@MASTERSTHESIS{ 2009:2118120409, title = {Desenvolvimento de m?todo r?pido de an?lise de histamina por cromatografia l?quida de alta efici?ncia em atum}, year = {2009}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/419", abstract = "A histamina ? uma importante amina biog?nica encontrada em pescados como atum, cavala, bonito e sardinha, e em alimentos fermentados como queijos, salames e chucrutes. Sua presen?a nesses alimentos n?o deve ultrapassar certos limites pois a ingest?o dessa subst?ncia, em quantidades que variam de acordo com a pessoa, pode causar intoxica??o escombr?ide, cujos principais sintomas s?o: dores abdominais, v?mitos, diarr?ia, dor de cabe?a, eritema, urtic?ria e hipotens?o, esta ?ltima podendo levar a morte, principalmente em idosos, crian?as e cardiopatas. As autoridades sanit?rias t?m se empenhado cada vez mais em garantir que os alimentos poss?veis de causar intoxica??o escombr?ide sejam vetados ao com?rcio. De mar?o de 2003 a agosto de 2007, na Uni?o Europ?ia, foram feitas 223 notifica??es RASFF para atum ou derivados, sendo que 99 concerniam a elevados ?ndices de histamina. O Brasil, sendo pa?s exportador de atum, deve se preocupar em garantir a qualidade do pescado que envia para seus compradores, sob pena de enfrentar barreiras t?cnicas que impossibilitar?o a comercializa??o futura do pescado brasileiro. Com os avan?os nas metodologias de detec??o e quantifica??o de histamina na Europa, utilizando t?cnicas mais precisas e sens?veis, a tend?ncia ? que o n?mero de notifica??es ou mesmo a proibi??o da importa??o do atum brasileiro cres?a, caso o pa?s n?o modernize suas metodologias de an?lise. A UE preconiza que as an?lises sejam feitas utilizando a cromatografia liquida de alta efici?ncia. Diante disso a proposta deste trabalho foi desenvolver um m?todo adaptado ?s condi??es dos laborat?rios brasileiros, utilizando um reagente f?cil de manipular e que envolvesse poucas etapas, objetivando rapidez e praticidade, inserindo menos erro ? an?lise, al?m de gerar um derivado est?vel da histamina ? temperatura ambiente, possibilitando uma an?lise noturna em equipamentos com injetores autom?ticos. O m?todo desenvolvido oferece boa resolu??o e limites de detec??o e quantifica??o bem abaixo dos limites estabelecidos pela legisla??o, 1,6mg/Kg e 33,84mg/Kg, respectivamente. A extra??o ? feita com ?cido percl?rico 6% utilizando-se aproximadamente 5g de amostra, e n?o necessita de limpeza pr?via ou posterior, apenas centrifuga??o, filtragem e secagem em dessecador. A derivatiza??o com AQC ? r?pida e a manipula??o do reagente ? simples. A elui??o ? realizada com fase m?vel AcN e H2O adicionada de 0,001% de trietilamina, eluindo em gradiente, iniciando com 1% de AcN, chegando a 60% com 25 minutos de an?lise, ap?s elui??o total dos componentes da matriz. O tempo total da an?lise, incluindo estabiliza??o final da coluna com AcN 1% ? de 30 minutos. O tR m?dio da histamina derivatizada ? 18,339 minutos. Os par?metros de valida??o intralaboratorial avaliados garantiram a efic?cia do m?todo, podendo essa metodologia no futuro ser repassada ao INMETRO e se tornar um m?todo oficial de refer?ncia para an?lise de histamina no Brasil.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos}, note = {Instituto de Tecnologia} }