@MASTERSTHESIS{ 2008:1201923762, title = {Extra??o do ?leo da polpa de pequi (Caryocar brasiliense) por processos convencionais combinados com tecnologia enzim?tica}, year = {2008}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/403", abstract = "O pequi ? amplamente distribu?do no cerrado brasileiro e seus frutos s?o usados normalmente na alimenta??o, cosm?ticos e produ??o de lubrificantes. O fruto ? constitu?do de uma casca externa t?nue e de um mesocarpo pouco fibroso e rico em taninos. O caro?o do pequi ? revestido por uma polpa contendo, em m?dia, 50% de ?leo e 13% de fibra e por uma am?ndoa branca e tamb?m rica em ?leo (40 a 50%). A proposta deste trabalho foi selecionar um processo tecnol?gico para extra??o do ?leo de pequi, a partir da polpa, de forma a agregar valor aos recursos naturais dispon?veis no cerrado, melhorando a renda das pequenas comunidades rurais e favorecendo a preserva??o das esp?cies nativas. Os frutos integrais, colhidos no estado de Mato Grosso, Brasil, foram esterilizados ? 121?C por 5 minutos para a inativa??o das enzimas peroxidases e redu??o da carga microbiana, armazenados e congelados a 18?C at? seu uso. Neste estudo, um extrato enzim?tico com atividades de pectinase e CMCase, respectivamente 83 e 21 U/g foi usado para a hidr?lise da polpa do pequi antes da extra??o do ?leo. A enzima foi produzida em reator de escala reduzida por fermenta??o semi-s?lida usando um mutante do Aspergillus niger 3T5B8. A extra??o foi conduzida por diferentes m?todos: extra??o aquosa e prensagem hidr?ulica, com e sem incuba??o enzim?tica. O melhor rendimento de extra??o do ?leo foi obtido nas seguintes condi??es operacionais: 1% (v/p) de enzima em rela??o ao peso da amostra e 1 hora do tempo da incuba??o a 45?C, no est?gio do pr?-tratamento e a 10000 psi durante 1 hora no est?gio de press?o mec?nica. O teor de ?leo na polpa do pequi (36%) e a caracteriza??o f?sico-qu?mica do ?leo foram determinados de acordo com m?todos anal?ticos oficiais. Os ?ndices da acidez, per?xido, iodo e de saponifica??o foram respectivamente 1,46 mgKOH/g, 2,98 meq/kg, 49,13 e 189.40. A acidez e os valores do per?xido foram mais baixos que os valores obtidos em amostras comerciais do ?leo respectivamente 2,48 mgKOH/g e 5,22 meq/kg. Os ?ndices de iodo, saponifica??o e ponto de fus?o da mesma amostra n?o apresentaram diferen?as significativas se comparadas com a amostra comercial. Os principais ?cidos graxos do ?leo da polpa foram ol?ico (C18:1) e palm?tico (C16:0). Pode-se concluir que o processo combinado do tratamento enzim?tico seguido da prensagem mec?nica promoveu, simultaneamente, a hidr?lise celular da parede e a redu??o da viscosidade da polpa, contribuindo para o aumento do rendimento do ?leo em pelo menos 20%.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos}, note = {Instituto de Tecnologia} }