???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2213
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSouza, Geruza Valadares-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6087300791344859por
dc.contributor.advisor1Câmara, Marcus Vinícius de Araújo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7018607911182481por
dc.contributor.referee1Magalhães, Fernanda Canavêz de-
dc.contributor.referee2Almeida, Marcus Vinícius Machado de-
dc.contributor.referee3Rodrigues, Victor Hugo Guimarães-
dc.date.accessioned2018-03-14T14:33:47Z-
dc.date.issued2017-07-19-
dc.identifier.citationSouza, Geruza Valadares. Oficinas em saúde mental: uma proposta genealógica do fazer artesanal. 2017. [83 f.]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2213-
dc.description.resumoCom o movimento da Reforma Psiquiátrica são criados os Centros de Atenção Psicossociais que tomam as oficinas de criação como importantes dispositivos de acolhimento dos sujeitos em sofrimento mental. O objetivo deste trabalho é problematizar o funcionamento das oficinas criação, questionando em que condições os fazeres constituem ou não um dispositivo de promoção de autonomia e inclusão social no campo da Saúde Mental. Com a proposta de pesquisar os discursos/práticas que norteiam uma visão de desvalorização das atividades manuais e que operam a dominação e captura de subjetividades, através do imperativo capitalista de produção, adotamos a metodologia genealógica de Foucault – que consiste na análise histórica de saberes e práticas – para investigar as condições de possibilidades que promoveram a desvalorização do fazer manual na clínica e a consequente dissociação entre este e o fazer intelectual. Nossa aposta consiste em realizar a análise do trabalho como ontologia, encontramos no Movimento de Artes e Ofícios (MAO) pressupostos para pensar outras relações do sujeito com o trabalho e o fazer manual. O MAO propõe a valorização do fazer artesanal como alternativa ao trabalho mecânico e estereotipado da época industrial que empobrecia as experiências do homem em suas ações cotidianas. Acreditamos que a pesquisa sobre o fazer artesanal, possa contribuir para a análise do uso das atividades manuais sob a perspectiva histórico-política do fazer manual, como dispositivo que promova a autonomia e inclusão social. Entendemos que a pesquisa sobre a atividade artesanal a partir da concepção do trabalho como ontologia, permita ampliar os conhecimentos da Saúde Mental sobre a relação do sujeito com o fazer, assim como contribuir para análises mais potentes acerca do fazeres nas oficinas de criação.por
dc.description.abstractAvec le mouvement de la réforme des centres psychiatriques de soins psychosociaux qui font la création d'ateliers importants dispositifs d'accueil des sujets en détresse mentale sont créés. L'objectif de ce travail est de discuter du fonctionnement de la création d'ateliers, remettant en question dans quelles conditions les actions constituent ou non un dispositif de promouvoir l'autonomie et l'inclusion sociale dans le domaine de la santé mentale. Avec la proposition de rechercher des discours / pratiques qui guident une vision de la dévaluation des activités manuelles et de domination d'exploitation et la capture subjectivités par la production capitaliste impératif, nous adoptons la méthode généalogique Foucault - qui consiste à l'analyse historique des connaissances et pratiques - pour enquêter sur les conditions de possibilité qui favorisaient la dévaluation du manuel à la clinique et la dissociation conséquente entre cela et faire intellectuel. Notre engagement est de procéder à l'analyse du travail comme ontologie, nous trouvons dans les hypothèses Arts and Crafts (MAO) à penser à d'autres rapports du sujet avec le travail et le faire manuel. Le MAO propose l'appréciation du métier de fabrication comme une alternative au travail mécanique et stéréotypée de l'ère industrielle qui appauvrit les expériences de l'homme dans leurs actions quotidiennes. Nous croyons que la recherche sur les bateaux de fabrication, peut contribuer à l'analyse de l'utilisation des activités manuelles dans la perspective historico-politique de faire manuel comme un dispositif pour favoriser l'autonomie et l'inclusion sociale. Nous comprenons que la recherche sur l'activité artisanale du travail de conception comme ontologie permettent d'accroître la connaissance de la santé mentale sur la relation de l'homme à faire aussi bien que contribuer à une analyse plus puissante sur les faits et gestes des ateliers de créationfra
dc.description.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-03-14T14:33:47Z No. of bitstreams: 1 2017 - Geruza Valadares Souza.pdf: 1005345 bytes, checksum: 523605753069c0de09582df153affbb0 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-03-14T14:33:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Geruza Valadares Souza.pdf: 1005345 bytes, checksum: 523605753069c0de09582df153affbb0 (MD5) Previous issue date: 2017-07-19eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/6055/2017%20-%20Geruza%20Valadares%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20868/2017%20-%20Geruza%20Valadares%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27205/2017%20-%20Geruza%20Valadares%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33624/2017%20-%20Geruza%20Valadares%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39982/2017%20-%20Geruza%20Valadares%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46334/2017%20-%20Geruza%20Valadares%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52732/2017%20-%20Geruza%20Valadares%20Souza.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/59246/2017%20-%20Geruza%20Valadares%20Souza.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.relation.referencesAGAMBEN, G. Arqueologia da obra de arte. Princípios: Revista de Filosofia, v. 20, n. 34, p. 349-361, 2013. ALMEIDA, M. Laban e o corpo intenso. Curitiba: Editora CRV, 2014. (No prelo). ALMEIDA. M. Arte, loucura e sociedade: ideologias e sensibilidades na terapia ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCAr, São Carlos, v. 5, n. 2, p. 87-100, 2010. ALMEIDA, M. Corpo e Arte em Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Enelivros, 2004. AMARAL, C. A lógica espacial de John Ruskin. Oculum Ensaios, n. 7_8, 2013. Acesso em 5 de setembro de 2016. Disponível em: http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/ oculum/article/view/361/341 AMARAL, C. John Ruskin e o ensino do desenho no Brasil. São Paulo: Editora Unesp, 2011. Acesso em 2 de agosto de 2016. Disponível em: http://repositorio.unesp.br/bitstream/ handle/11449/113686/ISBN8539302048.pdf?sequence=1 AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. _____________. Loucos pela Vida: a trajetória da Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998. _____________. O homem e a serpente. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. ARGAN, G. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BACHELARD, G. A terra e os devaneios da vontade: ensaio sobre a imaginação das forças. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BACHELARD, G. A água e os sonhos. São Paulo: Martins Fontes, 1968. BAREMBLITT, G. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. Belo Horizonte, Instituto Felix Guattari, 2002. BARROS, M. O livro das ignorãnças. Rio de janeiro: Record, 2007. BARROS, R. Entrada Grupal: Uma Escolha Ético-Estético-Política. In: BARROS, R. Grupo: a afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Sulina/Editora da UFGRS, p. 315- 326, 2007. BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. BOTTO, I. Prefácio. In: MORRIS, W. Artes menores. Lisboa: Antígona, 2003. BRANCO, G. Estética da existência, resistência ao poder. Revista Exagium, p. 1-13, 2008. Acesso em 20 de agosto de 2016. Disponível em: http://www.revistaexagium.ufop.br/PDF/ Edicoes_Passadas/Numero1/1.pdf BRANCO, G. A prisão Interior. In: Passetti, E. Kafka, Foucault: sem medos. São Paulo: Ateliê Editorial, p. 33-44, 2004. BRANDÃO, J. Mitologia Grega, vol. II. Petrópolis: Vozes. 2008. BRASIL. Portaria GM n° 336, de 19 de fevereiro de 2002. Define e estabelece diretrizes para o funcionamento dos Centros de Atenção Psicossocial. Diário Oficial da União, 2002. D i s p o n í v e l em: < h t t p : / / b v s m s . s a u d e . g o v. b r / b v s / s a u d e l e g i s / g m / 2 0 0 2 / prt0336_19_02_2002.html>. Acesso em: 24 set. 2016. CÂMARA, M. V. Reich: Grupos e Sociedade. São Paulo: Annablume, 2009. CEDRAZ, A; DIMENSTEIN, M. Oficinas terapêuticas no cenário da Reforma Psiquiátrica: modalidades desinstitucionalizantes ou não? In: Revista Mal Estar e Subjetividade, 5.2, p. 300-327, 2005. COSTA, M.; GUIMARÃES, A. Projeto Pedagógico de Curso de Terapia Ocupacional. Instituto de educação, ciência e tecnologia do Rio de Janeiro, 2007. DELEUZE G; FOUCAULT, M. Intelectuais e o poder. In: FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 2015. DELEUZE, G; GUATTARI, F. Mil Platôs. São Paulo: 34 Letras, v. 4, 1997. DELEUZE, G; GUATTARI, F. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. FOGEL, G. Sentir, ver e dizer: cismando coisas de arte e de filosofia. Rio de Janeiro: Apontamentos, 2012. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2015. FOUCAUT, M. História da loucura: na idade clássica. São Paulo: Perspectiva, 2014 (a). FOUCAULT, M. Ditos e escritos, volume IX: Genealogia da ética, subjetividade e sexualidade. Rio de Janeiro: Forence Universitária, 2014. (b) FOUCAULT, M. Ditos e escritos, volume V: ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro: Forence Universitária, 2014. (c) FOUCAULT, M. História da Sexualidade, 2: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2007. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987. FOUCAULT, M. Doença mental e psicologia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975. GALLEN, A. Women artists of the Arts & Crafts Movement. New York: Pantheon, 1979. GAMA, R. A Tecnologia e o Trabalho na História. São Paulo: Nobel/ Edusp, 1986. GARCIAS, J. Introdução. In: RUSKIN. As pedras de Veneza. São Paulo: Martins Fontes, 1992. GALLETTI, M. Oficina em saúde mental: instrumento terapêutico ou intercessor clínico? Goiânia: Ed. UCG, 2004. GUATTARRI, F. Caosmose: um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34, 1992. GUATTARI, F. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1990. GUERRA, A. Oficinas em saúde mental: percurso de uma história, fundamentos de uma prática. In: FIGUEIREDO, C. (Org). Oficinas terapêuticas em saúde mental: Sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Ed. Contracapa, p. 23-58, 2004. GUIMARÃES, M. A. Rudolf Laban: uma vida dedicada ao movimento. In: MOMMENSOHN, M. e PETRELLA, P. Reflexões sobre Laban, o mestre do Movimento. São Paulo: Summus, 2006. KINOSHITA, R. Contratualidade e reabilitação psicossocial. In: Pitta, A. Reabilitação psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, p. 55-59, 2001. KÜLLER, J. Ritos de passagem: gerenciando pessoas para a qualidade. São Paulo: Senac, 1996. LABAN, R. Una vida para la danza. Mexico: Conaculta, 2001. ________. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone, 1990. ________. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. MACHADO, R. Introdução: Por uma genealogia do poder. In: Foucault, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2015. MACHADO, R. Ciência e saber: a trajetória da arqueologia de Michel Foucault. Rio de Janeiro: Graal, 2009. MACHADO, R. et. al. Danação da norma: medicina social e constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1978. MARQUES, I. Revisitando a dança educativa moderna de Rudolf Laban. Sala Preta, v. 2, p. 276-281, 2011. MARTINS, A. Filosofia e saúde: métodos genealógico e filosófico-conceitual. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, p. 950-958, ago. 2004. MARX, K & ENGELS, F. Ideologia Alemã. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2007. MATURANA, H; ZÖLLER, G. Amar e Brincar: fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas Athenas, 2004. MOREIRA, F. Arte no pensamento de Aristóteles. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 2006. Artigo originalmente, 2006. Disponível em: <http://jayrus.art.br/Apostilas/LitLatina/ arte_no_pensamento_de_aristoteles.pdf>. Acesso em 19 de agosto de 2016. MORRIS, W. Artes menores. Lisboa: Antígona, 2003. OLIVEIRA, C. Narrativas e imagens sobre as águas: educação ambiental, memória e imaginário na pesca artesanal-um encontro com contadores de histórias. Tese de doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, 2013. OLIVEIRA, D; CRUZ, M. Sobre a Psicologia de massas do fascismo de W. Reich. Rev. Psicologia e Saúde, v. 1, n. 1, p. 70-76, 2009. PASSOS, E; KASTRUP, V; TEDESCO, S. Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum. Porto Alegre: Sulina, 2015. PASSOS, E. Dez anos depois e ainda somos muitos: a clínica do Caps e o coletivo. In: ALBUQUERQUE, P., LIBÉRIO, M. (orgs.). 12 Anos de CAPS na Cidade do Rio de Janeiro. Revista da Escola de Saúde Mental. Ano 1. Nº 1. p. 50-62, Rio de Janeiro: 2008. PASSOS, E; BENEVIDES, R. Clínica e biopolítica na experiência do contemporâneo. Psicologia clínica, v. 13, n. 1, p. 89-99, 2001. PASSOS, E; BARROS, R. A construção do plano da clínica e o conceito de transdiciplinaridade. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 16, n. 1, p. 71-79, jan./abr. 2000. PAZ, O. Convergências: ensaios sobre arte e literatura. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. PESSANHA, J. Bachelard: as asas da imaginação. In: BACHELARD, G. O direito de sonhar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. 5-31, 1994. PESSOA, F. O Guardador de Rebanhos. In: Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática, p. 39, 1993. PORTOCARREIRO; V. As ciências da vida. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. RAMÔA, M. A Desinstitucionalização da clínica na Reforma Psiquiátrica: um estudo sobre o projeto CAPS-ad. (Tese de doutorado). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. RAUTER, C. Oficinas pra quê? Uma proposta ético-estético-política para as oficinas terapêuticas. In: Amarante, P. (Org.). Ensaios: Subjetividade, saúde mental, sociedade. Rio de janeiro: Fiocruz, p. 267-277, 2000. REICH, W. Psicologia das massas do fascismo. São Paulo: Martis Fontes, 1988. RENGEL, L. Fundamentos para a análise do movimento expressivo. In: MOMMENSOHN, M; PETRELHA, P. Reflexões sobre Laban, o mestre do movimento. São Paulo: Martins Fontes, 2006. RODRIGUES, V. Filosofia onírica de Gaston Bachelard em mundos desencantados e tempos sombrios. Ambiente & Educação- Revista de Educação Ambiental, v. 13, n. 1, p. 67-82, 2008. _____________ . Por uma filosofia do espanto imaginário: uma tentativa de reconstrução - através das imagens poéticas – da formação do filósofo-sonhador numa perspectiva bachelariana. (Tese de doutorado), Universidade de São Paulo: São Paulo, 1999. RUSKIN, J. Selvatiqueza (excerto de A Natureza do Gótico). Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo, n. 4, p. 67-76, 2006. Acesso em 15 de agosto de 2016. Disponível em: http://www.iau.usp.br/revista_risco/Risco4-pdf/ref_1_risco4.pdf _________ . A economia política da arte. Rio de Janeiro: Record, 2004. _________ . As pedras de Veneza. São Paulo: Martins Fontes, 1992. SANTAELLA, L. Estética: de Platão a Peirce. São Paulo: Experimento, 1994. SENNETT, R. O Artífice. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009. SERRES. M. Os cinco sentidos: filosofia dos corpos misturados. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. ULLMANN, L. Capítulo VII: Algumas Normas para o Estudioso do Movimento. In: LABAN, R. Dança educativa moderna. São Paulo, Ícone, 1990.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSanté Mentalefra
dc.subjectOntologiefra
dc.subjectArts et Artisanatfra
dc.subjectAteliers de Créationfra
dc.subjectMaking Craftfra
dc.subjectSaúde Mentalpor
dc.subjectOntologiapor
dc.subjectArtes e Ofíciospor
dc.subjectOficinas de criaçãopor
dc.subjectFazer Artesanalpor
dc.subject.cnpqCiências Humanaspor
dc.titleOficinas em saúde mental: uma proposta genealógica do fazer artesanalpor
dc.title.alternativeAteliers sur la santé mentale: une proposition généalogique de faire de l'artisanat.fra
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Geruza Valadares Souza.pdfGeruza Valadares Souza981.78 kBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.