@MASTERSTHESIS{ 2010:1299734048, title = {Pequenos roedores como hospedeiros das esp?cies do g?nero Rickettsia em ?reas end?micas para Febre Maculosa na mesorregi?o de Campinas, Estado de S?o Paulo}, year = {2010}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/793", abstract = "A febre maculosa brasileira (FMB) ? uma doen?a infecciosa aguda e tem como agente etiol?gico a Rickettsia rickettsii que ? uma bact?ria gram negativa intracelular obrigat?ria e transmitida atrav?s da picada de carrapatos infectados. Na epidemiologia da febre maculosa, os hospedeiros amplificadores em geral s?o animais silvestres, os quais exercem fun??o importante por desenvolverem rickettsemia tempor?ria. Este estudo teve como objetivos estudar a ocorr?ncia de anticorpos da classe IgG anti Rickettsia spp. do grupo da febre maculosa no soro dos pequenos roedores silvestres, detectar atrav?s da PCR a presen?a de esp?cies de Rickettsia do grupo da febre maculosa em fragmentos de ba?o dos roedores e esclarecer a participa??o destes animais como hospedeiros amplificadores de R. rickettsii em ?reas end?micas na regi?o de Campinas estado de S?o Paulo. Foram selecionados os munic?pios de Jaguari?na, Pedreira e Piracicaba por situarem-se em ?rea end?mica e com registro de casos em seres humanos. Foram utilizadas um total de cem armadilhas tipo Sharm distribu?das em linhas. Um total de 222 roedores das seguintes esp?cies foram capturadas: 35 (15,6%) Akodon sp, 61 (27,1%) Necromys lasiurus, 35 (15,6%) Calomys tener, 19 (8,4%)Mus muscullus, 1 (0,4%) Nectomys squamipes, 63 (28,0%) Oligoryzomys nigripes, 1 (0,4%) Oxymycterus nigripes e 7 (3,1%) Rattus rattus. Todos os roedores foram examinados, mas nenhum carrapato foi encontrado. Foram analisados um total de 186 soros para detec??o de anticorpos da classe IgG anti- Rickettsia rickettsii, R. parkeri, R. felis, R. amblyommii, R. rhipicephalus e R. bellii. Verificou-se que 39 (20,97%) dos soros foram reativos a pelo menos para uma das esp?cies Rickettsia com t?tulos variando de 1:64 a 1:512 e 147 (79,03%) foram negativos. A preval?ncia de anticorpos da classe IgG anti R. rickettsii encontrada nestes roedores foi de 9,34%. Dos 186 animais examinados apenas 17 foram positivos, destes, 15 animais apresentaram t?tulos de 1/64 e apenas um animal reagiu at? o t?tulo de 1/512. Foram processados 182 ba?os pela t?cnica da PCR e n?o foi detectado Rickettsia spp. em nenhum deles. Diante dos resultados apresentados podemos concluir que os pequenos roedores n?o s?o os hospedeiros amplificadores de Rickettsia do grupo da Febre Maculos na ?rea estudada.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }