@MASTERSTHESIS{ 2020:469271960, title = {Desenvolvimento local e sustent?vel da agricultura org?nica no munic?pio de Queluz, SP, a fim de promover a soberania e seguran?a alimentar e nutricional no Programa Nacional de Alimenta??o Escolar}, year = {2020}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5516", abstract = "Os efeitos do aquecimento global s?o dram?ticos, sendo a agricultura industrial respons?vel por 20% das emiss?es de g?s carb?nico na atmosfera. Causam o desequil?brio ecol?gico com impactos diretos na desertifica??o dos solos, produ??o de alimentos, inseguran?a alimentar, pobreza e a escassez dos recursos renov?veis. S?o urgentes a??es que contribuem na constru??o do desenvolvimento sustent?vel local. Foi atrav?s dessa premissa que essa pesquisa se desenvolveu. Ela ? um recorte do projeto aprovado sob o protocolo n? 797/2016. pela Comiss?o de ?tica e Pesquisa (COMEP) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ (Resolu??o 466/12, Protocolo n? 797/2016) e teve o apoio da Prefeitura Municipal de Queluz, SP e de parceiros locais. A pesquisa teve como objetivo alavancar o desenvolvimento local e sustent?vel da agricultura org?nica no munic?pio de Queluz, SP, a fim de promover a Soberania e a Seguran?a Alimentar e Nutricional no Programa Nacional de Alimenta??o Escolar (PNAE). Foi diagnosticado em rela??o ao perfil s?cio cultural, o perfil econ?mico, as t?cnicas de produ??o e a transi??o agroecol?gica no per?odo de maio de 2018 a fevereiro de 2020. No perfil s?cio cultural, 34% dos produtores apresentaram faixa et?ria superior a 60 anos de idade; 55% t?m grau de escolaridade do ensino m?dio e quanto ? educa??o e cultura, 44,4% n?o participam de nenhuma atividade cultural e 55% participam de atividades. No perfil econ?mico sobre dom?nio da terra a pesquisa diagnosticou que 45% s?o propriet?rios, 33% parceiros, 11% arrendat?rios e 11% meeiros. Os tamanhos das glebas s?o: 45% dos propriet?rios possuem ?reas maiores que 10.000 e menores que 96.000m2, 11% dos arrendat?rios possuem ?reas entre 5.000 a 10.000m2 e 22% dos parceiros e meeiros possuem ?reas entre 500 e 1.000m2, mas nenhuma atividade utiliza ?reas maiores que 10.000m2. Nas T?cnicas de produ??o foram trabalhadas: promo??o da biodiversidade, manejo do solo e manejo de pragas e doen?as. Na promo??o da biodiversidade foram pesquisadas e trabalhadas 12 pr?ticas e ao final da pesquisa constatou-se que 57,42 % do grupo utilizam as v?rias formas de promo??o da biodiversidade. No manejo do solo 56% do grupo usa aduba??o qu?mica ou foliar de forma eventual e 39,8 % usam pr?ticas alternativas. No manejo de pragas e doen?as 44,5% utilizam produtos alternativos no combate fitossanit?rio e 56% utilizam agrot?xicos (sendo 44,5% herbicida e 11,2% fungicida). Na transi??o agroecol?gica foi realizada a avalia??o e o tempo para a convers?o total da propriedade. Os dados foram os seguintes: nenhum dos produtores avaliados tem certifica??o org?nica, por?m 78% deles est?o em transi??o parcial de suas propriedades; 11% em transi??o total e 11% n?o aderiram. Nesse processo foi constru?do com o grupo O Plano de Manejo Org?nico para cada propriedade e o caderno do plano de manejo org?nico do Minist?rio de Agricultura e Pesca (MAPA) norteou o trabalho. A finalidade do Projeto foi atingida, por?m para alcan?ar a certifica??o org?nica do grupo, o apoio de parceiros e do setor p?blico tem que ter continuidade bem como a capacita??o t?cnica em agroecologia.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agricultura Org?nica}, note = {Instituto de Agronomia} }