@MASTERSTHESIS{ 2005:699718309, title = {Variabilidade gen?tica, morfom?trica e germinativa em popula??es de Schizolobium parahyba (Vell.) Blake}, year = {2005}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/475", abstract = "Os objetivos deste estudo foram estimar o n?vel e a distribui??o da varia??o gen?tica entre e dentro de cinco popula??es de Schizolobium parahyba (guapuruvu), analisar a diversidade morfom?trica e a dorm?ncia de sementes considerando duas popula??es desta esp?cie. As popula??es estudadas est?o localizadas na regi?o litor?nea e serrana do sul do Estado do Rio de Janeiro. A an?lise gen?tica foi realizada utilizando-se marcadores RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA) que resultou na estimativa de similaridade dos gen?tipos, indicando a dist?ncia gen?tica entre indiv?duos e entre as popula??es. A an?lise morfom?trica foi realizada em sementes colhidas em duas popula??es, tendo sido avaliadas: largura, comprimento, espessura e peso das sementes. No estudo de germina??o foi avaliado o n?vel de dorm?ncia das sementes, comparando matrizes de duas popula??es. Foram calculados a porcentagem de germina??o, ?ndice de Velocidade de Germina??o (IVG), n?mero de pl?ntulas normais e anormais, ?ndice de Velocidade de Emerg?ncia (IVE) e mortalidade. A diferen?a entre tratamentos e locais foi feita atrav?s da ANOVA. A propor??o de locos polim?rficos foi de 97%, valor considerado compat?vel para uma esp?cie de ampla distribui??o geogr?fica. Da varia??o gen?tica total observada, 89% ocorreu dentro das popula??es e 11% entre as popula??es, indicando um baixo n?vel de diferencia??o entre as popula??es. A estimativa de fluxo g?nico entre popula??es (NM) foi alto, alcan?ando 3,18 migrantes por gera??o. N?o foi encontrada correla??o entre dist?ncia gen?tica e geogr?fica (r=0,036), evidenciando a falta de estrutura??o espacial da esp?cie. A diversidade morfom?trica indicou diferen?a significativa entre matrizes de uma mesma regi?o para todas as vari?veis morfom?tricas analisadas. As matrizes de Miguel Pereira apresentaram maior tamanho de semente do que as de Paraty, sendo esta diferen?a significativa para todas as vari?veis, exceto comprimento. A maior varia??o no tamanho da semente ocorreu a n?vel intra-populacional, sendo significativo para todas as vari?veis. O comprimento respondeu com 60.87% da varia??o total do tamanho da semente, seguido da largura (26,58%) e da espessura (11.193%). A an?lise de agrupamento permitiu a forma??o de quatro grupos, n?o sendo poss?vel associ?-los ? regi?o de origem. A dist?ncia morfom?trica e gen?tica aparentemente n?o apresentaram correla??o. O n?vel de dorm?ncia das sementes variou entre e dentro de popula??es. Paraty apresentou maior diferen?a entre os tratamentos (sementes escarificadas e n?o escarificadas), evidenciando seu maior grau de dorm?ncia. Os par?metros que melhor expressaram a dorm?ncia foram o ?ndice de Velocidade de Germina??o e a taxa de mortalidade. As sementes n?o escarificadas de Miguel Pereira se mostraram superiores as de Paraty em praticamente todos os par?metros germinativos. N?o houve correla??o entre as vari?veis morfom?tricas e germinativas. Houve alta mortalidade das sementes por fungos, principalmente em rela??o ?s sementes escarificadas. A influ?ncia dos fatores bi?ticos e abi?ticos (precipita??o) no comportamento germinativo s?o discutidos com base nos resultados obtidos e observa??es de campo.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais}, note = {Instituto de Florestas} }