@MASTERSTHESIS{ 2011:1324549299, title = {Emiss?o de ?xido nitroso e volatiliza??o de am?nia de urina e fezes bovina em pastagens}, year = {2011}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3922", abstract = "O Brasil se destaca na pecu?ria mundial, com um rebanho da ordem de 200 milh?es de cabe?as. O invent?rio nacional de gases de efeito estufa mostra que as excretas produzidas em pastagens representam cerca de 40% das emiss?es totais de N2O, quantificadas com dados globais do IPCC, que podem n?o representar o impacto real da pecu?ria nacional nas emiss?es desse g?s. Com isso, o presente estudo teve por objetivo quantificar as emiss?es diretas de N2O e as perdas de N por volatiliza??o de NH3 de urina e fezes bovinas em pastagem sobre ambiente de Cerrado e solo Latossolo, em Goi?s, e sobre Argissolo da Mata Atl?ntica, no Rio de Janeiro, al?m de avaliar a influ?ncia de vari?veis do solo e do clima nesse processo. As avalia??es foram realizadas nas ?reas experimentais da Embrapa Agrobiologia, no munic?pio de Serop?dica ? RJ, e da Embrapa Arroz e Feij?o, na cidade de Santo Ant?nio de Goi?s ? GO. As ?reas foram divididas em 18 parcelas, sendo 3 tratamentos com 6 repeti??es, que consistiram de parcelas com fezes, urina e controle. No primeiro experimento em Goi?s, na esta??o chuvosa, havia tamb?m o tratamento com ur?ia (100 kg ha-1 de N) totalizando 24 parcelas. Nos respectivos tratamentos, foram adicionados 1 L de urina e aproximadamente 1,8 kg de fezes frescas, sendo estas colocadas no interior da ?rea delimitada pela base met?lica de c?maras est?ticas fechadas, utilizadas para amostragem de N2O. Em ?rea adjacente a cada c?mara, os mesmos tratamentos foram aplicados para avalia??o da volatiliza??o de NH3, umidade, N mineral e temperatura do solo. A urina claramente elevou os fluxos de N2O do solo principalmente ap?s as freq?entes chuvas em Serop?dica e em Santo Ant?nio de Goi?s. Independente da localidade, a ocorr?ncia de chuvas e o aumento da disponibilidade de N mineral no tratamento com urina foram fatores fundamentais para ocorr?ncia de fluxos elevados de N2O, em rela??o aos demais tratamentos. Emiss?es entre 3,92 e 1045,55 mg NN2O m-2, nos per?odos de monitoramento, foram encontrados para o tratamento com aplica??o de urina, representando 0,01% e 2,55% do N aplicado. As fezes, apesar de conterem uma quantidade elevada de N, n?o proporcionaram fluxos elevados de N2O, com emiss?es entre 0,56 a 24,46 mg N-N2O m-2, representando 0% e 0,16% do N aplicado. As maiores e menores emiss?es de N2O das excretas foram registradas em Santo Antonio de Goi?s, as primeiras na ?poca chuvosa. A volatiliza??o de am?nia da urina variou de 2,56 a 169,91 g N-NH3 m-2, representando respectivamente 6,8% e 50,6 % do N da excreta. Para as fezes, as quantidades variaram de 2,38 a 130,26 g N-NH3 m-2, representando respectivamente 2,6% e 12,7% do N total dessa fonte. Concluiu-se que a urina e as fezes n?o contribuem de forma semelhante para as emiss?es de N2O em pastagens, sendo a primeira a principal via de perda de N2O, e a que apresenta maior perda por volatiliza??o de NH3. Na aus?ncia de chuvas as deposi??es das excretas em pastagem n?o elevam os fluxos de N2O, j? a volatiliza??o de NH3 ? favorecida nessas condi??es.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }