@MASTERSTHESIS{ 1991:1687948782, title = {Aspectos da bioecologia de Chrysomya albiceps (Wiedemann, 1819) (Diptera, Calliphoridae), em condi??es de laborat?rio}, year = {1991}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4065", abstract = "Este trabalho teve por objetivo conhecer os principais R E S U M O aspectos biol?gicos de Chrysomya albiceps (Wiedemann) (Diptera, Calliphoridae), entre eles: O desenvolvimento p?s-embrion?rio; o potencial reprodutivo e longevidade de casais agrupados, isolados e f?meas virgens agrupadas; verificar a raz?o sexual de proles provenientes de f?meas individualizadas ap?s acasalamento; estimar os hor?rios/dia de prefer?ncia para a oviposi??o de f?meas isoladas e determinar o limiar inferior de temperatura (temperatura base) e constante t?rmica para as diferentes fases de desenvolvimento p?s-embrion?rio desta esp?cie em condi??es de laborat?rio. A col?nia de Chrysomya albiceps (Wiedemann) foi estabelecida a partir de larvas e adultos coletados na ?rea da Esta??o para Pesquisa Parasitol?gica Wilhelm Otto Neitz da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e em Vila Serop?dica, Itagua?, RJ. Os aspectos biol?gicos da esp?cie foram estudados em c?maras climatizadas reguladas a 60?10% UR. As condi??es de temperatura e fotofase foram condicionadas ?s exig?ncias de cada experimento. A dura??o e a viabilidade do est?gio larval e pupal de C. albiceps foi de 5,2 e 4,5 dias em m?dia, e 96% e 94%, respectivamente. Observou-se um efeito de grupo nas larvas de primeiro e segundo ?nstar. O peso m?dio de larvas maduras foi cerca de 75 mg, variando de 12,2 - 120 mg. Os adultos que emergiram foram provenientes de larvas maduras com peso m?dio xvii superior a 42 mg. A dura??o da fase de ovo a pupa (posturas oriundas de f?meas isoladas) foi de seis dias; os pesos de larvas maduras que originaram machos e f?meas diferiram acentuadamente, 68,86 e 81,86 mg, respectivamente. A emerg?ncia de machos e f?meas (posturas oriundas de f?meas isoladas) ocorreu no mesmo dia, sendo que 73% e 40% de machos e f?meas emergiram pela manh? e 27 e 60% de machos e f?meas emergiram na parte da tarde, respectivamente. A raz?o sexual por gera??o, foi de 0,5 e a raz?o sexual por f?mea foi 1,0. A oviposi??o de casais agrupados iniciou-se no 5? dia p?s-emerg?ncia, com pico no 6? dia (0,045g de massa de ovos/f?mea, equivalendo a 409 ovos e 391 larvas). A oviposi??o de f?meas virgens agrupadas iniciou-se no 10? dia e o pico de oviposi??o ocorreu no 16? dia, com 0,0265 g de massa de ovos/30 f?meas, com todos os ovos inf?rteis. A produ??o de ovos foi acentuadamente inferior ?quela observada em casais agrupados. J? em casais isolados, observou-se a presen?a de tr?s ciclos gonadotr?ficos, sendo mais expressivo o primeiro ciclo gonadotr?fico, com 65% das f?meas ovipositando; j? na segunda e terceira oviposi??o apenas 22,5% e 5% das f?meas ovipositaram, respectivamente. Casais agrupados sobreviveram menos que casais isolados e estes sobreviveram menos que f?meas virgens; isto provavelmente ocorre devido a um gasto excessivo de energia nas atividades sexuais. O hor?rio de prefer?ncia para a oviposi??o correspondeu ?quele da escotofase. x v i i i A dura??o e viabilidade do est?gio larval de C.albiceps nas temperaturas de 18; 22; 27 e 32?C foram de 21,30; 10,61; 5,0 e 4,0 dias, e 76,5; 88,5; 98,5 e 99,5%, respectivamente; o peso de larvas maduras para estas temperaturas foi de 45,16; 81,86; 84,35 e 70,53 mg, em m?dia, respectivamente. A dura??o e viabilidade do est?gio pupal para as temperaturas de 22; 27 e 32?C foram de 9,36; 4,7 e 3,0 dias em m?dia e 93,8; 100 e 100%, respectivamente. A temperatura base, para o est?gio larval, pupal e fase de larva a adulto foi de 15,04; 17,39 e 15,38?C, correspondente a 65,67; 44,15 e 114,23 GD.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }