@PHDTHESIS{ 2006:156434961, title = {Avalia??o experimental e estudos a campo relacionados a Theileria equi (Laveran, 1901) Mehlhorn & Schein, 1998 em Canis familiaris no Munic?pio de Serop?dica - Estado do Rio de Janeiro, Brasil}, year = {2006}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/804", abstract = "As piroplasmoses eq?inas s?o doen?as que variam de progress?o debilitante a fatal, tendo como agentes causais ?s esp?cies Theileria equi e Babesia caballi. A manuten??o dessas esp?cies na natureza, bem como a habilidade de dispers?o das mesmas, s?o fatores limitantes quanto ao melhoramento gen?tico dos plant?is eq?inos tendo em vista as restri??es internacionais referentes ao tr?nsito de animais acometidos com estes pat?genos. No Brasil, em termos econ?micos estas parasitoses assumem grande vulto tendo em vista que o plantel nacional de eq?inos ? estimado em 5.800.000 de cabe?as que somado aos asininos chega-se ao total de 8.300.000. A elucida??o dos elos referentes ? hist?ria natural da doen?a, sobretudo os que propiciam a perpetua??o da mesma em nossos plant?is, torna-se urgente e necess?rio. Nota-se que algumas esp?cies mant?m um conv?vio estreito com eq??deos dentre as quais a Canis familiaris. Com o prop?sito de avaliar a possibilidade da esp?cie C. familiaris estar envolvida na cadeia epizootiol?gica da esp?cie T. equi, utilizamos duas abordagens: experimental e epizootiol?gica. Para a primeira, utilizando materiais procedentes de dezessete c?es adultos e filhotes os quais foram divididos em tr?s grupos: G1 C?es filhotes; G2 C?es adultos; G3 C?es adultos e filhotes imunossuprimidos, mantidos livres de ixod?deos, desde a ocasi?o do nascimento at? o t?rmino das avalia??es experimentais referentes ? possibilidade da esp?cie C. familiaris ser hospedeira vi?vel de T. equi. Para avaliar o estabelecimento da T. equi nestes animais, foram utilizadas para isto as seguintes ferramentas diagn?sticas: aspecto parasitol?gico - esfrega?os sangu?neos ? microscopia ?ptica de imers?o; sorol?gico - por meio de pesquisa de anticorpos anti-T. equi, utilizando a rea??o de imunofluoresc?ncia indireta (RIFI); e molecular, utilizando quatro diferentes protocolos de rea??o de polimeriza??o em cadeia (PCR), nos seguintes materiais: sangue total com EDTA; fragmentos de diversos ?rg?os; ninfas de Boophilus microplus e adultos de Rhipicephalus sanguineus. No segundo momento, Avaliou-se, por tr?s vezes, doze c?es provenientes de ?rea de estabilidade enzo?tica para T. equi com estreita conviv?ncia com cavalos desde a ocasi?o de seus nascimentos, utilizou-se para isto a MOI e RIFI, formando o grupo G4. Os resultados foram negativos em todas as observa??es. Conclui-se que a esp?cie T. equin?o se mostrou h?bil quanto ao estabelecimento e desenvolvimento em C. familiaris, e que esta esp?cie n?o est? envolvida na cadeia epizootiol?gica natural da T. equi, no Munic?pio de Serop?dica, Estado do Rio de Janeiro, Brasil.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }