@PHDTHESIS{ 2010:517294501, title = {Fitossociologia e estrutura do componente arb?reo de um remanescente de floresta urbana no Maci?o da Pedra Branca, Rio de Janeiro - RJ}, year = {2010}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/493", abstract = "Este trabalho teve como objetivo avaliar a estrutura e a flor?stica do estrato arbustivo e arb?reo em ?reas de encostas norte e sul, na por??o meridional do maci?o da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ. Foi testada a hip?tese que diferentes orienta??es de vertente podem influenciar a estrutura e a flor?stica da vegeta??o. Em uma ?rea amostral de 9.700 m2, distribu?das em dez ?reas, foram inventariados 1.508 indiv?duos, distribu?dos em 324 esp?cies, 154 g?neros e 52 fam?lias. As fam?lias mais ricas em esp?cies na foram: Myrtaceae, Lauraceae, Fabaceae, Rubiaceae e Euphorbiaceae. O ?ndice de Diversidade de Shannon-Wiener (H ) foi de 5,093 nats/indiv., e a equabilidade (J) foi de 0,881. Na estrutura horizontal as esp?cies Joannesia princeps, Piptadenia gonoacantha e Pseudopiptadenia contorta, Meternichia princeps, Apuleia leiocarpa, Astrocaryum aculeatissimum, Chrysophyllum flexuosum alcan?aram o maior valor de import?ncia fitossociol?gico. A an?lise fitossociol?gica de cada ?rea indicou importantes varia??es estruturais e flor?sticas, com tend?ncia ? maior diversidade ser encontrada nas ?reas de maior altitude e mais distantes do per?metro urbano. Das 324 esp?cies encontradas no trabalho, 124 ocorreram exclusivamente na vertente norte, 100 na vertente sul e 100 ocorreram em ambas as vertentes. As esp?cies exclusivas e mais freq?ente na vertente norte foram o Brosimum guianense e Annona cacans, Zollernia ilicifolia, Couratari pyramidata, Lecythis pisonis e Gallesia integrifolia. Na vertente sul, as esp?cies exclusivas que mais se destacaram foram Cariniana estrellensis, Cabralea canjerana, Eugenia microcarpa. A an?lise de agrupamento entre as dez ?reas indicou, em geral, maior semelhan?a em decorr?ncia da proximidade entre ?reas do que pela orienta??o da encosta, entretanto comparando as vertentes norte e sul mais pr?ximas, observa-se que os maiores ?ndices de diversidade, a maior propor??o de esp?cies raras e exclusivas e os est?gios de sucess?o mais avan?ados foram encontradas na vertente sul. Os casos em que isso n?o ocorreu foram observados nas ?reas mais pr?ximas ao per?metro urbano que, independente da vertente apresentaram menor diversidade flor?stica. A distribui??o diam?trica apresentou modelo do J invertido, sendo a amplitude diam?trica bastante vari?vel entre ?reas. N?o foi encontrado um padr?o entre distribui??o diam?trica e a orienta??o da encosta. Comparando a flor?stica do trecho estudado do Maci?o da Pedra Branca com outras ?reas florestais do Rio de Janeiro, observou-se uma baixa similaridade flor?stica. A maior identidade flor?stica ocorreu com trabalhos realizados na pr?pria Pedra Branca, na Serra da Tiririca, e na Floresta da Tijuca. Trabalhos fora do munic?pio apresentaram similaridade flor?stica inferior a 25%. A elevada diversidade da ?rea estudada ? reflexo da sua alta heterogeneidade ambiental, relacionada a diferen?as na altitude, orienta??o de encosta, est?gio sucessional e hist?rico de uso, o que coloca a Maci?o da Pedra Branca como ?rea estrat?gica para conserva??o de esp?cies do munic?pio do Rio de Janeiro.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais}, note = {Instituto de Florestas} }