???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1906
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorBensadon, Ligia Scarpa-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2377524606588944por
dc.contributor.advisor1Medeiros, Leonilde Servolo de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6874717097891723por
dc.contributor.referee1Schmitt, Cláudia Job-
dc.contributor.referee2Bringel, Breno MArques-
dc.date.accessioned2017-07-25T15:53:12Z-
dc.date.issued2016-09-09-
dc.identifier.citationBENSADON, Ligia Scarpa. Tecendo projetos políticos: a trajetória da Articulação Nacional de Agroecologia. 2016. 168 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2016.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1906-
dc.description.resumoA agroecologia emergiu nas últimas décadas como uma proposta inserida nas alternativas contra-hegemônicas de desenvolvimento, expressando-se de forma ampla como movimento social, ciência, prática e um modo de vida. Diversas organizações de movimentos sociais e ONGs do campo agroecológico têm interlocuções na Articulação Nacional de Agroecologia (ANA). A pesquisa buscou compreender a formação e organização política da ANA, entendida como uma rede com heterogêneos vínculos e atores sociais, criada em 2002 para promover formulações de políticas e intercâmbios entre organizações que atuam com agroecologia. O fio condutor da pesquisa seguiu a trajetória da ANA para entender de que maneira promoveu a agroecologia enquanto um problema público reconhecido e se expressou como uma rede social, tanto para fazer convergir posicionamentos e ações, quanto para se opor ao agronegócio e disputar políticas públicas. O estudo parte da reconstrução histórica do movimento agroecológico, desde os passos iniciais da agricultura alternativa até o espraiamento e defesa da agroecologia por atores e setores diversos. Como instrumentos metodológicos, realizamos entrevistas semiestruturadas, participação em eventos e análise de documentos diversos, tendo como referencial analítico as noções de redes sociais e movimentos sociais, com uma abordagem relacional e descrição densa. A ação em rede, mesmo no esforço da horizontalidade, expressou concentrações, controvérsias e dinâmicas de envolvimento diversas. Percebeu-se que foi orientadora dessa construção a relação com o Estado, buscada como meio para expansão da proposta política, em ciclos mais ou menos intensos. Tal relação também orientou a articulação entre distintos atores sociais para uma maior difusão da agroecologia. Desde os documentos, percebeu-se o esforço para a convergência política e no consenso em temas e discursos, com uma gestão de ONGs historicamente envolvidas. Já nas entrevistas, as visões heterogêneas emergiram, expressando perspectivas e estratégias políticas marcadas por tensões que permeiam os campos políticos, num espaço de encontro das diferenças em posições sociais e relações de poder. O estudo permitiu conhecer as relações e os processos sociais que geraram a formação da ANA, bem como sua forma de ação em rede e sua expressão como parte do movimento agroecológico. A ANA impulsionou o significado político da agroecologia enquanto um frame, mobilizou os atores para um problema público e para ações em rede, com propostas de uma nova utopiapor
dc.description.abstractAgroecology has emerged in recent decades as a proposal inserted into non-hegemonic developmental alternatives, expressing itself broadly as a social movement, science, practice and a way of life. Several social movement organizations and NGOs of agroecological field congregate in the National Agroecology Articulation (ANA). The research sought to understand the formation and political organization of the ANA, understood as a network with heterogeneous connections and social actors, established in 2002 to promote policy formulation and exchanges between organizations working with agroecology. We followed ANA’s trajectory to understand how the association promoted agroecology as a recognized public problem and represented itself as a social network, both for converging approaches and actions, and to oppose the agribusiness and to dispute public policies. The study begins with the historical reconstruction of the agro-ecological movement, from the initial steps of alternative agriculture to the spreading and defense of agroecology by different actors and sectors. As methodological tools, we conducted semi-structured interviews, participation in events and analysis of various documents. The analytical framework was composed by the notions of social networks and social movements with a relational approach and dense description. The action as a network, even in a horizontal effort, revealed concentrations, controversies and dynamics with different degrees of involvement. We noticed that the relationship with the state guided the action in network: the state is taken as a means of expanding the political proposal, in more or less intense cycles. This relationship also guided the relationship between different social actors for greater dissemination of agroecology. From the reading/analysis of the documents, we detected the struggle for political convergence and consensus on issues and speeches, with the management of historically involved NGOs. On the other hand, heterogeneous views emerged in the interviews, showing tensions among political perspectives and strategies that pervade the political fields, in a crossroads where differences in social positions and power relations meet. The study allowed us to observe the relationships and social processes that led to the formation of the ANA, as well as its form of action as a network and its representation as part of the agroecological movement. ANA boosted the political significance of agroecology as a frame, mobilized the actors to a public problem and to network shares with proposals for a new utopiaeng
dc.description.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-07-25T15:53:12Z No. of bitstreams: 1 2016 - Ligia Scarpa Bensadon.pdf: 5926196 bytes, checksum: 82afb8a2a4227b5a9714865dc544e479 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-25T15:53:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Ligia Scarpa Bensadon.pdf: 5926196 bytes, checksum: 82afb8a2a4227b5a9714865dc544e479 (MD5) Previous issue date: 2016-09-09eng
dc.description.sponsorshipFundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - FAPERJpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/5466/2016%20-%20%20Ligia%20Scarpa%20Bensadon.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/12112/2016%20-%20Ligia%20Scarpa%20Bensadon.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20198/2016%20-%20Ligia%20Scarpa%20Bensadon.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/26525/2016%20-%20Ligia%20Scarpa%20Bensadon.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/32920/2016%20-%20Ligia%20Scarpa%20Bensadon.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39298/2016%20-%20Ligia%20Scarpa%20Bensadon.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/45712/2016%20-%20Ligia%20Scarpa%20Bensadon.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52090/2016%20-%20Ligia%20Scarpa%20Bensadon.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/58554/2016%20-%20Ligia%20Scarpa%20Bensadon.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesABRAMOVAY, Ricardo. A rede, os nós e as teias: tecnologias alternativas na agricultura. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro 34(6): 159 - 77, nov. / dez. 2000. _____. Progresso Técnico: A indústria é o caminho? Proposta: experiências em educação popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.41-49, nov., 1985. ALMEIDA, Silvio Gomes de. Construção e desafios do campo agroecológico brasileiro. In: PETERSEN, P. (org.). Agricultura Familiar Camponesa na construção do futuro. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2009. ALMEIDA, Alfredo, W. B. Conhecimento tradicional e biodiversidade: normas vigentes e propostas. 1.º vol. Manaus: Programa de Pós-Graduação da Universidade do Amazonas – uea / Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura da Amazônia / Fundação Ford / Fundação Universidade do Amazonas, 2008. ALMEIDA, L. S. COMERFORD, J. PALMEIRA, M. O mundo da participação e os movimentos sociais rurais: entre mobilizações, espaços de interlocução e gabinetes. In: Movimentos sociais e esfera pública: o mundo da participação: burocracias, confrontos, aprendizados inesperados. HEREDIA, B. M. e LOPES, J. S. L. (orgs.). Rio de Janeiro: CBAE, 2014, pp. 67-88. ALMEIDA, Silvio G. Experiências de T.A. na organização dos pequenos produtores: comentários. Proposta: experiências em educação popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.15-19, nov., 1985. ANA. Agronegócio: setor que cresce, mas não beneficia a população brasileira. II Encontro Nacional de Agroecologia. Recife, jun., 2006a. _____. Anais do III ENA. Encontro Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro, 2015a. _____. Carta convocatória ao III ENA. Rio de Janeiro, 2013. _____.Carta política. Encontro Nacional de Diálogos e Convergências. Salvador, Bahia, 26 a 29 de setembro de 2011a. Disponível em: http://dialogoseconvergencias.org/noticias/cartapolitica- do-encontro-nacional-de-dialogos-e-convergencias. _____. Carta política do III ENA. Encontro Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro, 2014a. _____. Construção do Conhecimento Agroecológico – novos papéis, novas identidades. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Grupo de Trabalho sobre Construção do Conhecimento Agroecológico da ANA. Rio de Janeiro, jun., 2007a. _____. Financiamento da Transição agroecológica. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Grupo de Trabalho de Financiamento da Transição Agroecológica. Rio de Janeiro, jun., 2007b. _____. Iniciativas em andamento na Articulação Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro, fev., 2009a. _____. II Encontro Nacional de Agroecologia. Recife, jun., 2006b. _____. Mulheres construindo a agroecologia. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Grupo de Trabalho Mulheres da ANA. Rio de Janeiro, jun., 2008a. _____. Memória da Reunião Ampliada da Coordenação Nacional da ANA. Rio de Janeiro, 8 e 150 9 de dez., 2009b. _____. Orientações para a organização das Sessões Simultâneas sobre Construção e Disputas da Agroecologia nos Territórios, construção do III ENA, s/l, abr., 2014b. _____. Propostas da ANA para uma Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. Seminário Nacional. Luziânia – GO, 10 a 12 de abril de 2012a. _____. Relatório da Oficina Norte de Minas Gerais. Preparação para o Encontro Nacional de Diálogos e Convergências. Montezuma, MG. 15 - 17 de mar. 2011b. _____. Relatório da Oficina Serra Catarinense. Preparação para o Encontro Nacional de Diálogos e Convergências. Relatora: Flávia Londres. Lages, SC. 17 e 18 de nov. 2010a. _____. Relatório da Oficina Território da Borborema. Preparação para o Encontro Nacional de Diálogos e Convergências. Relatora: Flávia Londres. Lagoa Seca, PB. 14 e 15 de out. 2010b. _____. Relato da Preparação ao Encontro Nacional de Diálogos e Convergências. Rio de Janeiro. 2011c. Disponível em: http://dialogoseconvergencias.org/documentos/outrosdocumentos/ encontro-nacional-de-dialogos-e-convergencias-20-julho-2011.pdf?view=true _____. Relatoria da Plenária Final. Encontro Nacional de Diálogos e Convergências. Salvador, 29 de set. 2011d. Disponível em: http://dialogoseconvergencias.org/documentos/relatoria-29-plenaria-final.pdf?view=true _____. Relato da reunião entre a ANA e Redes Parceiras. Rio de Janeiro, 18 e 19 de março de 2010c. _____. Relatório de atividade. Seminário Internacional: Tempo de agir por mudanças radicais: agricultura familiar camponesa e agroecologia como alternativa à crise do sistema agroalimentar industrial, jun., 2012b. _____. Seminário de Avaliação do III ENA e Debate sobre o futuro da ANA. Luziânia-GO, 12 e 13 de agosto, 2014c. _____. Seminário Nacional Convocatório ao III ENA. Luziânia-GO, 11 a 13 de dezembro de 2012c. _____. Seminário Nacional da Articulação Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro, 25 a 27 de fevereiro de 2015b. _____. Sentidos estratégicos do III ENA a partir do seminário de Luziânia. Rio de Janeiro, dezembro, 2012d. _____. Síntese dos elementos de discussão e encaminhamentos da oficina de planejamento da coordenação nacional da ANA. Pelo Direito à Vida, à Saúde e ao Livre Uso da Biodiversidade. Rio de Janeiro. 31 de mar. a 2 de abr., 2009c. _____. Síntese dos principais elementos de discussão e encaminhamentos. Rio de Janeiro. Reuniões 19 a 22 fev., 2008b. _____. Soberania e Segurança Alimentar. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Grupo de Trabalho de Soberania e Segurança Alimentar da ANA. Rio de Janeiro, jul., 2007c. _____. Subsídios para o debate sobre a Política Nacional de Agroecologia e Sistemas Orgânicos de Produção. Núcleo Executivo, fev, 2012e. _____. Uso e Conservação da Biodiversidade. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Grupo de Trabalho de Biodiversidade da ANA. Rio de Janeiro, abr., 2007d. _____. Vídeo do II ENA. Recife, PE, 2006c. 151 AS-PTA. Relatório de Atividades 2002. Rio de Janeiro: AS-PTA, ago. 2003. AZEVEDO, Elaine; PELICIONI, Maria Cecília F. Promoção da Saúde, Sustentabilidade e Agroecologia: uma discussão intersetorial, Saúde Soc. São Paulo, v.20, n.3, 2011, pp.715- 729. BEBBINGTON, A. HICKEY, S. MITLIN, D. (orgs.) Introduction: Can NGOs Make a Difference? The Challenge of Development Alternatives. In: Can NGOs Make a Difference? The Challenge of Development Alternatives. London, Zed Books, 2008, pp. 3-37. BELLON, S. LAMINE, C. NORDER, L. Agroecologia: polissemia, pluralismo e controvérsias. In: Redes de agroecologias: experiências no Brasil e na França. BILLAUD, J. BRANDENBURG, A. LAMINE, C. (Orgs). Curitiba: Kairós ed. 2015, pp. 65-84. BENFORD, R. SNOW, D. Framing Processes and Social Movements: an overview and assessment. Annual Review Sociology, 2000, 26:611-639. BENSADON, Ligia, S. Tecendo realidades e projetos políticos: a trajetória da convergência na Articulação Nacional de Agroecologia. Artigo. III Seminário Internacional Ruralidades, Trabalho e Meio Ambiente. São Carlos: UFSCar, 2015. BERGAMASCO, S. e SOUZA-ESQUERDO, V. Análise sobre o acesso aos programas de políticas públicas da agricultura familiar nos municípios do circuito das frutas (SP). Revista de Economia e Sociologia Rural, Piracicaba, vol.52, supl.1, 2014. BILLAUD, J. BRANDENBURG, A. LAMINE, C. A agricultura ecológica e as redes agroecológicas. In: Redes de agroecologias: experiências no Brasil e na França. BILLAUD, J. BRANDENBURG, A. LAMINE, C. (Orgs). Curitiba: Kairós ed. 2015, pp. 7- 15. BOLETIM ENA. Rio de Janeiro: Núcleo Executivo do ENA, n.1, fev., 2002. BOLTANSKI, Luc e CHIAPELLO, Ève. O novo espírito do capitalismo. São Paulo. Ed. WMF Martins Fontes, 2009. BORSATTO, Ricardo Serra e CARMO, Maristela Simões do. A construção do discurso agroecológico no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Rev. Econ. Sociol. Rural [online].2013, vol.51, n.4, pp. 645-660. ISSN 0103-2003. BOURDIEU, Pierre. A representação política: elementos para uma teoria do campo político. In: Bourdieu, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro. Diffel, 1990, cap. VII. BRINGEL, Breno. Ativismo transnacional, o estudo dos movimentos sociais e as novas geografias pós-coloniais. Estudos de Sociologia, Rev. do Progr. de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE, v. 16, n. 2, pp. 185 – 215, 2010. BRINGEL, B. FALERO, A. Caderno CRH, Salvador, v. 29, n. SPE 03, p. 27-45, 2016. BRUSSI, A. CARVALHO, H. Entre as pedras e as flores da terra. Lua Nova N. 63, São Paulo, 2004. CAMPOLINA, Adriano. A Campanha Nacional por um Brasil Livre de Transgênicos. In Anais. Encontro Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2003. CADONÁ, V. Célio. O Movimento dos Pequenos Agricultores. O novo nasce das estradas. Curso de Mestrado em Educação nas Ciências, Departamento de Pedagogia, UNIJUÍ, 2004. CAPORAL, Francisco Roberto. Em defesa de um plano nacional de transição agroecológica: compromisso com as atuais e nosso legado para as futuras gerações. In: SAUER, Sergio; 152 BALESTRO, Moisés V. Agroecologia e os desafios da transição agroecológica. São Paulo: Expressão Popular, 2009. CARNEIRO, Maria José. Ruralidade: novas identidades em construção. Estudos Sociedade e Agricultura, 11, out., 1998, pp. 53-75. CASTELLS, Manuel. Redes de indignação e de esperança – movimentos sociais na era da internet. Tradução de Carlos A. Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. CEFAÏ, Daniel. Como nos mobilizamos? A contribuição de uma abordagem pragmatista para a sociologia da ação coletiva. In: Dilemas. Vol. 2 - n. 4 – Abr-Mai-Jun., UFRJ, 2009. _____. Diez propuestas para el estudio de las movilizaciones colectivas. De la experiencia al compromiso. In: Revista de Sociologia, n. 26, Universidad de Chile, 2011. _____. Qué es una arena pública? Algunas pautas para un acercamiento pragmático. In: CEFAÏ, D; JOSEPH, I. La herencia del pragmatismo. Conflitos de urbanidad y pruebas de civismo. La Tour d'Aigues, Editions de l'Aube, 2002, pp.51-81. CEFAÏ, Daniel e TROM, Danny. Los marcos de la acción colectiva. Definiciones y problemas. In A. Natalucci (ed.) Sujetos, movimientos y memorias. Sobre los relatos del pasado y los modos de confrontación contemporaneos, La Plata, Al Margen, 2008. CERIOLI, Paulo. Uma concepção de desenvolvimento rural. Cadernos de formação agrícola, número 1. MST, osfs, agosto de 1993, pp. 30-31. Acesso pelo sistema: http://armazemmemoria.com.br/ em 23.04.2015. CHAMPAGNE, Patrick. Formar a opinião. Petrópolis, Vozes, 1996. CHESHIRE, L. et al. Decoupling farm, farming and place: recombinant attachments of globally engaged family farmers. Journal of Rural Studies, v. 30, abr. 2013, pp. 64-74. CINTRÃO, Rosângela P. A participação no II ENA – a memória em números. Secretaria Executiva da ANA, Rio de Janeiro, 2006. _____. ONGs, tecnologias alternativas e representação política do campesinato. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 1996. 385p. [Dissertação de Mestrado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade]. CONCRAB. O que levar em conta na organização do assentamento. Cartilha, mai., 2001. Acesso pelo sistema: http://armazemmemoria.com.br/ em 23.04.2015. CONNEL, Raewyn. A iminente revolução da teoria social. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 27, n. 80, out. 2012. CONTAG. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 3., 1979, Brasília. Anais. Brasília: CONTAG, 1979. _____. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 4., 1985, Brasília. Anais. Brasília: CONTAG, 1985. _____. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 5., 1991, Brasília. Anais. Brasília: CONTAG, 1991. _____. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 6., 1995, Brasília. Anais. Brasília: CONTAG, 1995. _____. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 7., 1998, Brasília. Anais. Brasília: CONTAG, 1998. _____. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 8., 2001, Brasília. Anais. Brasília: 153 CONTAG, 2001. _____. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 9., 2005, Brasília. Anais. Brasília: CONTAG, 2005. CARDOSO, Irene, M. FERRARI, Eugenio, A. PADULA, Juliana. Os caminhos da Agroecologia no Brasil. In: Agroecologia: princípios e reflexões conceituais. ASSIS, William, S. GOMES, João, C. C. Brasília, DF: Embrapa, 2013. CORREA, Ciro. O MST em Marcha para a AGROECOLOGIA: uma Aproximação à construção histórica da agroecologia no MST. Trabalho final do Master en Agroecologia: um enfoque sustentable de la agricultura. UNIA/UCO, Espanha, 2008. DAGNINO, E. Sociedade civil, espaços públicos e a construção democrática no Brasil: limites e possibilidades. In: Dagnino, E (org.). Sociedade civil e Espaços Públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002, pp. 279-301. _____. Challenges to Participation, Citizenship and Democracy: Perverse Confluence and Displacement of Meanings. In: Can NGOs Make a Difference? The Challenge of Development Alternatives. London, Zed Books, 2008, pp. 55-70. DESMARAIS, Annette Aurélie, RIVERA-FERRE , Marta G, GASCO, Beatriz. Building alliances for food sovereignty: La Vía Campesina, NGOs, and social movements. In Alternative Agrifood Movements: Patterns of Convergence and Divergence. Published online: 03 Dec 2014; iv. DIAS, Marcelo Miná. As ONGs e a construção de alternativas para o desenvolvimento rural: Um estudo a partir da Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa (ASPTA). Tese Doutorado, ICHS – CPDA, 2004. DOIMO, Ana Maria. A vez e a voz popular: movimentos sociais e participação política no Brasil pós-70.Rio de Janeiro: Relume-Dumará: ANPOCS, 1995. DORNELAS, Rafaela Silva. Movimento agroecológico no Brasil: considerações sobre a dimensão política e os saberes na agroecologia. Dissertação de mestrado, UFES, Centro de Ciências Humanas e Naturais, 2016. ENA. Encontro Nacional de Agroecologia. Caderno de Textos. UERJ. Rio de Janeiro, 30 de jul. a 02 de ago., 2002. ENA. Encontro Nacional de Agroecologia. Anais, Rio de Janeiro: AS-PTA, 2003. ESCOBAR, Arturo. Una minga para el postdesarrollo: lugar, medio ambiente y movimientos sociales en las transformaciones globales. Lima, feb., 2010. FASE. Proposta: experiências em educação popular. Rio de Janeiro: FASE, n. 27, nov. 1985. FBES. Anotações da Reunião da Coordenação ampliada da ANA, 08 e 09 de dez. de 2009. _____. Relatório Final da IV Plenária Nacional de Economia Solidária. Brasília: FBES, 2008. _____. Relatório Final da V Plenária Nacional de Economia Solidária. Luziânia: FBES, 2013. FRASER, Nancy. Reconhecimento sem ética?. Lua Nova. Nº 70, 2007. GAIGER, Luiz Inácio; KUYVEN, Patrícia Sorgatto; OGANDO, Cláudio Barcelos; KAPPES, Sylvio Antonio; SILVA, Jardel Knechtda. A economia solidária no Brasil: uma análise de dados nacionais. São Leopoldo: Oikos, 2014. GEERTZ, C. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In:_____. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.p. 13-41. 154 GENTE DA TERRA. Jornal da Rede Ater do Nordeste, n. 3, ago., 2006. GIRARDET, R. Mitos e Mitologias Políticas. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. GRARD, Jean-Michel. Tecnologias Alternativas na agricultura a serviço do poder camponês. Boletim do Projeto TA. Rio de Janeiro: PTA/FASE. Ano II, n. 4/5, 1986. GRAMSCI, A. Alguns pontos preliminares de referência. In Carlos Nelson Coutinho, Marco Aurélio Nogueira e Luis Sérgio Henriques (orgs) Cadernos do Cárcere, vol1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007a. _____. Breves notas sobre a política de Maquiavel. In Carlos Nelson Coutinho, Marco Aurélio Nogueira e Luis Sérgio Henriques (orgs.) Cadernos do Cárcere, vol3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007b. GRANOVETTER, Mark S. The strength of weak ties, In: American Journal of Sociology; vol 78, no 6, 1973, pp. 1360 – 1380. GRZYBOWSKI, Cândido. Depoimento. In: LIMA, Eli Napoleão. LEITE, Sergio Pereira (orgs). CPDA 30 anos: desenvolvimento, agricultura e sociedade. Rio de Janeiro: Mauad X. Seropédica: Edur, 2010. _____. O saber dos camponeses em face do saber dos técnicos. Proposta: experiências em educação popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.60-63, nov., 1985. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, DP&A Editora, 8a ed., 2003. HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. Sâo Paulo: Editora 34, 2003, pp. 253-268. IBARRA, P., GOMÀ, R., R., MARTÍ, S. Los nuevos movimientos sociales. El estado de la cuestión. In: IBARRA, P., GOMÀ, R., MARTÍ, S. (coords).Creadores de democracia radical: movimentos sociais e redes de políticas públicas. Icaria Editorial, Barcelona, 2002. INCA, Posicionamento do Instituto Nacional De Câncer José Alencar Gomes Da Silva acerca dos agrotóxicos. 2015. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/comunicacao/posicionamento_do_inca_sobre_os_agr otoxicos_06_abr_15.pdf INFORMACUT. n. 186, de 28 de maio a 04 de junho de 1992. Disponível em: http://armazemmemoria.com.br/ Acesso em: 28.04.2015. _____. n. 233, 06 de janeiro de 1994. Disponível em: http://armazemmemoria.com.br/ Acesso em: 28.04.2015. JESUS, Eli Lino de. Histórico e filosofia da Agricultura Alternativa. Proposta: experiências em educação popular, Rio de Janeiro, n.27, p.34-40, nov., 1985. JORNAL DOS TRABALHADORES SEM TERRA. Ano V, n. 53, jun. 1986. Disponível em: http://armazemmemoria.com.br/ Acesso em: 24.04.2015. _____. Ano XII, n. 130, out. 1993. Disponível em: http://armazemmemoria.com.br/ Acesso em: 24.04.2015. _____. Ano XIV, n. 151, set. 1995. Disponível em: http://armazemmemoria.com.br/ Acesso em: 24.04.2015. Jornal Terra Solidária, ano II, n. 7, dez. 2000. Disponível em: http://armazemmemoria.com.br/ Acesso em: 28.04.2015. 155 KECK, Margareth and SIKKINK, Kathryn.Historical precursors to modern transnational social movements and networks. In GUGRY, J. KENNEDY, M and ZALD, M. (eds). Globalizations and social movements. Michigan: The University Press, 2007. LENOIR, R. Objeto sociológico e problema social. In: CHAMPAGNE, P et al. Iniciação à prática sociológica. Rio de Janeiro: Vozes, 1996, pp. 59-104. LERRER, F. Debora e MEDEIROS, S. Leonilde. Food sovereignty and struggle for land: the experience of the MST in Brazil. In: Alternative Agrifood Movements: Patterns of Convergence and Divergence. Published online: 03 Dec. 2014; iv. LUZ, Claudia. Articulação Mineira de Agroecologia: o papel das redes na construção do conhecimento agroecológico. In: Construção do Conhecimento Agroecológico – novos papéis, novas identidades. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Grupo de Trabalho sobre Construção do Conhecimento Agroecológico da ANA. Rio de Janeiro, jun., 2007a. LUZZI, Nilsa. O debate agroecológico no Brasil: uma construção a partir de diferentes atores sociais. Tese doutorado CPDA - UFRRJ, 2007. MARQUES, Eduardo C. Os mecanismos relacionais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 22, n. 64, jun 2007, pp. 157-161. _____. Redes sociais e poder no Estado brasileiro: aprendizados a partir das políticas urbanas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 21, n. 60, fev. 2006, pp. 15-41. MAURY, Patrick. Nordestão, uma alternativa? Proposta: experiências em educação popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.55-59, nov., 1985. McADAM, Doug, TARROW, Sidney e TILLY, Charles. Para mapear o confronto político. In: Lua Nova, São Paulo, 76, 2009. MEDEIROS, S. Leonilde. Algumas considerações sobre o conceito de classe social. Texto apresentado como requisito de exame de qualificação ao Programa de Doutorado em Ciências Sociais do IFCH/Unicamp, SP, nov. 1992. _____. Os movimentos sociais como campo de pesquisa nas ciências humanas. Revista Mundos do Trabalho, vol. 4, n. 7, pp. 7-31, jan-jun. de 2012. _____. O sindicalismo rural nas últimas décadas: mudanças e permanências In: Sindicalismo na era Lula: paradoxos, perspectivas e olhares. OLIVEIRA, Roberto Veras de; BRIDI, Maria Aparecida e FERRAZ, Marcos (Orgs.). Belo Horizonte: Fino Traço, 2015. MELUCCI, Alberto. A invenção do presente. Petrópolis: Vozes, 2001. _____. Busca de qualidade, ação social e cultura. Por uma sociologia reflexiva. In: MELUCCI, A. Por uma sociologia reflexiva. Pesquisa qualitativa e cultura. Petrópolis: Ed. Vozes, 2005, pp. 25-42. MISCHE, Ann. Cross-talk in movements: reconceiving the culture-network link. In DIANI, M, MCADAM, D. (eds.) Social Movement Analysis: The network perspective. Oxford University Press, 2002. MODONESI, Massimo. Horizontes Gramscianos: estudios em torno alpensamiento de Antonio Gramsci. Facultad de Ciencias Políticas y Sociales. México, 2013. MOTTA, Eugênia, S. M. G. Trajetórias e transformações no mundo da Economia Solidária. Tese Doutorado. Rio de Janeiro: UFRJ/ Museu Nacional, 2010. 156 MPA. Propostas do Movimento dos Pequenos Agricultores aos candidatos a Presidência da República, Governos estaduais, deputados e senadores. Brasília: MPA, 2014. _____. Resoluções e Compromissos do I Congresso do MPA. São Paulo: MPA, 2015. MST. A vida na roça tem jeito ou o que é desenvolvimento rural sustentável. Fórum de entidades sindicais, ONGs, pastorais e movimentos sociais de Minas Gerais. Cartilha, 1995. _____. Programa Agrário do MST: Lutar, construir reforma agrária popular. 3ª edição. Cartilha. São Paulo, set., 2013. MOLINA, Manuel González de. Las experiencias agroecológicas y su incidencia en el desarrollo rural sostenible. La necesidad de una agroecológica política. In: Agroecologia e os desafios da transição agroecológica. São Paulo: Expressão Popular, 2009. NOVAES, Regina R. Reforma agrária: o mito e sua eficácia. In: BÔAS, G. GONÇALVES, M. O Brasil na virada do século: o debate dos cientistas sociais. Rio de Janeiro: Relume- Dumará, 1995. OFFE, Claus. Duas lógicas da ação coletiva: notas teóricas sobre a classe social e a forma de representação. In: OFFE, Claus. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro, 1984. PACHECO, Maria Emília Lisboa. A questão de gênero no desenvolvimento agroecológico. Encontro Nacional de Agroecologia. Anais. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2003. PETERSEN, Paulo e ALMEIDA, Silvio G. Rincões transformadores: trajetória e desafios do movimento agroecológico brasileiro: uma perspectiva a partir da Rede PTA (versão provisória). Rio de Janeiro, 2004. PLOEG, J. D. van der. Cercas Vivas domesticadas, uma vaca global e um “bug”: a criação e a demolição da controlabilidade. In:_____. Camponeses e Impérios Alimentares: lutar por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Porto Alegre: UFRGS, 2008, pp. 233-254. PRIETO, Jaime Yovanovic. Comentários à Carta de Salvador, 2 de nov. 2011. Disponível em: http://clajadep.lahaine.org/articulo.php?p=11350&more=1&c=1. Acesso 7/10/2015. PROJETO VIANEI DE EDUCAÇÃO. Tecnologias Alternativas para Pequena Produção Rural. FASE/TA, Lages, out., 1985. PTA/FASE. Projeto de Tecnologias Alternativas: princípios básicos. Rio de Janeiro: PTA/ FASE, jul., 1989. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Uma categoria rural esquecida. Revista Brasiliense (S. Paulo), n.45, p.83-97, 1963. Republicado em Clifford Andrew Welch et al. (orgs.) Camponeses brasileiros vol. 1. Leituras e interpretações clássicas. S. Paulo: Editora da Unesp; Brasília, DF: Nead, 2009. Coleção História Social do Campesinato brasileiro. SANTOS, Renato Emerson dos. Movimentos sociais e geografia: sobre a(s) espacialidade(s) da ação social. 1. ed. Rio de Janeiro: Consequência, 2011. SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma sociologia das ausências e das emergências. In: Revista Crítica de Ciências Sociais, 63, Out. 2002: 237-280. SAUER, Sérgio. “Reforma agrária de mercado” no Brasil: um sonho que se tornou dívida. Estud. Soc. e Agric., Rio de Janeiro, vol. 18, n. 1, 2010. pp. 98-126. SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos sociais na América Latina – caminhos para 157 uma política emancipatória? Cadernos CRH vol. 21, n. 54, Salvador set/dez. 2008. SCHMITT, Claudia Job (coord). Agroecologia, políticas públicas e transições sociotécnicas: ampliação de escala de redes territoriais voltadas à promoção de uma agricultura de base ecológica . Relatório de pesquisa CNPq. Mimeo. Fev., 2016. _____. Redes, atores e desenvolvimento rural: perspectivas na construção de uma abordagem relacional. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, n. 27, mai./ago. 2011, pp. 82-112. _____. Transição agroecológica e desenvolvimento rural: um olhar a partir da experiência brasileira. In: SAUER, Sergio; BALESTRO, Moisés V. Agroecologia e os desafios da transição agroecológica. São Paulo: Expressão Popular, 2009. SCHMITT, Claudia Job; TYGEL, Daniel. Agroecologia e Economia Solidária: trajetórias, confluências e desafios. In: PETERSEN, Paulo (org.). Agricultura familiar camponesa na construção do futuro. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2009. SCHMITZ, Adélia. Por um Brasil Livre de Transgênicos. In Anais. Encontro Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2003. SCOTT, Byrd C. SNOW, David A. Ideology, framing processess, and Islamic Terrorist Movements. In: Reading on Social Movements: origins, dynamics and outcomes. New York, Oxford, Oxford University Press, 2a ed, 2010. SCOTT, James. Formas cotidianas da resistência camponesa. In Raízes, 21, n°1, jan-jun., 2002. SILIPRANDI, Emma. Mulheres agricultoras e a construção dos movimentos agroecológicos no Brasil. In: NEVES, D. P; MEDEIROS, L. S. (orgs.) Mulheres camponesas: trabalho produtivo e engajamento políticos. Niterói: Alternativa, 2013. SILVA, Suylan, A., M. Democracia participativa e processo decisório de políticas públicas: a influência da campanha contra a Alca. Revista Sociedade e Estado, Vol. 28 Num. 1, Brasília, jan/abr., 2013. SILVA, Valter, I. Classe camponesa: modo de ser, de viver e de produzir. 1o Edição, Porto Alegre; Padre Josimo, 2014. STRAUCH, Guilherme, F. E. Redes sociotécnicas camponesas: inovações agroecológicas, autonomia, e articulação territorial em Paraty, estado do Rio de Janeiro. Universidade de Córdoba, Espanha, 2015. TARROW, Sidney. Poder em movimento: movimentos sociais e confronto político. Petrópolis, Vozes, 2009. _____. The new transnational activism. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. TETREAULT, Darcy Víctor. Escuelas de pensamiento ecológico en las Ciencias Sociales. Estudios Sociales, Volumen 16, Número 32. Jul – Dez., 2008. THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, 3 vols. pp. 9-21 e 303-440. _____. A miséria da teoria ou um planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. _____. Tradición, Revuelta y Consciencia de clase. Barcelona, Ed Crítica, 1979. _____. Costumes em comum. Estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo. Companhia das Letras, 1998. TOURAINE, Alain. Na fronteira dos movimentos sociais. In Sociedade e Estado, vol. 21, n. 158 1, jan/abr. 2006. VAINER, Carlos. As escalas do poder e o poder das escalas: o que pode o poder local?. In: Ética, planejamento e construção democrática do espaço. Anais do IX Encontro Nacional da ANPUR. Rio de Janeiro: ANPUR/IPPUR, 2001, pp. 140-151. WEID, Jean M. Alguns comentários sobre a problemática da pequena produção agrícola do Brasil. Proposta: experiências em educação popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.3-8, nov. 1985a. _____. Projeto Tecnologias Alternativas/FASE. Proposta: experiências em educação popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.52-54, nov., 1985b. _____. Tecnologia alternativa e a política do Estado. Proposta: experiências em educação popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.52-54, nov., 1985c. _____. As entidades de desenvolvimento e a ecologia. Alternativas – cadernos de agroecologia, Rio de Janeiro, AS-PTA, ago., 1993a.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectsocial movementseng
dc.subjectsocial networkseng
dc.subjectagroecologyeng
dc.subjectmovimentos sociaispor
dc.subjectredes sociaispor
dc.subjectagroecologiapor
dc.subject.cnpqSociologiapor
dc.titleTecendo projetos políticos: a trajetória da Articulação Nacional de Agroecologiapor
dc.title.alternativeWeaving political projects: the trajectory of the National Agroecology Articulation.eng
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Ligia Scarpa Bensadon.pdfDocumento principal5.79 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.