@MASTERSTHESIS{ 2017:1962203387, title = {Crit?rios taxon?micos para horizonte B esp?dico do Sistema Brasileiro de Classifica??o de Solos: revis?o e amplia??o da nomenclatura e das defini??es}, year = {2017}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4266", abstract = "De acordo com o Sistema Brasileiro de Classifica??o de Solos (SiBCS) os horizontes B esp?dico s?o definidos pelo ac?mulo iluvial de mat?ria org?nica humificada combinada com alum?nio, podendo ou n?o conter ferro. No entanto, a falta de valores limites dos atributos diagn?sticos dificulta a identifica??o do horizonte B esp?dico, sendo imprescind?vel a revis?o e amplia??o dos seus crit?rios taxon?micos. Diante disso, apresenta-se como objetivo rever os crit?rios taxon?micos para o horizonte B esp?dico no SiBCS. A partir de pesquisa bibliogr?fica, foram selecionados perfis de Espodossolos reclassificados conforme a atual vers?o do SiBCS, registrando-se em uma planilha eletr?nica os atributos morfol?gicos, f?sicos e qu?micos. Os horizontes B esp?dicos s?o predominantemente arenosos, ?cidos, de baixa soma e satura??o por bases. A falta de valores limites dos atributos no SiBCS permite a identifica??o de horizontes que apresentam pH alcalino, elevada satura??o por bases e muito baixo teor de C org, como nos perfis identificados no Pantanal. Neste sentido, ? sugerido o teor m?nimo de carbono org?nico (C org) ? 5 g kg-1 e pH ? 5,9 para defini??o dos horizontes B esp?dico. Os horizontes Bs(m) apresentam menores teores de C org, corroborando com as defini??es do SiBCS, contudo a falta de crit?rios quanto ao ac?mulo de ?xidos de Fe nos horizontes Bs(m) e Bhs(m) impossibilita uma classifica??o coerente para esta defini??o. Al?m disso, a falta de dados de extra??o de ?xidos pedogen?ticos na maioria dos B esp?dicos impede a proposi??o de crit?rios quantitativos para estes atributos que possam vir a ser implementados em futuras vers?es do SiBCS. Os padr?es de cor mostram-se funcionais para separar os horizontes Bs dos demais por apresentar cores de valor e croma ? 4, bem como teores de C org menores que 20 g kg-1. Os B esp?dicos de valor e croma < 4 e sem evid?ncias de ac?mulo iluvial de ferro amorfo na morfologia podem ser separados quanto ao teor de C org em: Bh ? ac?mulo de C org at? 20 g kg-1; B ? ? ac?mulo proeminente de mat?ria org?nica iluvial com C org ? 20 g kg-1. Em solos com horizonte superficial H h?stico, os horizontes B esp?dico apresentam relativamente baixos teores de C org, ao passo que nos horizontes superficiais com altos teores de C org como o A h?mico e A proeminente e em ambientes de melhor drenagem o teor de C org em subsuperf?cie ? superior em rela??o demais solos com outros tipos de horizontes superficiais. Em perfis com condi??es de hidromorfismo o B esp?dico inicia-se ligeiramente mais pr?ximo ? superf?cie. Nos perfis no ambiente dos Tabuleiros Costeiros, pelo maior teor de argila dos sedimentos de origem, h? maior ac?mulo de mat?ria org?nica no B esp?dico. Por outro lado, os Espodossolos da Amaz?nia, o ambiente fluvial favorece a sa?da da mat?ria org?nica do meio e o clima equatorial propicia a intensa ciclagem e menor ac?mulo de C org no horizonte B esp?dico. J? no ambiente de Campos de Altitude foi verificada a iluvia??o de ?xidos de Fe e Al muito superior em rela??o aos demais ambientes, possivelmente em fun??o das maiores quantidades de Al e Fe liberadas diretamente das rochas. A atual classifica??o taxon?mica dos Espodossolos se baseia em crit?rios subjetivos e ? pouco discriminante na separa??o dos indiv?duos avaliados. Enquanto, a proposta de classifica??o ? 2? n?vel categ?rico: Ferril?vicos, Humil?vicos e Hiper- Humil?vicos; 3? n?vel categ?rico: D?ricos, Ar?nicos, Espessar?nicos, ?rticos ? permitiu distribui??o equitativa dos perfis dentro das classes propostas.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }