@MASTERSTHESIS{ 2008:452735766, title = {N?veis de ?cidos graxos e qualidade de ovos comerciais convencionais e enriquecidos com ?mega-3}, year = {2008}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/590", abstract = "Foram utilizados 1160 ovos comerciais em quatro experimentos realizados no Laborat?rio de An?lises de Ovos do Instituto de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) produzidos por dois grupos de poedeiras da linhagem Isa Brown com 33 semanas de idade. No grupo 1, as aves foram alimentadas durante toda vida produtiva com ra??o a base de milho e farelo de soja (produ??o de ovos convencionais), enquanto que no grupo 2, ? partir da 22? semana de idade das aves, foi acrescentado a ra??o b?sica 1,5% de substrato de algas marinhas e 1,8% de ?leo de peixe (produ??o de ovos enriquecidos com ?-3). No experimento 1, cujo objetivo foi avaliar a qualidade interna e externa de ovos comerciais convencionais e enriquecidos com ?-3 armazenados em diferentes temperaturas, foi verificado que os dois tipos de ovos estudados apresentaram caracter?sticas de qualidade interna e externa semelhantes. Os ovos armazenados por vinte e um dias a 25?C apresentaram menores m?dias para unidade Haugh e ?ndice de gema e maiores para pH do alb?men e da gema quando comparado aos demais tratamentos relacionados a temperatura e per?odo de armazenamento. N?o foram observadas diferen?as significativas para espessura, percentual e peso da casca entre os dois tipos de ovos estocados por vinte e um dias, independentemente da temperatura de armazenamento. No experimento 2 foi avaliada a influ?ncia da esta??o do ano sobre a qualidade de ovos enriquecidos com ?-3 armazenados em ambiente refrigerado. Neste segundo ensaio foi observado que os ovos coletados no ver?o apresentaram peso, qualidade interna e externa inferior ao daqueles coletados no inverno. Com rela??o ao armazenamento, foi verificado efeito negativo sobre o peso, unidade Haugh e ?ndice de gema, mas n?o houve efeito sobre a espessura da casca destes ovos. No experimento 3, comparou-se os n?veis de ?cidos graxos e suas rela??es em ovos comerciais convencionais e enriquecidos com ?-3 e foi verificado que os ovos enriquecidos com ?-3 apresentaram teores totais de ?cidos graxos (AG) poliinsaturados da s?rie ?-3 (1839 mg/100g de gema) e de AG monoinsaturados (10744 mg/100g de gema) significativamente superiores aos dos ovos convencionais (927 e 7997 mg/100g de gema, respectivamente). As rela??es entre os ?cidos graxos poliinsaturados/saturados (P/S) e entre ?-6/?-3 dos ovos enriquecidos foram pr?ximas ao ideal estimado para o consumo humano (1,10 e 3,00; respectivamente). Os ovos convencionais apresentaram teores totais de AG saturados (8740 mg/100g de gema) e de AG poliinsaturados da s?rie ?-6 (9600 mg/100g de gema) significativamente superiores aos dos ovos enriquecidos ?-3 (6640 e 5510 mg/100g de gema, respectivamente). No experimento 4, tr?s pessoas individualmente avaliaram a intensidade de pigmenta??o da gema com o aux?lio de um leque colorim?trico. Foi verificado que os ovos convencionais apresentaram gema menos pigmentada que os ovos enriquecidos com ?-3. O armazenamento em diferentes temperaturas provocou o aparecimento de manchas escuras nas gemas dos ovos enriquecidos. Com base nos resultados obtidos nas condi??es experimentais utilizadas concluiu-se que os ovos enriquecidos com ?-3 apresentaram elevados n?veis de AG poliinsaturados da s?rie ?-3, balan?o adequado das rela??es entre ?-6/?-3 e P/S e boas caracter?sticas de qualidade interna e externa, sendo desta forma, considerados uma excelente alternativa de alimento para aqueles consumidores preocupados em ingerir dietas mais saud?veis.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia}, note = {Instituto de Zootecnia} }