@MASTERSTHESIS{ 2010:770173721, title = {Efeito do enxerto ?sseo c?rtico-esponjoso no reparo de falha cortical ulnar de Galinhas dom?sticas}, year = {2010}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/882", abstract = "As fraturas em aves representam um desafio para os cirurgi?es, pois suas caracter?sticas ?sseas peculiares associadas ao tipo de trauma a que geralmente essas esp?cies s?o expostas determinam fraturas cominutivas ou at? mesmo a perda de segmentos ?sseos. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do enxerto ?sseo c?rtico-esponjoso na osteog?nese em falha cortical ulnar de galinhas dom?sticas (Gallus domesticus), atrav?s do acompanhamento cl?nico, radiol?gico e histopatol?gico da repara??o ?ssea. Foram utilizadas 18 galinhas, f?meas, com idade aproximada de 70 semanas, pesando aproximadamente dois quilos e meio. Para efeitos de redu??o no n?mero de animais utilizados, os mesmos foram submetidos ao processo cir?rgico em ambas as asas, cada uma inclu?da no grupo Controle (Grupo I) ou tratado (Grupo II), e subdivididos aleatoriamente em quatro sub-grupos de acordo com o per?odo de observa??o. Ap?s jejum h?drico e alimentar de 6 horas foi aplicada pr?-anestesia e posteriormente realizada indu??o anest?sica com m?scara, seguindo-se a intuba??o e manuten??o em circuito sem reinala??o. Ap?s atingirem o plano anest?sico adequado, a face lateral da ulna direita foi acessada cirurgicamente, local onde criou-se uma falha cortical de aproximadamente 3,3 mm de largura e 1,6 mm de profundidade. O mesmo procedimento foi realizado na asa esquerda e, ap?s acesso cir?rgico ? carena do esterno, foram retirados dois fragmentos ?sseos, os quais foram imediatamente seccionados em peda?os com aproximadamente 3mm e implantados na falha ?ssea j? criada na ulna esquerda. Avalia??o cl?nica foi di?ria at? o 10? dia p?soperat?rio, passando ent?o a semanal at? o final do per?odo de observa??o de cada grupo (14, 35, 60 e 90 dias), quando os animais foram abatidos com tiopental s?dico e foram coletados fragmentos das ulnas direita e esquerda para realiza??o dos exames histopatol?gico e radiogr?fico post-mortem das les?es. A ?nica altera??o cl?nica observada foi hematoma com resolu??o ao 5? dia. Comparando-se os grupos I e II nos diferentes tempos, foi poss?vel observar que houve diferen?a estat?stica significante (p<0,05) nos par?metros radiol?gicos e histopatol?gicos de prolifera??o entre os grupos controle e tratado aos 35 e 90 dias de p?scir?rgico. Entretanto, nos momentos 14 e 60 dias n?o foram observadas diferen?as estat?sticas significantes. Quando foram comparados os 18 animais dos grupos Controle e Tratado sem levar-se em conta o tempo de observa??o, foi notada diferen?a estat?stica significante (p<0,05) entre os dois grupos. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o processo evolutivo de incorpora??o do enxerto ?sseo c?rtico-esponjoso mostrou-se bastante semelhante ao relatado em pequenos animais, al?m de ter demonstrado um potencial osteog?nico satisfat?rio, mesmo sendo observada a necessidade de um tempo maior para sofrer remodela??o ?ssea quando colocado sobre falhas ?sseas est?veis que formam pequenas lacunas.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Veterin?ria} }