@MASTERSTHESIS{ 2020:894469420, title = {Inclus?o de diferentes materiais gen?ticos de Cana-de-a??car (Saccharum officinarum) na alimenta??o de equinos}, year = {2020}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6406", abstract = "O objetivo desse estudo foi avaliar materiais gen?ticos de cana-de-a??car como volumoso exclusivo na alimenta??o de equinos. O ensaio ocorreu nas instala??es da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Campus Serop?dica. O projeto foi aprovado pela CEUA-IZ: 0052052019. Foram utilizados oito equinos machos castrados Mangalarga Marchador de 6,5 anos. Utilizou-se o delineamento em quadrado latino duplo simult?neo 4x4. Os tratamentos foram os materiais gen?ticos de cana-de-a??car RB867515, RB058046, RB098022 e RB969017. Cada per?odo experimental teria dura??o de 26 dias, totalizando 104 dias de experimento. Entretanto, ao final da adapta??o do consumo de cana-de-a??car como volumoso exclusivo quatro animais desenvolveram c?lica. Dessa forma o estudo foi alterado. No primeiro cap?tulo, avaliaram-se as caracter?sticas f?sico-qu?micas das fezes e a sua aplica??o na preven??o de casos de c?lica. As avalia??es foram realizadas em etapas: 1? - ap?s adapta??o ao capim elefante; 2? - ap?s adapta??o de 30% cana-de-a??car; 3? - ap?s adapta??o de 60% cana-de-a??car; 4? - ap?s adapta??o de 100% cana-de-a??car. As seguintes vari?veis foram avaliadas: comprimento, largura, altura, peso, volume, densidade, mat?ria seca, pH, estrutura e a colora??o das fezes. Observou-se diminui??o do pH e do tamanho de s?balas, al?m de aumento da MS em fun??o do incremento da inclus?o de cana-de-a??car na dieta. As altera??es foram devido ao maior teor de carboidratos n?o fibrosos e lignina em sua composi??o. Observou-se nos animais que apresentaram c?lica o consumo acima de 1,41% PV de cana-de-a??car como volumoso exclusivo. No segundo cap?tulo, avaliou-se por meio de t?cnica semiautom?tica in vitro de produ??o de gases o valor nutritivo dos materiais gen?ticos de cana-de-a??car. Foram utilizados tr?s animais como doadores de in?culo fecal. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados com medidas repetidas no tempo em esquema de parcelas subdivididas. Os tratamentos foram os materiais gen?ticos de cana RB867515, RB058046, RB098022, RB969017, feno de capim coast-cross e capim elefante. As subparcelas foram os tempos de incuba??o de 24 e 48 horas. Avaliou-se a degrada??o da mat?ria seca (DMS), produ??o cumulativa de gases (PCG) e pH de 24 e 48 horas. A PCG foi ajustada a um modelo matem?tico bicompartimental com os seguintes par?metros: volume m?ximo de gases da fra??o dos nutrientes sol?veis (Vf1); Taxa de fermenta??o da fra??o dos nutrientes sol?veis (C1); Lag phase (L); Volume m?ximo de gases da fra??o dos nutrientes n?o sol?veis (Vf2) e taxa de fermenta??o da fra??o de nutrientes n?o sol?veis (C2). Observou-se maiores valores de DMS, PCG para a cana-de-a??car em compara??o aos alimentos feno de capim coast-cross e capim elefante. Observou-se menores valores de pH para a cana-de-a??car. N?o foi observado diferen?a significativa entre os materiais gen?ticos de cana-de-a??car para os par?metros do modelo. Adicionalmente, a cana-de-a??car apresentou valores superiores de vf1 e vf2 em compara??o ao feno de capim coast-cross e capim elefante. De forma geral, a cana-de-a??car ? um alimento com alto teor carboidratos n?o fibrosos que por sua vez estimula o consumo de MS. Contudo os altos teores de lignina a tornam alimento contra indicado como volumoso exclusivo na dieta de equinos.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia}, note = {Instituto de Zootecnia} }