@MASTERSTHESIS{ 2016:101724967, title = {Emiss?es de N2O em diferentes sucess?es de cultura em dois sistemas de preparo do solo para produ??o de soja}, year = {2016}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5574", abstract = "O efeito estufa ? um processo natural essencial para a vida na Terra. Entretanto, a concentra??o dos gases respons?veis pelo aquecimento global vem aumentando na atmosfera. Di?xido de carbono (CO2), metano (CH4) e ?xido nitroso (N2O) est?o entre os gases de efeito estufa (GEE) mais importantes. A agricultura ? a principal atividade econ?mica brasileira, contudo, ? a principal produtora de N2O, logo, ? um dos setores visados para implanta??o de medidas mitigadoras de emiss?es de GEE. Uma das medidas mitigadoras para a agricultura assumidas pelo Brasil no Plano de Agricultura de Baixo Carbono ? a expans?o da ?rea sob plantio direto (PD). O sistema PD ? capaz de acumular carbono no solo, n?o obstante, as altera??es causadas no solo pela ado??o deste sistema podem aumentar as emiss?es de N2O. O objetivo do trabalho foi avaliar a influ?ncia do preparo de solo e da aduba??o nitrogenada nas emiss?es de N2O em dois sistemas de sucess?o para a produ??o de soja. Foram instalados dois experimentos na esta??o experimental da Embrapa Soja em Londrina-PR. Plantio convencional (PC) com e sem aduba??o nitrogenada e PD com e sem aduba??o nitrogenada foram os tratamentos utilizados, com seis repeti??es. As ?reas correspondem a experimentos de longo prazo, sendo um com a sucess?o soja - trigo, mantido h? 33 anos, enquanto que a sucess?o soja - milho safrinha, existe h? 21 anos. O monitoramento dos fluxos de N2O de cada tratamento foi realizado utilizando-se c?maras est?ticas fechadas. O primeiro monitoramento iniciou-se em 2013 com o plantio de trigo, seguido pela cultura da soja, e encerrou-se com a colheita da soja em 2015. O segundo iniciou-se em 2014 com plantio do milho seguido da cultura da soja, encerrando-se tamb?m em 2015. Al?m das avalia??es dos fluxos de N2O, amostras de solo para determina??o da umidade, nitrato (NO3-), am?nio (NH4+) e carbono (C) sol?vel tamb?m foram retiradas. A produtividade da soja respondeu ao preparo de solo. Ap?s trigo, em PD, a m?dia foi de 2,6 Mg ha-1e em PC, de 1,3 Mg ha-1. Ap?s milho, em PD, 2,0 Mg ha-1, e em PC 0,7 Mg ha-1. No inverno n?o houve diferen?a, para trigo, a m?dia foi de 2,7 Mg ha-1, e para milho de 4,2 Mg ha-1.As emiss?es de N2O foram similares entre PC e PD em todos os anos. Na sucess?o soja - trigo, as emiss?es de N2O do PC variaram de -14,8 a 156,5 ?g N-N2O m-2 h-1, e em PD, de -14,6 a 214,0 ?g N-N2O m-2 h-1. Na sucess?o soja - milho safrinha, em PC, os valores permaneceram entre -10,2 e 486,3 ?g N-N2O m-2 h-1, e em PD, entre -11,1 e 364,4 ?g N-N2O m-2 h-1. Os picos de emiss?o ocorreram nos tratamentos que receberam aduba??o nitrogenada. Contudo, as diferen?as limitaram-se ao ciclo do trigo, e do milho, no ciclo da soja as emiss?es foram similares, independente do tratamento empregado. C sol?vel n?o apresentou correla??o significativa com as emiss?es de N2O, O N-mineral do solo apresentou correla??o no ciclo do trigo, no segundo ano da sucess?o e no ciclo do milho. O %EPPA correlacionou-se com o ciclo da soja, no primeiro ano da sucess?o com trigo. Os fatores de emiss?o calculados foram inferiores a 1%.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }