@PHDTHESIS{ 2004:1045958800, title = {Estudo dos par?metros de otimiza??o e aplica??o da micro-extra??o em fase s?lida para determina??o de agrot?xicos organoclorados em alface (Lactuva sativa L.) e ?gua}, year = {2004}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4309", abstract = "A pr?tica predat?ria da produ??o agr?cola tem levado ao a c?mulo de defensivos agr?colas no meio ambiente, contaminando o solo, os espelhos d??gua e at? as ?reas virgens, ou seja, aquelas que nunca receberam aplica??o de pesticidas. Embora os agrot?xicos mais carcinog?nicos, considerados poluentes de grande persist?ncia, j? tenham sido proibidos no Brasil (DDT, BHC, etc), existem ainda outros, menos persistentes, que podem se degradar originando outros t?o ou mais t?xicos. Atualmente, a qualidade de todos os alimentos est? intrinsecamente ligada, n?o s? ? composi??o nutricional e ao estado de conserva??o, mas tamb?m aos n?veis residuais de elementos t?xicos ao homem. ? importante procurar desenvolver e aplicar a filosofia das boas t?cnicas agron?micas; educa??o ambiental; educa??o do consumidor; legisla??o com repress?o pesada sobre os infratores; an?lises fiscais rotineiras por ?rg?os oficiais competentes, para controle dos teores dos limites residuais m?ximos (LMR) em alimentos e em ?guas de consumo humano. Com este fim foi desenvolvida uma metodologia simples, eficiente e econ?mica baseada na utiliza??o de micro-extra??o em fase s?lida (MFES) para determina??o dos agrot?xicos (Lindane?, Aldrin?, DDE, Dieldrin?, TDE and Mirex?) em amostras de ?gua e alface por cromatografia gasosa com detector de captura de el?trons(CG-DCE). Este m?todo pode ser aplicado em pequenos volumes de amostra (em torno de 1,0 mL) e na necessita de uso de solventes e na an?lise de multi-res?duo n?o h? necessidade de modificar a for?a i?nica ou o pH da matriz. Das amostras analisadas, ap?s screening, foi encontrado o agrot?xico organoclorado DDE somente nas amostras de alface, na faixa entre 29- 262 ng/g, com % CV m?dio de 13 %. A exatid?o da quantifica??o de DDE nas amostras de alface foi testada pela % de recupera??o e compara??o com um m?todo oficial para determina??o de agrot?xicos, obtendo-se uma recupera??o entre 93- 96 % com %CV m?dio de 14 %. Pela extra??o ELL (oficial) foi encontrado um valor de para o DDE nas quatro amostras de alface na faixa de 25 ? 240 ng/g, com %CV m?dio de 14 %, e recupera??o entre 92 ? 98 %, com CV m?dio de 12 %. Os dois m?todos n?o diferem estatisticamente entre si, a um n?vel da confian?a de 95 %. A presen?a de DDE como contaminante pode estar relacionada com a aplica??o de DDT em vez do pr?prio DDE, pois o DDT foi utilizado mundialmente em larga escala at? 1985, quando o seu uso foi proibido no Brasil. O resultado obtido para as amostras de alface ? indicativo de persist?ncia ambiental de agrot?xicos organoclorados.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Qu?mica}, note = {Instituto de Ci?ncias Exatas} }