SACHS, W. (Editor). Peru: PRATEC, 1996. p. 399. FANON, F. Os condenados da Terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. FISCHER, Tânia. Poderes locais, desenvolvimento e gestão – uma introdução a uma agenda, In: FISCHER, Tânia (org.). Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação, Salvador: Casa a Qualidade, p. 12 – 23, 2002. FUNDACIÓN DAG HAMMARSKJOLD. What Now? Another Development (¿Y Ahora qué? Otro Desarrollo. Hay edición en español), número especial de Development Dialogue. Uppsala: la Fundación, 1975. GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: L&PM, 2018. 400 p. GUEDES, C. A. M. O doutorado binacional UFRRJ e UNRC em Ciência, Tecnologia e Inovações em Agropecuária: algumas observações. In: Sarti, Ingrid; Lessa, Mônica Leite; Perrotta, Daniela; Carvalho, Glauber Cardoso. (Org.). Por uma integração ampliada da América do Sul no século XXI. FoMERCO XIII Congresso Internacional. Rio de Janeiro: Perse, 2013, v. 2, p. 895-906. GUEDES, C. A. M.; Silva, R. Agri-food geographical indications, policies, and social management: Argentina, Brazil, and the Spanish experiencein the European context. Análise Social, 211. XLIX (2°), 2014, ISSN ONLINE 2182-2999. GONZÁLEZ, R. S. Democracia participativa e conselhos de desenvolvimento, In: Desenvolvimento Regional, Democracia Local e Capital Social. Organizadores Marcello Baquero e Dejalma Cremonese. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2008, 328p. GUDYNAS, E. Debates sobre el desarrollo y sus alternativas en América Latina: Una breve guía heterodoxa. In: Más allá del desarrollo. Quito: Ediciones Abya Yala. 2011. 323 p. 137 GUDYNAS, E. Los derechos de la Naturaleza en serio. Respuestas y aportes desde la ecología política. In: La Naturaleza com Derechos. De la filosofia a la política. Alberto Acosta y Esperança Martinez, compiladores. Abya Yala y Universidad Politécnica Salesiana. Quito, Ecuador. Mayo 2011a. GUDYNAS, E. Transições ao pós-extrativismo: sentidos, opções e âmbitos. Descolonizar o imaginário: debates sobre o pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. Gerhard Dilger, Miriam Lang, Jorge Pereira Filho (Orgs.) São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo. 2016. 472 p. GUDYNAS, E. Diez Teses urgentes sobre el nuevo extractivismo. Contextos y demandas bajo el progressismo sudamericano atual. In: Extrativismo, Política y sociedade. Quito: CLAES/CAAP. 2009. P. 187 - 225 HABERMAS, J. Direito e democracia: entre a facticidade e a validade. Vol. II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003b. HABERMAS, J. Mudança estrutural na esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003a. HANCOCK, W. K., apud ARENDT, H. W. Economic Development: A Semantic History (Desarrollo Económico: Una Historia Semantica. Traducción libre del autor). Economic Development and Cultural Change, Vol.26, abril de 1981. HANDSCHUH, Alejandro Santibañéz. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório e Lamounier Erthal Vilella, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Puerto Montt: dez, 2015. IBÁÑEZ, M. R. Ressignificando a cidade colonial e extrativista: Bem Viver a partir de contextos urbanos. Descolonizar o imaginário: debates sobre o pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. Gerhard Dilger, Miriam Lang, Jorge Pereira Filho (Orgs.) São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo. 2016. 472 p. INSTITUTO DE INVESTIGACIONES DE NACIONES UNIDAS PARA EL DESARROLLO SOCIAL. The Quest for a Unified Approach to Development (La Busqueda de un Enfoque Unificado del Desarrollo. Traducción libre del autor). Ginebra: UNRISD, 1980. ISUANI, Fernando. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório e Lamounier Erthal Vilella, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Buenos Aires: nov, 2016. KRONEMBERGER, T. S. Gestão Social, Institucionalidade Participativa e Desenvolvimento Territorial Rural: um Estudo a partir da Realidade Brasil e Argentina. Tese (doutorado). 2015. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). LACLAU, E. Identidad y hegemonia: el rol de la universalidade em la constituición de lógicas políticas. In: BUTLER, j.; laclau, E.; ZIZEK, S.; Contingencia, Hegemonia, Universalidad. Diálogos contemporâneos em la izquierda. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2017, p. 51 – 94. LACLAU, E. Dialética de la emancipación. In: BUTLER, j.; laclau, E.; ZIZEK, S.; Contingencia, Hegemonia, Universalidad. Diálogos contemporâneos em la izquierda. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2017, p. 51 – 94. 138 LACLAU, E. y MOUFFE, C. Hegemonía y estratégia socialista. Hacia uma radicalización de la democracia. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2015. 328 p. LACLAU, E. Emancipación y diferencia. Buenos Aires: Ariel, 1996. LANDER, E. (org) A colonialidade do saber: Eurocentrismo e Ciências Sociais. Perspectivas Latino-Americanas. LANG, M. Introdução - Alternativas ao desenvolvimento. In: Descolonizar o imaginário: debates sobre o pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. Gerhard Dilger, Miriam Lang, Jorge Pereira Filho (Orgs.) São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo. 2016. 472 p. LATELIER, Leonardo. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório e Lamounier Erthal Vilella, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Santiago: dez, 2015. LEITE, S.P. KATO, K. ZIMMERMANN, S. Gestão social: reflexões e proposições. In: MIRANDA, C; TIBÚRCIO, B. Gestão social dos territórios. Brasília: IICA. Série Desenvolvimento Rural Sustentável, v. 10, 2009. LENNARD, N. Ecocídio deveria ser reconhecido como crime contra a humanidade, mas não podemos esperar por Haia. The Intercept Brasil, 28 set. 2019. Disponível em: <https://theintercept.com/2019/09/27/ecocidio-deveria-ser-reconhecido-como-crime-contra-a-humanidade-mas-nao-podemos-esperar-por-haia/>. Acesso em 30 set. 2019. LEWIS, W. A. The Theory of Economic Growth (La Teoría del Crecimiento Económico. Traducción libre del autor), Homewood, In.: Ricard D. Irwin, 1995. LONDOÑO, E. Imagine Jair Bolsonaro Standing Trial for Ecocide at The Hague. The New York Times, 21 de set. 2019. Disponível em: <https://www.nytimes.com/2019/09/21/sunday-review/bolsonaro-amazon-fire.html>. Acesso em 30 set. 19. LOPES, R. J. 1499: a pré-história do Brasil. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2017. 246 p. LUXEMBURGO, R. Introducción a la Economía Política. Buenos Aires: Siglo XXI, 1974. 224 pág. MANCILLA, C. B. Memória, imaginário descolonial e aura da arte e da cultura popular na nossa América. In: Geografia e Giro Descolonial: experiências, ideias e horizontes de renovação do pensamento crítico. Rio de Janeiro: Letra Capital. 2017. 388 p. MARIÁTEGUI, J.C. Sete ensaios de interpretação da realidade peruana. São Paulo: Alfa Ômega. 1975; MARIÁTEGUI, J.C. La escena contemporânea. São Paulo: Alfa Ômega. 1975; MARIÁTEGUI, J. C. Defesa do marxismo: polêmica revolucionária e outros escritos. São Paulo: Boitempo, 2011. MARTÍNEZ, A.; RÁTIVA, S.; CEVALLOS, B.; CHÁVES, D. M. O Estado como instrumento, o Estado como impedimento: Contribuições ao debate sobre a transformação social. In: Descolonizar o imaginário: debates sobre o pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. Gerhard Dilger, Miriam Lang, Jorge Pereira Filho (Orgs.) São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo. 2016. 472 p. MCNAMARA, R. S. The True Dimension Of The Task (La Verdadera Dimensión de la Tarea. Traducción libre del autor). International Development Review, 1970, Vol. 1. 139 MEHEDFF, C. Trabalho, Renda & Participação Social. FLACSO DF: Editora Plano. 2002.126 p. MINAYO, M. C. Técnicas de análise de material qualitativo. In: O desafio do conhecimento – pesquisa qualitativa em saúde. 9ª edição, São Paulo: Hucitec, p. 303-360, 2006. _________. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2007. _________. Hermenêutica-Dialética como Caminho do Pensamento Social. In: Caminhos do Pensamento: epistemologia e método. Organizado por Maria Cecília de Souza Minayo e Suely Ferreira Deslandes. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2002, 380 p. MIGNOLO, W. Histórias locais Projetos globais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. p. 505 MUSTO, M. O velho Marx: uma biografia de seus últimos anos. São Paulo: Boitempo, 2018, p. 160 NACIONES UNIDAS. The UN Development Decade: Proposals for Action (La Década del Desarrollo de las Naciones Unidas: Propuestas para la Acción. Hay edición en español). Nueva York: UN, 1962. NACIONES UNIDAS. Report of the 1969 Meeting of Experts on Social Policy and Planning (Informe del Encuentro de Expertos en Política Social y Planificación 1969. Traducción libre del autor), en International Social Development Review, No. 3, 1971. NARANJO. E., ACUÑA C., VITERI, O. El buen vivir en la dinâmica organizacional. In: Administración y Pensamiento Social. (Org.) Wilson Araque Jaramillo. Corporación Editora Nacional: Quito. 2018. p. 392. NOGUEIRA, M. A. Um Estado para a sociedade civil: temas éticos e políticas da gestão democrática. São Paulo: Cortez, 2004. OIT, EMPLOYMENT. Growth and Basic Needs (Empleo, Crecimiento y Necesidades Basicas. Hay edición en español). Ginebra: OIT, 1976. OXMAN, Adriana. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório e Lamounier Erthal Vilella, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Buenos Aires: nov, 2016. OYHANARTE, Marta. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório e Lamounier Erthal Vilella, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Buenos Aires: nov, 2016. PARRA, F. L; GUEDES, C. A. M; BANDEIRA, M. L. Los derechos de la naturaleza en Ecuador en la modernidad capitalista. In: Mora, J; Castanho, R. A; Lousada, S. N. Ordenación del espacio: ciudades inteligentes, turismo y logistica. Pamplona: Editora Thompson Reuters Aranzadi, 2019. PARRA, A. F. El concepto de identidad en la Modernidad Barroca em Bolivar Echeverria. Ciencia Politica 10.20 (2015): 75-106; PERNASETTI, F. Agendas de reforma e aprofundamento da democracia na América do Sul: um primeiro olhar sobre o Conselho de Participação Cidadã e Controle Social do Equador. Observador On-Line, v.5, n.7, jul. 2011 PERICO, R.E. Identidade e território no Brasil. Brasília: Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, 2009. 140 PINHEIRO, P. C. Atabaques, violas e bambus. Rio de Janeiro: Record, 2000, p. 240. PLAZA, José. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório e Lamounier Erthal Vilella, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Los Lagos: dez, 2015. PLISCOFF, Cristian. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório e Lamounier Erthal Vilella, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Santiago: dez, 2015. POGREBINSCHI, T. O enigma do político: Marx contra a política moderna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. p. 391. POLANYI, K. A grande transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2000, 349 p. PORTO, J. R. S. Relações de poder e organização social no território: o que incide no curso de uma iniciativa de desenvolvimento territorial? In: Cadernos de Desenvolvimento. Rio de Janeiro, vol. 8, n. 12, p. 127 -144, jan.- jun. 2013; PORTO-GONÇALVES, C. W. De saberes e de territórios – diversidade e emancipação a partir da experiência latino-americana. In: Geografia e Giro Descolonial: experiências, ideias e horizontes de renovação do pensamento crítico. Rio de Janeiro: Letra Capital Editora, 2017. 388 p. PORTO-GONÇALVES, C. W. Abya Yala. Disponível em <http://latinoamericana.wiki.br/verbetes/a/abya-yala>. Acesso em 10 dez. 2019. POZO, Diego Garcia. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório, Lamounier Erthal Vilella, e Cezar Augusto Miranda Guedes, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Quito: set, 2014. POZO, K.B. e MIOTTI, L. A. Análise das esferas de poder do Estado Plurinacional da República do Equador (Fonte - https://rebela.emnuvens.com.br/pc/article/viewFile/325/683) PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD). Relatório do Desenvolvimento Humano 2014: Sustentar o Progresso Humano, reduzir as vulnerabilidades e reforçar a resilência. EUA, 2014. Disponível em: <http://www.pnud.org.br/arquivos/RDH2014pt.pdf>. Acesso em 7 fev. 2019. QUIJANO, A. Bien Vivir: entre el „desarrollo‟ y la Des/Colonialidad del Poder. In: Quijano, Anibal. Cuestiones y horizontes: de la dependência histórico-estructural a la colonialidade/descolonialidad del poder. Buenos Aires: CLACSO, 2014a. QUIJANO, A. Colonialidad del poder e clasificación social. In: Quijano, Anibal. Cuestiones y horizontes: de la dependência histórico-estructural a la colonialidade/descolonialidad del poder. Buenos Aires: CLACSO, 2014b. QUIJANO, A. Colonialidad y modernidad/racionalidad" en: Perú Indígena, Vol. 13, Nº 29, Lima, 1991. QUIJANO, A. Colonialidad del poder, cultura, y conocimento em America Latina, en Anuario Mariateguiano, Vol IX, nº9, Lima. 1997. QUIJANO, A. Modernidade, identidade y utopia em America Latina. Editora: Sociedad y Politica, Lima, 1988. 141 RADIO FRANCE INTERNACIONALE. Tribunal Penal Internacional reconhece ‘ecocídio’ como crime contra a Humanidade. Radio France Internacionale apud. Agência Brasil. Paris: 11 fev. 2017. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2017-02/tribunal-penal-internacional-reconhece-ecocidio-como-crime-contra>. Acesso em 30 set. 2019. RAMOS, G. A Redução Sociológica - Introdução ao Estudo da Razão Sociológica. Rio de Janeiro: Editoral MEC/ISEB. - 1958 - Reeditado em 1965 e 1996. RASKIN, P. Jornada para Terralanda: a grande transição para a civilização planetária. Rio de Janeiro: IBASE, 2018. 120p.; RESTAKIS, J. Políticas públicas para um Partner State. Quito: Flock Society, 2014. Disponível em: <flocksociety.org/docs/Espanol/3/3.4.pd>. Acesso em 5 mar. 2019. RIBEIRO, Darcy. Configurações histórico-culturais dos povos americanos. São Paulo: Global, 2016. 165 p. RICCI, R. Controle Social: um conceito e muitas confusões. Revista Espaço Acadêmico. Maringá, n.98, p. 09-12, 2009. RIO GRANDE DO SUL. Atlas FEE. Porto Alegre: FEE, 2017. Disponível em:< http://atlas.fee.tche.br/rio-grande-do-sul/economia/pib-vab-do-rs/>. Acesso em 4 fev. 2019. RIO GRANDE DO SUL. SEPLAN-RS/Estudos de Desenvolvimento Regional e Logística do RS. Rumos, 2015. Disponível em: <https://atlassocioeconomico.rs.gov.br/participacao-do-pib-estadual>. Acesso em 4 fev. 2019. ROCHA, S. Pobreza no Brasil: a evolução de longo prazo (1970-2011). Estudos e pesquisa, nº 42. XXV Fórum Nacional (Jubileu de Prata – 1988/2013) O Brasil de Amanhã. Transformar Crise em Oportunidade. Mai., 2013. ROMANO, J. O. Empoderamento: recuperando a questão do poder no combate à pobreza. In: Empoderamento e Direitos no combate à pobreza. Organizado por JORGE O. ROMANO e MARTA ANTUNES. Rio de Janeiro: Action Aid. 2002, 116 p. ROMANO, J. O; e ANTUNES, M.; ANDRADE, M. P. Olhar crítico sobre participação e cidadania: a construção de uma governança democrática e participativa a partir do local. Action Aid.:Rio de Janeiro: Editora Expressão popular. p. 296. ROSTOW, W. Las Etapas del Crecimiento Económico, México: Fondo de Cultura Económica, 1961. SACHS, W. The Archeology of the Development Idea (La Arqueología de la Idea del Desarrollo). Interculture, Vol.23, No.4, otono de 1990 [publicado en castellano en Opciones, México, No. 2-7, 1992]. SACHS, W. Um mundo, In Diccionario del desarrollo. Una guía del conocimiento como poder, (editor W. SACHS). PRATEC, Perú, 1996, 399 p. SANTOS, B. S. Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo, 2007. SANTOS, B. S. e MENDES, J. M. (orgs) Demodiversidade: Imaginar novas possibilidades democráticas, Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018, 542 p. SEN Amartya. Desenvolvimento como liberdade. S. Paulo: Cia. das Letras, 2010. 142 SEN, G. Empowerment as an Approach to Poverty. In: Informe de Desenvolvimento Humano. Pnud, 1997. (Documento base.) SENPLADES. Secretaría Nacional de Planificación e Desarollo. Guia de Participación ciudadana em la planificación de los GAD. Quito, 2011. SERVA, Maurício. A racionalidade Substantiva Demonstrada na Prática administrativa. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 37, n. 2, Abr/Jun. 1997 SIGÜENZA, J. Cadernos do pensamento crítico latino-americano. Revista Fórum, agosto de 2011. Disponível em <http://flacso.org.br/files/2014/12/XVIIIcadernopensamentocritico.pdf>. Acesso em 10 dez. 2019. SIRAQUE, V. Controle social da função administrativa do Estado: possibilidades e limites na Constituição Federal de 1988. Dissertação de Mestrado em Direito, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2004 SOLÓN, Pablo. Alternativas sistêmicas: Bem Viver, decrescimento, comuns, ecofeminismo, direitos da Mãe Terra e desglobalização. Organizado por Pablo Solón. São Paulo: Elefante, 2019, 224 p. STIGLITZ, J. E. Cómo hacer que funcione la globalizacion. Madrid: Taurus Pensamiento, 2006. TENÓRIO, F. G.; ALTIERI, D.; KRONEMBERGER, T. S. Gestão e Controle Social: perspectiva comparada.In: Controle social de territórios: teoria e prática. CANÇADO, A e TENÓRIO, F.G.(orgs). Ijuí: Editora UniIjuí. 2018, v. 4 (Coleção Gestão e Desenvolvimento) 160 p. TENÓRIO, F. G. Gestão social: território e participação. In: TENÓRIO, F.G. (org). Gestão social: território e participação. Rio de Janeiro: Editora FGV, v. 2, 2013 (prelo). _________. Tem Razão a Gestão Social? Texto apresentado no II Seminário de Gestão Social e Desenvolvimento. Projeto Pró-Administração/CAPES. Florianópolis, SC, 22 e 23 de novembro de 2012b. _________. Cidadania e desenvolvimento local: critérios de análise. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012a. _________. Gestão social: uma réplica. In RIGO, A. S.; SILVA JÚNIOR, J. T.; SCHOMMER, P. C.; _________. Gestão Social: conceito. In: Gestão Social e Conselhos Gestores. (org) Fernando Guilherme Tenório e Thais Soares Kronemberger. Rio de Janeiro. Editora: FGV. 2016. 256 p. ______. Flexibilização organizacional, mito ou realidade? Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002. TENÓRIO, F. G., et al. Critérios para a avaliação de processos decisórios participativos deliberativos na implementação de políticas públicas. In: Encontro de Administração Pública e Governança, 3, 2008, Salvador. Anais... Curitiba: ANPAD, 2008. TENÓRIO, F. G. Gestão social: uma perspectiva conceitual. Revista de Administração Pública, v. 32, n. 5, p. 7-23, 1998. __________. Fernando G. – 2ª Ed. Tem razão a administração? Ensaios de teoria organizacional. Ijuí (RS): Editora Unijuí, 2008a. 143 __________. Cidadania. In: TENÓRIO, F. G. (Org). Cidadania e Desenvolvimento Local. Ijui: Unijuí, 2007. p. 25-70. __________. Um espectro ronda o terceiro setor, o espectro do mercado. 3 Ed. Ijuí: Editora da Unijuí, 2004. TOCQUEVILLE, A. Democracia na América. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1987. TRUMAN, H. S. Discurso de Investidura: 20 de janeiro de 1949. Documents on American Foreign Relations (Documentos sobre las Relaciones Exteriores Norteamericanas. Traducción libre del autor). Connecticut: Princeton University Press, 1967. UNESCO. Plan moyen terme (1977-1982) (Plan a Mediano Plazo (1977- 1982). Hay edición en español). Documento 19 c'4, 1977. VARGAS, Lorena. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório e Lamounier Erthal Vilella, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Los Lagos: dez, 2015. VEJA, G.C.; WALTER, F.H.O.; ROMANO, J. Os desafios da participação: novas institucionalidades democráticas na construção do Estado plurinacional no Equador. No prelo. 2014. VERA, José. Entrevista concedida a Airton Cardoso Cançado, Fernando Guilherme Tenório e Lamounier Erthal Vilella, pelo Projeto Gestão Social e Cidadania: o Controle Social nos processos de Desenvolvimento Regional. Los Lagos: dez, 2015. ZIBECHI, R. e MACHADO, D. Os limites do progressismo. Sobre a impossibilidade de se mudar o mundo de cima para baixo. Rio de janeiro: Editora Consequência, 2017, 160 p. ZUMELZU, E. L., HANDSCHUH, A.S. Participación, control social, tranparencia y asociatividade en una acción de gobierno en Chile; el caso del Fic Apícola. Revista Controle Social & Desenvolvimento Territorial, número 2. Disponível em <https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/csdt/issue/view/249>. Acesso em 22 set. 2018.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSocial controlpor
dc.subjectSocial managementpor
dc.subjectBuen vivirpor
dc.subjectDevelopmentpor
dc.subjectDemocracypor
dc.subjectControl Socialspa
dc.subjectGestión Social.spa
dc.subjectBuen Vivirspa
dc.subjectDesarrollospa
dc.subjectDemocraciaspa
dc.subjectSocial controleng
dc.subjectSocial managementeng
dc.subjectBuen vivireng
dc.subjectDevelopmenteng
dc.subjectDemocracyeng
dc.subject.cnpqEngenharia Agrícolapor
dc.titleControle social e desenvolvimento na perspectiva da gestão social e do bem viver: estudos de caso na Argentina, Brasil, Chile e Equador.por
dc.title.alternativeSocial control and development in the perspective of social management and buen vivir: case studies in Argentina, Brazil, Chile and Ecuador.eng
dc.title.alternativeControl social y desarrollo en la perspectiva de la gestión social y del buen vivir: estudio de caso en Argentina, Brasil, Chile y Ecuador.spa
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Alex Luiz Barros Vargas.pdf2019 - Alex Luiz Barros Vargas2.23 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.