???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2741
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSilva, Mauro César Rocha da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2129283529852932por
dc.contributor.advisor1Lima, Eli de Fátima Napoleão de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5542647416653541por
dc.contributor.referee1MEDEIROS, LEONILDE SÉRVOLO DE-
dc.contributor.referee2DELGADO, NELSON GIORDANO-
dc.contributor.referee3CAMELY, NAZIRA-
dc.contributor.referee4LIMA, MARIA DO SOCORRO BEZERRA DE-
dc.date.accessioned2019-06-12T12:43:35Z-
dc.date.issued2011-04-16-
dc.identifier.citationSILVA, Mauro César Rocha da. Razões da sustentabilidade do Governo da Floresta: uma releitura dos aspectos políticos e econômicos do desenvolvimento do Estado do Acre. 2011. 376 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2011.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2741-
dc.description.resumoNa década de 1990 que antecedeu o início do século XXI uma máxima político-econômica de dupla significação entrou na moda mundial e figurou como premissa irrepreensível de interpretação da sociabilidade humana devido seu amplo respaldo no círculo acadêmico, a saber: i) a promulgação da extinção da política e, portanto, do Estado enquanto instância reguladora do ordenamento social; ii) e a reafirmação da predominância do mercado barganhador expresso pelo receituário neoliberal, como a principal orientação da existência social entre os homens. Confrontado por esse pressuposto genérico, este trabalho de pesquisa procura investigar, a partir do tema do desenvolvimento, como se poderia explicar a crescente importância da ação do Estado do Acre na condução do desenvolvimento regional durante o período em que se prescrevia o desaparecimento da esfera estatal? Ademais, como teria sido possível o Governo da Floresta promover melhoras relativas das condições materiais de vida social quando se advogava em alto e bom tom o domínio do interesse estritamente econômico diante dos objetivos sociais de suprir as demandas coletivas dos ordenamentos humanos? Enfim, diante de tanto descrédito do caráter político da vida social e da precarização das condições materiais de vida em escalada planetária, o que teria justificado a enorme legitimidade do Governo da Floresta face ao visível desvirtuamento do poder político enquanto instrumento essencial de orientação das sociedades para superação das suas necessidades? A experiência de constituição do Acre, ao contrário do que se tem dito, tem demonstrado a persistente coexistência das instâncias da economia e da política na formação do Estado e do mercado acreano, de modo que se durante todo o concurso da história do Acre tenha ocorrido prosperidade material para atender as necessidades crescentes do conjunto da população local, foi em razão do contínuo e tenso condicionamento do duplo movimento do qual fala Karl Polanyi: de um lado, a ação política voltada para a proteção social, e de outro, o impulso do desenvolvimento econômico. O Governo da Floresta, objeto deste estudo, corresponde ao resultado de um desses momentos em que o poder político esteve bastante entrelaçado ao interesse econômico, ao passo, que se houve a restauração da dinâmica econômica assim como conquistas sociais isso ocorreu devido o grau da combinação com que esses interesses se enfrentaram e\ou ajustaram-se por dentro do tabuleiro de forças da política econômica do Estado do Acre.por
dc.description.abstractDuring the 1990s, preceding the beginning of the XXI century, a political and economic maxima of double meaning entered the mainstream and become a faultless premise of human sociability interpretation due to its broad support from academic circles, namely: i) the enactment of policy extinction and thus of the state as regulator of social organization; and ii) the reassertion of the bargaining market primacy expressed by the neoliberal tenet, as the main orientation of social existence among men. Confronted with this general assumption, this research investigates, within the development field, how one could explain the growing importance of the Acre State’s actions in the direction of regional development within the period that prescribed state sphere disappearance? Furthermore, how was it possible for the Forest’s Government to promote virtual improvements in the material conditions of social life; while it was loudly and clearly advocated the prominence of purely economic interest in relation to the social goals of meeting the collective demands of human orderings? Finally, considering both the discrediting of the political character of social life and the precariousness of the material conditions of life on a planetary scale; what would have justified the enormous legitimacy of the Forest’s Government in face of the visible distortion of political power as an essential tool to guide societies towards overcoming their needs? On the contrary of what has been stated, the experience of Acre establishment has shown the persistent coexistence of the economic and political realms in the Acre state and market formation. At the point that, if throughout all of Acre’s historic pathway we can find material prosperity able to meet the growing needs of the entire local population, it was because of the continuous tense and conditioning double movement described by Karl Polanyi: on the one side, there is the political action towards social protection; and, on the other side, the impulse towards economic development. The Forest’s Government – the subject of the present study, corresponds to the output of one of those moments in which the political power was closely intertwined with the economic interest. If there was a simultaneous restoring of economical dynamic and social conquests, it was due to the degree in which these interests clashed, and\or adjusted from within the forces relation of the economic politics of the Acre State.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2019-06-12T12:43:34Z No. of bitstreams: 1 2011 - Mauro César Rocha da Silva.pdf: 3204775 bytes, checksum: 960be13f7fbb430a777b545b45602e05 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-06-12T12:43:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Mauro César Rocha da Silva.pdf: 3204775 bytes, checksum: 960be13f7fbb430a777b545b45602e05 (MD5) Previous issue date: 2011-04-16eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/60929/2011%20-%20Mauro%20C%c3%a9sar%20Rocha%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesABRAMOVAY, Ricardo. Funções e medidas da ruralidade no desenvolvimento contemporâneo. IPEA – Diretoria de Estudos Sociais. Nº 3. São Paulo: USP, 2000. ACRE EM NÚMEROS. 1999. SEPLAN, Governo do Estado do Acre, Rio Branco, 1999. ACRE EM NÚMEROS. 2003. SEPLAN, Governo do Estado do Acre, Rio Branco, 2003. ACRE EM NÚMEROS. 2005. SEPLAN, Governo do Estado do Acre, Rio Branco, 2005. ACRE EM NÚMEROS. 2006. SEPLAN, Governo do Estado do Acre, Rio Branco, 2006. ACRE EM NÚMEROS. 2007-2008. SEPLAN, Governo do Estado do Acre, Rio Branco, 2008. ACRE. Documentos para a história do. Constituição do Estado do Acre: Brasília: Senado Federal, Gabinete do Senador Geraldo Mesquita Junior, 2003. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno. Quebradeiras de Coco Babaçu: identidade e mobilização. São Luis\MA: III Encontro Internacional das Quebradeiras de Coco Babaçu, 1995. ALEGRETTI ZANONI, Mary Helena. Projeto Seringueiro: estudo de caso em um seringal nativo do Acre. UnB, Brasília. 1979 (dissertação). ALTO JURUÁ, Manifesto do Partido Autonomista do. À Presidência da República e a Câmara dos Deputados. Cruzeiro do Sul, 1919. ANDERSON, Perry. O papel das idéias na construção de alternativas. IN: BORON, Atílio (Org.). Nova hegemonia mundial: alternativas de mudanças e movimentos sociais. 1ª Ed. Buenos Aires: Consejo Lationoamericano de Ciencias Sociales-CLACSO, 2004 ANUÁRIO ESTATISTICO 2008. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior; Secretaria do Desenvolvimento da Produção. Brasília: SDP, 2008. ARENDT, Hannah. O que é política! 5ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. ARRIGRI, Giovanni, & SILVER, Beverly J. Caos e governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora da UFRJ, 2001. ASSIS, Leônidas Dantas de. Controle da atividade madeireira no Estado do Acre, no período de 1992-2000. Rio Branco: UFAC, 2003. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Manejo dos Recursos Naturais) BARROS, Glimedes Rego. Nos confins do extremo oeste: a presença do capitão Regos Barros no Alto Juruá (1912-1915). Vol. 1. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exercito, 1993. (ISBN 85-7011-170-3 348 BASÍLIO, Sandra Teresa Cardiolli. Seringueiros de Xapuri na luta pela terra e Defesa da Floresta: o projeto seringueiro, cooperativismo e educação popular. PUC São Paulo, 1992. BAUMAN, Zygmunt. Identidade:entrevista a Benedetto Vecchi\Zygmunt Bauman. Trad. Carlos Alberto Medeiro. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. BEDREGAL, Teresa Flores. ?Que es desarrollo sostenible?. ICIB – Instituto de la Biodiversidad. Desarrollo Sostenible. Revista de Ecologia Política de Bolívia, nº1. Bolívia: La Paz, s/d. BENCHIMOL, Samuel. Amazônia: um pouco antes e além depois. Manaus-AM: Umberto Calderaro, 1977. BENCHIMOL, Samuel. Romanceiro da Batalha da Borracha. Manaus: imprensa oficial, 1992. BOBBIO, Norberto. Direito e Estado no Pensamento de Emanuel Kant. Ed. EDUNB, Brasília , 1992. BOBBIO, Noberto. Dicionário de política. 5ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília: São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. vols. I e II. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros Editores Ltda, 2007. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O afeto da terra: imaginários, sensibilidades e motivações de relacionamentos com a natureza w o meio ambiente entre agricultores e criadores sitiantes do bairro dos Pretos, nas encostas paulistas da serra da Mantiqueira, em Joanópolis. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 1999. (Coleção Pesquisas) BRANDT, Sergio Alberto. Mercado agrícola brasileiro. São Paulo: Nobel, 1979. BRAUDEL, Fernand. A Dinâmica do Capitalismo. Lisboa: Editorial Teorema, 1985 (ed. Económica, 1986, 127 p. __________________. Uma lição de história de Fernand Braudel. Trad. Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Edito, 1986\1989. BRILHANTE, S. H. C. & BROWN, Irving Foster. Recursos madeireiros do Estado do Acre: quanto e como é explorado. Rio Branco: UFAC, 2002. IN: LOPES, Vilma Maria Bessa; OLIVEIRA, Ana Maria Alves (Orgs). CADERNOS UFAC. Desenvolvimento sustentável: Ecologia e Manejo de Recursos Naturais na Amazônia. Estudos e Pesquisas, Nº 7. Rio Branco-AC: UFAC, 2002. BRILHANTE, Marinelson de Oliveira. Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável – território rural do Alto Acre e Capixaba. Pesacre\MDA\SDT, 2007. 349 BROWN, Irving Foster; ROCHA, Andréa Alechandre. IN: LOPES, Vilma Maria Bessa; OLIVEIRA, Ana Maria Alves. (Orgs.) Desenvolvimento Sustentável: ecologia e manejo dos recursos naturais na Amazônia. Rio Branco\AC: Cadernos UFAC, 2002. BUCI-GLUCKSMANN, Christinne. Gramsci e o Estado. Ed. Paz e Terra. Rio de Janeiro. 1980. BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 1987. _________________. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas\São Paulo: Papirus, 1996. CADAXO SOBRINHO, Edilson Simões. Análise econômico ambiental da substituição da floresta tropical amazônica por atividades antrópicas. Análise aplicada ao estudo de viabilidade da rodovia BR – 364 no trecho Rio Branco, divisa com o Peru, Acre, Brasil. Universidade Federal Fluminense, 1999. (tese) CAMPBELL, Constance Elaine. O papel do projeto de educação popular na mobilização de uma comunidade rural: um estudo de caso com seringueiros do Acre/Brasil. Tradução: Cleusa Roney. UFF, 1990. (dissertação) CARVALHO, H. M. O campesinato no século XXI: possibilidades e condicionamentos do desenvolvimento do campesinato no Brasil. Petrópolis\RJ: Vozes, 2005. CARVALHO, José Murilo. A formação das almas: o imaginário da República do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CARVALHO, Lucas de Araújo. Colonização e meio ambiente: estudo de duas experiências de assentamento na Amazônia Ocidental. Campinas/SP: UNICAMP, 2000. (tese) CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1998. CASSIRER, ERNST. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. Trad. Tomás Rosa Bueno. São Paulo: Martins Fontes, 2005. (Coleção Tópicos). CAVALCANTE, Marcio Roberto Vieira. A questão do gado e da madeira na Reserva Extrativista Chico Mendes: algumas reflexões. IN: Marco Antônio de OLIVEIRA. (Org.) Pesquisa socioparticipativa na Amazônia ocidental: aventuras e desventuras. Rio Branco:EDUFAC, 2005. CASTRO, Genesco. O Estado independente do Acre e José Plácido de Castro: excerptos históricos. Rio Branco: Fundação Cultural do Acre, 1930. Reedição, 1998. CNS. Diretrizes para um programa de reservas extrativistas na Amazônia. Rio Branco: Poronga, 1993. 350 CNS. III Encontro Nacional dos Seringueiros. Rio Branco\AC, 1992. COELHO, Maria Célia Nunes. IN: FATHEUER Thomas; ARROYO, João Cláudio; MACHADO, José Alberto da Costa (Orgs.). Amazônia: estratégias de desenvolvimento sustentável. Uma contribuição para a Elaboração de Planos de Desenvolvimento e Agenda 21. Simpósio Internacional da Amazônia – SAI, UFPA: 1998. COPIAI. Departamento da política de incentivo às atividades industriais. Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia. Governo do Acre, 2010. COSTA SOBRINHO, Pedro Vicente. Capital e Trablho na Amazônia Ocidental: contribuição à história social e das lutas sindicais no Acre. São Paulo: Cortez. Rio Branco, AC: UFAC, 1992. COSTA, Carlos Alberto Franco da. Conflitos sociais no campo e os núcleos de apoio rural integrado – NARIS. DE/UFAC, Rio Branco, 1993. (monografia) COSTA, Craveiro. A conquista do deserto Ocidental: subsídios para a história do território do Acre. Rio Branco: Fundação Cultural do Estado do Acre, 1998. (1ª edição, 1973, Editora Nacional) CRULS, Gastão. Impressões de uma visita à Companhia Ford Industrial do Brasil. IBGE, Revista Brasileira de Geografia, Ano 1, nº 4, outubro de 1939. CRUZEIRO DO SUL Prefeitura Municipal de. 77º Aniversário de Cruzeiro do Sul. 19º da Emancipação política do Acre. 1904-1981. Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul, 1981. CRUZEIRO DO SUL, Prefeitura Municipal de. Edição comemorativa do centenário 1904-2004. Senador Geraldo Mesquita Jr. Vol II, Tomo, I, Brasília, 2004. CRUZEIRO DO SUL, Prefeitura Municipal de. Cruzeiro do Sul: um século 1904-2004. Cruzeiro do Sul: 2004. CRUZEIRO DO SUL, Prefeitura Municipal de. Lei Orgânica do Município. Edição Oficial: ACRE, 1990. CRUZEIRO DO SUL, Prefeitura Municipal de. Álbum: a cidade de Cruzeiro do Sul: revisitando o Juruá. Cruzeiro do Sul\AC - Universidade Federal do Acre, 1994. CRUZEIRO DO SUL, Território do Acre. Relatório Apresentado ao Presidente da República Juscelino Kubistchek de Oliveira. Abril de 1957. CUNHA, Euclides. Um paraíso Perdido: ensaios, estudos e pronunciamentos sobre a Amazônia. Coleção Documentos Brasileiros. Volume nº 203. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1986 351 DAHRENDORF, Ralf. Após 1989: moral, revolução e sociedade civil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. DEAN, Warren. A luta pela Borracha no Brasil: um estudo de história ecológica. São Paulo: Nobel, 1989. DIEGUES, Antônio Carlos. O mito da natureza intocada. 2ª edição. São Paulo: hucitec, 1998. DINIZ, Eli. Estado, variedades de capitalismo e desenvolvimento em países emergentes. Seminário Internacional INCT-PPED-IE-UFRJ, Rio de Janeiro, 3 a 6 de novembro de 2009. DOMINGOS NETO, José de Almeida. Aos trancos e barrancos: identidade, cultura e resistência seringueira na periferia de Rio Branco (1970-1980). Rio Branco: ADUFAC, 2004. DUARTE, Élio Garcia. Conflitos pela terra no Acre: a resistência dos seringueiros de Xapuri. Rio Branco/AC, Casa da Amazônia, 1987. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Editora Nacional, 1987. EAGLETON, Terry. Ideologia: uma introdução. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista: Editora Boitempo, 1997. ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. A essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ELIAS, Norbert. O processo civilizador II: formação do estado e civilização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1993. 2v. ESCOBAR, Arturo. O lugar da natureza e a natureza do lugar: globalização ou pósdesenvolvimento? IN: LANDER, Edgardo (Org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Buenos Aires: CLACSO, 2005. ESTEVES, Benedita Maria Gomes. Estado, Ecologia e o desenvolvimento da questão agrária na Amazônia. Programa de Ensino e Pesquisa em Reforma do Estado: CAPES/MARE/CNPq/FINEP-CPDA/UFRRJ, RE-RH/02, Rio de Janeiro, 1998. _____________________________ . Do “Manso” ao “Guardião da Floresta”. Um estudo do processo de transformação social do sistema seringal, a partir da Reserva Extrativista Chico Mendes, CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro,1999. (Dissertação de mestrado) ESTEVES, Benedita Maria Gomes & BRITO, Eduardo José E. Conflitos e identidades na formulação do princípio de desenvolvimento sustentável: o caso do assentamento extrativista Porto Dias, no Acre. IN: OLIVEIRA, Marco Antônio de (Org.). Pesquisa 352 socioparticipativa na Amazônia ocidental: aventuras e desventuras. Rio Branco:EDUFAC, 2005. FARIA DA SILVA, Jorge Araken. Marechal Gregório Thaumaturgo de Azevedo. O genial fundador da cidade de Cruzeiro do Sul. Conferências pronunciadas dia 27 de setembro de 2001, teatro Nauas. Cruzeiro do Sul-AC, 2001. FATHEUER Thomas; ARROYO, João Cláudio; MACHADO, José Alberto da Costa (Orgs.). Amazônia: estratégias de desenvolvimento sustentável. Uma contribuição para a Elaboração de Planos de Desenvolvimento e Agenda 21. Simpósio Internacional da Amazônia – SAI, UFPA: 1998. FERNANDES, Bernardo Mançano. Questão agrária na América Latina – Enciclopédia contemporânea de América Latina y el Caribe. Disponível em: HTTP://www2.prudente. unesp.br\dgeo\nera\Bernardo2006. FERNADES, Marcos Inácio. O PT no Acre: a construção de uma terceira via. UFRN, 1999. (dissertação) FERRANTE, Miguel Gerônymo. O seringal. 2ª Ed. Rio Branco: UFAC\FUNDAPE, 2003. FIGUEIREDO, Raimundo Lima de. Desmatamento e queimadas na Amazônia e suas conseqüências para o aquecimento global, Rio Branco: UFAC, 2008. (Monografia, Centro de Filosofia e Ciências Humanas) FIGUEIREDO, Tte. Cel. Lima. O Acre e suas possibilidades. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, n. 2, p. 172-215, abril de 1940. FIORI, José Luís. Estados, moedas e desenvolvimento. In: Fiori, José Luís (org.). Estados e Moedas no Desenvolvimento das Nações. Petrópolis: Vozes, 1999, pp. 49-85. FIORI, José Luís. Formação, expansão e limites do poder global. In: Fiori, José Luís (org.). O Poder Americano. Petrópolis: Vozes, 2004, pp. 11-64. FIORI, José Luis. Olhando para a esquerda latino-americana. IN: DINIZ, Eli (Org.). Globalização, Estado e desenvolvimento: dilemas do Brasil no novo milênio. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil, 6ª Ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964. GALVÃO, Roberto. Aspectos da economia da borracha no Território do Acre. Revista Brasileira de Geografia. Ano XVII, Nº 2, Abril-Junho de 1955. GARRAFIEL, Denise Regina. As políticas públicas de desenvolvimento sustentável no Estado do Acre (1999-2002). Rio Branco: UFAC, 2008. Dissertação. 353 GIRARDI, Eduardo Paulon. Atlas da questão agrária brasileira: uma análise dos problemas agrários através do mapa. Universidade Federal do Mato Grosso: 2008. (Disponível: www.fct.unesp.br\nera\atlas) GONÇALVES, Carlos Valter Porto. Nos Varadouros do Mundo: da territorialidade seringalista à territorialidade seringueira; dos seringal à Reserva Extrativista. 1999. GOHN, Maria da Glória Marcondes. Os sem-terra, ONGs e cidadania: a sociedade civil brasileira na era da globalização. São Paulo: Cortez, 1997. GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da história. Trad. Carlos Nelson Coutinho. 7ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987. __________________. Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. 6ª edição. Trad. Luiz Mário Gazzaneo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1988. GTA. Políticas públicas para um Acre sustentável: estratégias de atuação das ONG’s e Movimentos Sociais. Aquiri, Comitê Chico Mendes, GTA-AC. Rio Branco: Editora Poronga, 1998. GUDYNAS, Eduardo. Ecologia, economia y ética del desarrollo sostenible. ICIB\CLAES – Centro Latino Americano de Ecología Social. Ecuador: Plural Editores, 2003. GUERRA, Antônio Teixeira. Estudo Geográfico do Território do Acre. Série A. Biblioteca Brasileira. Publicação nº 11. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Conselho Nacional de Geografia, 1955. IN: ESTUDO GEOGRÁFICO DO TERRITORIO DO ACRE. Editora Integral. Brasília: Senado Federal, 2005. _________________________. Alguns aspectos geográficos da cidade de Rio Branco e do Núcleo colonial do Seringal Empresa. Revista Brasileira de Geografia. Ano XIII, Nº 4, outubro-dezembro, 1951. GUIMARÃES JUNIOR. Isac. A construção discursiva da florestania: comunicação, identidade e política no Acre. Niterói-RJ: UFF, 2008. (dissertação). HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: PD&A, 2004. HOUAISS. Antônio & VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Instituto Antônio Houaiss de Lexicografia e Banco de Dados da Língua Portuguesa S\C Ltda. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: contagem da população, 1996a. Rio de Janeiro, 1997. IBGE. Atlas do desenvolvimento humano do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2000. 354 IBGE. Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil 2002. Diretoria de Geociência. Estudos e Pesquisas, Nº 2. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. IBGE. Censo Agropecuário 2006. Resultados Preliminares. Rio de Janeiro: 2006. IBGE. Produto Interno Bruto dos Municípios: 2003-2006. Contas Nacionais, Nº 26. Rio de Janeiro: IBGE, 2008. INEP\MEC. Censo Escolar 1999. Brasília: 1999. INEP\MEC. Censo Escolar 2008. Brasília, 2008. INEP\MEC. Censo Escolar 2006. Sinopse Estatística Educação Básica. Brasilía: 2006. INGOLD, Tim. Culture and perception of the environment. IN: CROLL, E. & PARKIN, D. (Orgs.). O bush base: forest camp. Culture, environment. Londres: Routledge, 1992. JAGUARIBE, Hélio. O nacionalismo na atualidade brasileira. Instituto Superior de Estudos Brasileiros. Rio de Janeiro: MEC, 1958. JERUSALEM, Bíblia de. Nova edição revisada e ampliada. 2ª impressão. São Paulo: PAULUS, 2003. KEYSER, B. La renaissance rurale. Paris, Colin, 1990. LEFF, Enrique. Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. Blumenau-SC: Editora da FURB, 2000. LEFEBVRE, Henry, 1986. IN: MARTINS, José de Souza. (org.) Introdução Crítica à Sociologia Rural. São Paulo: Hucitec, 1986. LEIS, Hector. A modernidade insustentável. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. [Capítulos 3 e Parte II. (p. 41-198)] LEIS, Hector. A modernidade insustentável. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. [Capítulos 3 e Parte II. (p. 41-198)] LESBAUPIN, Ivo (Org.). O desmonte da nação: balanço do Governo FHC. Petrópolis-RJ: Vozes, 1999. LESSA, Ricardo. Amazônia: as raízes da destruição. São Paulo: Atual, 1991. LIMA, Araújo. Explotação da Amazônia. Revista Brasileira de Geografia, Ano 5, Nº 3, Julho-setembro, 1943. 355 LIMA, Cláudio de Araújo. Plácido de Castro: um caudilho contra o imperialismo. Rio Branco: Fundação Cultural do Acre, 1973. Reedição, 1998. LIMA, Cláudio de Araújo. Coronel de Barranco. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970 LIMA, Eli de Fátima Napoleão; DELGADO, Nelson Giordano; MOREIRA, Roberto José (Orgs). Mundo Rural IV. Configurações rural-urbanas: poderes e políticas. Rio de Janeiro: Mauad X: Edur, 2007. LIMA, Eli de Fátima Napoleão. História e Narrativa: Euclides da Cunha na Amazônia. Rio de Janeiro-RJ: UFRRJ\CPDA, 2002. Tese de doutorado. LÖWY, Michael. Marx, Engels e a ecologia. IN: MARGEM ESQUERDA, Revista. Ensaios marxistas. Nº 3. São Paulo: Boitempo Editorial, 2004. MACFARLENE, Alan. A cultura do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. [ Cap. 4. Natureza (105-128)] MANN, Michael. Estados nacionais na Europa e noutros continents: diversificar, desenvolver, não morrer. IN: BALAKRISHNAN, Gopal (Org.) Um mapa da questão nacional. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000. MAPA. Geo-Físico. 2009. MARSDEN, Terry. Exploring a Rural Sociology for the Fordist Transition. Sociologia Ruralis, Vol. XXXII (2/3) 1992. p. 209-230. MARTINELLO, Pedro. A batalha da borracha na Segunda Guerra Mundial e suas conseqüências para o Vale Amazônico. Cadernos da UFAC, 1988. MARTINS, Edílson. Chico Mendes: um povo da floresta. Rio de Janeiro: garamond, 1998. MARTINS, José de Souza. (org.) Introdução Crítica à Sociologia Rural. São Paulo: Hucitec, 1986. _____________________ . O Poder do Atraso: ensaios de Sociologia da História Lenta. HUCITEC, São Paulo, 1994. MARX, Karl & ENGELS, F. A ideologia alemã. 6ª ed. São Paulo: Editora Hucitec, 1987. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Livro I. 16ª. Trad. Reginaldo Sant’Anna. edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. MEIRA, Augusto. Autonomia acreana. Rio Branco: Fundação Cultural do Acre, 1913. Reedição, 1998. 356 MENDES, Chico. Chico Mendes por ele mesmo. Coleção autor por ele mesmo. São Paulo\SP: Editora Martin Claret, 2004. MENESES FILHO, Luis. Análise da participação da sociedade civil da governança de cinco espaços de definição de políticas públicas do Estado do Acre. Rio Branco: GTA\UICN\WWF, 15 abril de 2008. MERCOESTE. Perfil competitivo do Estado do Acre. Projeto Estratégico Regional do SENAI. Mercoeste-Acre, Brasília, 2002. MÉSZÁROS, István. O poder da ideologia. São Paulo: Bointempo Editorial, 2004. MOORE JR. Berrington. Injustiça: as bases da obediência e da revolta. São Paulo: Brasiliense, 1987. MORAES, Reginaldo Carmello Correa. Estado, desenvolvimento e globalização. São Paulo: Editora da UNESP, 2006. MORAIS, Maria de Jesus. Acreanidade: invenção e reinvenção da identidade acreana. Niterói-RJ: UFF, 2008. MOREIRA, Roberto José. Cultura, política e mundo rural na contemporaneidade. Estudos Sociedade e Agricultura, nº 20. Rio de Janeiro: CPDA, 2003. MOTO, Nilton Luiz Cosson. Florestania, mateiros, varadouros, ramais, igarapés: extensão rural no Pólo Agroflorestal Dom Moacir, Bujari\Acre. Recife-Pernambuco: Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2006. MOURA, Divoneide das Chagas de. Manejo Florestal na Floresta Estadual do Antimary: uma visão histórica, Rio Branco: UFAC, 2007. (Monografia do Curso de História). MOURA, Margarida Maria. Camponeses. São Paulo: Ática, 1986. MOURÂO, Nilson Moura Leite. A prática educativa das Comunidades Eclesiais de Base no Estado do Acre: popular e transformadora ou clerical e conservadora ? São Paulo: PUC, 1988. (dissertação) O’DWYER, Eliane Cantarino. Seringueiros da Amazônia: dramas sociais e o olhar antropológico. Niterói: EdUFF, 1998. OLIVEIRA, Luis Antônio Pinto. O sertanejo, o brabo e o posseiro: os cem anos de andanças da população acreana. Belo Horizonte-MG: CEDEPLAC\UFMG, 1982. OLIVEIRA, Marco Antônio de. (Org.) Pesquisa socioparticipativa na Amazônia ocidental: aventuras e desventuras. Rio Branco:EDUFAC, 2005. 357 OLIVEIRA, Odete Maria de. Teorias globais e suas revoluções: elementos e estruturas. Vol. I, Rio Grande do Sul-Ijuí: Editora Unijuí, 2004. (Coleção Relações Internacionais e Globalização; 6). PADUA, José Augusto. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista (1786-1888). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2002. PAUL. R. E. The Rural-urban continun. Sociologia Ruralis, vol. 1, n 3-4. IN: PAHL. Readings in Urban Sociology, Oxford, Perganon Press, 1968. PALMEIRA, Moacir. Poder Local. Rio de Janeiro: PPGAS/MN/UFRJ, 1999. PARAÍBA, Junta Comercial do Estado da. Boletim Informativo. Paraíba: dezembro de 2008. PAULA, Elder Andrade e SIMIONI SILVA, Sílvio (Orgs.). Trajetória das lutas camponesas na Amazônia-acreana. Rio Branco: ADUFAC, 2006. PAULA, Elder Andrade. Seringueiros e Sindicatos: um povo da floresta em busca de liberdade. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 1991. (Dissertação de mestrado) PAULA, Elder Andrade. Desenvolvimento insustentável na Amazônia Ocidental: dos missionários do progresso aos mercadores da natureza. Rio Branco: EDUFAC, 2005. ______________________. Movimentos Sociais, Diversidade e Pensamento Único na Amazônia. Rio Branco, 2005a. ______________________. O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri e a representação política dos interesses dos seringueiros. IN: PAULA, Elder (Org.). Trinta Anos de Sindicalismo no Acre, Rio Branco: ADUFAC/UFAC, 2002. ______________________ . A Conquista da Terra nas Florestas do Acre. IN: MEDEIROS, Leonilde Sérvolo & LEITE, Sérgio Pereira (Organizadores). A Formação dos Assentamentos Rurais: processos sociais e políticas públicas. Porto Alegre/Rio de Janeiro: Ed. Universidade/ UFRGS/CPDA, 1999. _______________________. Impactos regionais dos assentamentos rurais: dimensões econômicas, políticas e sociais. Equipe da Universidade Federal do Acre – UFAC. Relatório FINEP/CPDA/UFRRJ/UFAC, 2002. PENEIREIRO, Fabiana Mongeli et. al. Avaliação da sustentabilidade de sistemas agroflorestais no Estado do Acre IN: OLIVEIRA, Marco Antônio de. (Org.) Pesquisa socioparticipativa na Amazônia ocidental: aventuras e desventuras. Rio Branco:EDUFAC, 2005. 358 PINTO, Álvaro Vieira. Ideologia e Desenvolvimento Nacional. Instituto Superior de Estudos Brasileiros. 2ª Ed. Instituto Superior de Estudos Brasileiros (Textos brasileiros de filosofia). MEC, Rio de Janeiro, 1959\1960. POLANYI, Karl. A Grande Transformação. As Origens da Nossa Época. Rio de Janeiro: Campus, 4ª ed., 2000 (1ª ed. inglês: 1944), Caps. 1-2, 3, 6, 11-18, pp. 17-47, 51-61, 89-98, 161-257. POTYGUARA, José. Terra caída. Rio Branco-AC: Fundação Elias Mansour, 1998. PRADO JR. Caio. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. 5ª ed. São Paulo: Editora Brasiliense Limitada, 1957. PRONK, Jan y HAQ, Mahbubul. El Informe de La Haya. Desarrollo sostenible – del concepto a la accion. Ministerio de Cooperación para el Desarrollo de Holanda y PNUD: Marzo de 1992. PUTMAM, Robert D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1996. (1ª Ed. Em inglês: 1993). RAMOS, Guerreiro. A redução sociológica: introdução ao estudo da razão sociológica. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro Ltda., 1965. RECA. Nosso jeito de caminhar: a história do Projeto Reca contada por seus associados, parceiros e amigos. Organização de Teresa Moreira. Brasília: Secretaria de Coordenação da Amazônia\MMA, maio de 2003. REDFIELD, R. Peasantry: part-societies e the social organization of tradicion. IN: REDFIELD, R. The little community and peasant society and culture. Chicago: Midway Reprint, 1989. (1ª edição, 1956) REGO, José Fernandes. Estado e Políticas Públicas: a recuperação econômica da Amazônia durante o regime militar. São Luis: EDUFMA, Rio Branco: UFAC, 2002. RIBEIRO, José Afonso Soares e outros. O governo Geraldo Mesquita e os conflitos pela posse da terra no Acre: 1975-1979.DH/UFAC. Rio Branco, 1993. (monografia) RICHTER, Martha. Conservação da biodiversidade e desenvolvimento sustentável de São Francisco de Paula – um plano de ação preliminar. Porto Alegre: EDIPURS, 1998. ROJO, Luis Angel. Keynes y el pensamiento macroeconômico actual. Madrid, Editorial Tecnos, 1972. ROMANO, Jorge. & ANTUNES, Marta. Empoderamento e direitos no combate à pobreza. Rio de Janeiro: ActionAid, 2002. 359 ROMERO, José Luis. América Latina: as cidades e as idéias. Trad. Bella Josef. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2004. SACHS, Inácio Wolfgang et. alii. Dicionário do desenvolvimento: guia para o conhecimento como poder. Petrópolis: Editora Vozes, 2000. SALES, Gardênia de Oliveira. Avaliação Econômica da Produção Extrativa no Interior da Amazônia: o caso do Seringal Nazaré em Xapuri-AC. Rio Branco, UFAC, 2003. (monografia) SANT’ANA Jr. Horário Antunes. Florestania: a saga acreana e os povos da floresta. Rio Branco: EDUFAC, 2004. SANT’ANNA, Marcílio R. Os Imperadores do Acre: uma análise da recente expansão capitalista na Amazônia. Brasília: S.N., 1998. Mimeo. (Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Departamento de Sociologia do ICH da UnB). SANTOS, Boaventura de Sousa. Os processos da globalização. In: Santos, Boaventura de Sousa (org.). Globalização: Fatalidade ou Utopia?. Porto: Edições Afrontamento, 2ª ed., 2002, pp. 31-106. SANTOS, Boaventura de Souza. Pela Mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 8º Edição. São Paulo: Cortez, 2001. SANTOS, Laymert Garcia dos. Biodiversidade e políticas públicas. IN: FATHEUER Thomas; ARROYO, João Cláudio; MACHADO, José Alberto da Costa (Orgs.). Amazônia: estratégias de desenvolvimento sustentável. Uma contribuição para a Elaboração de Planos de Desenvolvimento e Agenda 21. Simpósio Internacional da Amazônia – SAI, UFPA: 1998. SANTOS, Maria Janete Souza dos. Indicadores de Desenvolvimento e Qualidade de Vida na Amazônia: experiência do Acre. Brasília: UnB, 2005. (dissertação de mestrado) SANTOS, Edson Vanda Pereira dos. Diálogos, práticas e espaços participativos: a participação da comunidade da Resex Cazumbá-Iracema no Programa Biodiversidade: Brasil-Itália. Rio de Janeiro: CPDA\UFRRJ, 2007. SARACENO, Elena. O Conceito de Ruralidades: problemas de definição de uma escala européia (Unine: CRES) Roma, 1996. SCHMINK, Marianne & CORDEIRO, Mâncio Lima. Rio Branco: a cidade da florestania. Belém: EDUFPA, 2008. SEBRAE\AC. Relatório Final Analítico e Descritivo: pesquisa econômica censitária dos empreendimentos da Regional VI de Rio Branco-Acre. Rio Branco: SEBRAE\AC, 2006. 360 SEMERARO, Giovanni. Cultura e educação para democracia: Gramsci e a sociedade civil. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. SEN, Amartya Kumar. Sobre ética e economia. Tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. ___________________. Desenvolvimento como liberdade. Tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. SILVA, Adalberto F. Raízes da Ocupação Recente das Terras do Acre: movimento de capitais, especulação fundiária e disputa pela terra. Mimeo. Belo Horizonte, 1982. (Dissertação de mestrado apresentada ao CEDEPLAR-UFMG). SILVA, José Porfírio. Preservação e sutileza: a política de desenvolvimento do governo do Acre (1987-1990). Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 1998. Dissertação. SILVA, José Pórfiro. A reação do Governo do Acre face às críticas ao estilo de desenvolvimento local: intenções e ações (1987-1990). CPDA\UFRRJ, 1998b. SILVA, Maria Jeigiane Portela. Sistemas agroflorestais melhoram a renda e o nível de vida de pequenos produtores. IN: Boletim Informativo do Pesacre – BIP, Ano VII, nº 1, páginas 4-5. Rio Branco-AC, outubro-dezembro, 2003. SILVA, Mauro C. Rocha. Sindicato em Movimento: representação política e os interesses no STR de Xapuri. CPDA/UFRRJ, dezembro de 2001. (dissertação de mestrado). SILVA, Mauro C. Rocha. O STR de Xapuri e a representação política dos interesses dos seringueiros. IN: PAULA, Elder & SILVA, Silvio Simione (Org.). Trajetórias da luta camponesa na Amazônia-acreana. Rio Branco-AC: EDUFAC, 2006. SILVA, Mauro C. Rocha & SILVA, Valéria Rodrigues da. O trabalho do agente comunitário de saúde e as relações de gênero nos seringais da Amazônia. Projeto Metodologia de Pesquisa em Gênero, Saúde e Sexualidade, Salvador-BH: MUSA\UFBA, 2007. SILVA, Moacir Fecury Ferreira. O desenvolvimento comercial do Pará no período da borracha (1870-1914). Niterói-RJ: Universidade Federal Fluminense, 1978. (dissertação). SILVA, Silvio Simione. Na fronteira agropecuária acreana. Rio Branco: ADUFAC, 2003. SOBRINHO, Castelo Branco & BRANDÃO, José Moreira. O Juruá Federal. Brasília: Senado Federal, 2005. SOUZA, Carlos Alberto Alves de. História do Acre. Rio Branco: Fundação Elias Mansour, 1995. 361 SMITH, Neil. In: Desenvolvimento desigual. Natureza, capital e produção de espaço. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1984. (Caps. 1. A ideologia da natureza, p. 27-66 e, 2. A produção da natureza. (p. 67-108) SPANGENBERG, Joachin H. IN: FATHEUER Thomas; ARROYO, João Cláudio; MACHADO, José Alberto da Costa (Orgs.). Amazônia: estratégias de desenvolvimento sustentável. Uma contribuição para a Elaboração de Planos de Desenvolvimento e Agenda 21. Simpósio Internacional da Amazônia – SAI, UFPA: 1998. TAPIA, Jorge Ruben Biton. Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social: os desafios da construção institucional. IN: DINIZ, Eli (Org.). Globalização, Estado e desenvolvimento: dilemas do Brasil no novo milênio. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. TOCANTINS, Leandro. Estado do Acre: geografia, história e sociedade. Rio Branco-AC: Fundação Cultural do Estado do Acre, 1998. (1ª edição, 1984, Assessoria de Comunicação do Estado do Acre) ____________________. Formação Histórica do Acre. 4ª Ed. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2001. 1º e 2º vols. VALETIM, Judson Ferreira & ANDRADE, Carlos Maurício Soares de. Tendências e perspectivas da pecuária bovina na Amazônia brasileira. Amazônia, Ciência e Desenvolvimento. Vol. 4, nº 8. Belém: janeiro-junho de 2009. VIANNA. Oliveira. Pequenos estudos de Psychologia Social. 3ª Ed. Argumentada. Companhia Editora Nacional, 1942. (Biblioteca Pedagógica Brasileira, Série 5º Brasiliana. Vol. 216) WANDERLEY. Maria de Nazaré B. A Emergência de uma nova Ruralidade nas Sociedades Modernas Avançadas, 2000. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Trad. de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa; 3ª edição. Brasília; Editora da Universidade de Brasília, 2000. vol. I. _____________. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Trad. de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa; 3ª edição. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1999. vol. II. _____________. Ciência e política: duas vocações. Trad. Jean Melville. São Paulo: Ed. Martin Claret, 2005. WHITEHEAD, Alfred North. O conceito de natureza. São Paulo: Martins Fontes, 1993. [Conferências de 1919. Resumo e os conceitos físicos fundamentais (193-236)]. WOLFF, Cristina Scheibe. Mulheres da floresta: uma história: alto Juruá, Acre (1890- 1945). São Paulo: Hucitec, 1999.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectpoder político (Estado)por
dc.subjectinteresses econômicos (mercado)por
dc.subjectdesenvolvimento sustentávelpor
dc.subjectlegitimidade de poderpor
dc.subjectpolitical power (state)eng
dc.subjecteconomic interests (market)eng
dc.subjectsustainable developmenteng
dc.subjectpower legitimacyeng
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.titleRazões da sustentabilidade do Governo da Floresta: uma releitura dos aspectos políticos e econômicos do desenvolvimento do Estado do Acrepor
dc.title.alternativeReasons for the Forest’s Government Sustainability: a rereading of the political and social dimensions of the Acre State’s developmenteng
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2011 - Mauro César Rocha da Silva.pdf2011 - Mauro César Rocha da Silva3.13 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.