@MASTERSTHESIS{ 2021:1378369239, title = {Encapsulamento de con?dios de Metarhizium anisopliae: avalia??o da estabilidade e potencial no controle de Rhipicephalus microplus}, year = {2021}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6545", abstract = "Devido aos problemas gerados pelo uso indiscriminado de acaricidas qu?micos para o controle de carrapatos, m?todos alternativos vem sendo desenvolvidos, como o uso de fungos entomopatog?nicos. No entanto, estes entomopat?genos t?m sua viabilidade comprometida quando aplicados em condi??es naturais, sendo indispens?vel o desenvolvimento de formula??es. Neste contexto, as tecnologias de microencapsulamento de agentes de biocontrole s?o promissoras, pois al?m de propiciar prote??o contra fatores ambientais, aumentam a vida ?til do microrganismo encapsulado. A gelifica??o i?nica ? uma t?cnica simples e financeiramente vi?vel que vem sendo estudada para o encapsulamento de fungos entomopatog?nicos.Assim, o objetivo do presente estudo foi encapsular os con?dios de Metarhizium anisopliae (LCM S01) em alginato de s?dio a 2 e 3%, utilizando a t?cnica de gelifica??o i?nica e avaliar as micropart?culas quanto a morfologia externa, concentra??o, viabilidade, tempo de prateleira, toler?ncia ? irradia??o UV-B, termotoler?ncia e efic?cia no controle de f?meas ingurgitadas de Rhipicephalus microplus. A morfologia externa das part?culas foi caracterizada atrav?s de Microscopia Eletr?nica de Varredura e a viabilidade dos con?dios encapsulados (EC) foi determinada pelo percentual de germina??o. Para o tempo de prateleira, os con?dios encapsulados em 2 (EC 2%) ou 3% (EC 3%) de alginato de s?dio e os n?o encapsulados (NEC), foram armazenados por 1, 3, 5, 7, 9 e 11 meses em condi??o ambiente e em freezer. Quanto ? toler?ncia ? UV-B, os con?dios EC e NEC foram expostos a dose total de 6.0 ou 8.0 kJ m-2, enquanto que para termotoler?ncia foram submetidos a 42 ?C em banho maria por 2, 4 e 6 horas. Ainda, foram avaliados os par?metros biol?gicos de f?meas ingurgitadas expostas a 30, 60 ou 90 mg de micropart?culas em condi??es laboratoriais. As part?culas f?ngicas de alginato de s?dio a 2 e 3% apresentaram-se esf?ricas com superf?cie mais homog?nea e heterog?nea, respectivamente. O encapsulamento reduziu, cerca de 5? a concentra??o inicial de con?dios e n?o afetou sua viabilidade. O encapsulamento aumentou a vida ?til dos con?dios armazenados em ambiente por 1, 3 e 5 meses em rela??o aos con?dios NEC. Em freezer, os con?dios NEC germinaram mais do que os EC. Os con?dios EC e NEC apresentaram maior viabilidade em freezer do que em ambiente. A exposi??o ao calor por 6 horas reduziu a germina??o de con?dios NEC comparados com os EC 2 e 3%. A exposi??o ?s diferentes doses de UV-B tamb?m reduziu significativamente a germina??o dos con?dios NEC em rela??o aos EC. As part?culas foram capazes de reduzir significativamente os par?metros biol?gicos das f?meas ingurgitadas quando comparado aos con?dios NEC e ao grupo controle, no entanto n?o houve diferen?a significativa entre as diferentes quantidades de part?culas avaliadas. De forma geral, n?o foram observadas diferen?as significativas entre as concentra??es de alginato de s?dio utilizadas. Assim, as formula??es desenvolvidas no presente estudo aumentaram o tempo de prateleira, a termotoler?cia e a toler?ncia ? UV-B dos con?dios de LCM S01 de M. anisopliae, e foram eficazes no controle de f?meas ingurgitadas de R. microplus, apresentando potencial promissor no controle deste carrapato.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }