@MASTERSTHESIS{ 2007:1223471286, title = {Produ??o de macarr?o pr?-cozido ? base de farinha mista de arroz integral e milho para cel?acos utilizando o processo de extrus?o}, year = {2007}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/385", abstract = "A alta produtividade e a praticidade no preparo de massas justificam seu elevado consumo pela popula??o, em especial as instant?neas. Por?m, o consumo deste alimento ? limitado para aqueles que apresentam a doen?a cel?aca. Neste sentido, o presente trabalho objetivou a produ??o de massas pr?-cozidas a base de farinha mista de arroz integral e milho, atrav?s do processo de extrus?o. Utilizou-se a metodologia de superf?cie de resposta, pela qual foram obtidos os modelos matem?ticos preditivos para as propriedades estudadas. O delineamento experimental central composto rotacional foi elaborado a fim de estudar o efeito dos diferentes n?veis de temperatura (70, 80 e 90?C); umidade (30, 35 e 40%) e percentual de farinha de milho (20, 30 e 40%). As vari?veis respostas foram ?ndice de solubilidade em ?gua (ISA), ?ndice de absor??o em ?gua (IAA), viscosidade inicial a 25?C, viscosidade m?xima, viscosidade final, tempo de cozimento, s?lidos sol?veis e acidez alco?lica. As mat?riasprimas assim como as massas pr?-cozidas foram caracterizadas quanto ? granulometria, microscopia ?ptica, composi??o centesimal, minerais, amino?cidos e vitaminas B1 e B2. Os melhores tratamentos foram avaliados quanto ? firmeza em textur?metro. A prefer?ncia entre os melhores tratamentos foi avaliada sensorialmente e ? metade dos provadores foram fornecidas informa??es nutricionais a respeitos das massas. Os resultados da caracteriza??o qu?mica indicaram que, a farinha de arroz integral possui vantagens nutricionais perante a farinha de milho, tais como maior teor de fibras, prote?nas, lip?dios, minerais e vitamina B1. Todavia, o acr?scimo de farinha de milho ?s massas foi fundamental na qualidade de cozimento e avalia??o sensorial. De acordo com a an?lise de vari?ncia, nenhuma vari?vel independente contribuiu para os valores do IAA. Apenas o percentual de farinha de milho contribuiu significativamente para a vari?vel resposta ISA. Nenhuma das vari?veis independentes contribuiu significativamente para os valores de viscosidade inicial a 25?C, por?m a umidade e o percentual de farinha de milho contribu?ram de forma significativa para os valores de viscosidade m?xima, sendo que, a umidade linear apresentou maior magnitude e foi inversamente proporcional. A temperatura foi a vari?vel que exerceu maior influ?ncia na viscosidade final, seguida da umidade e do percentual de farinha de milho, inversamente proporcionais. O teste de cozimento foi fundamental para a escolha dos melhores tratamentos. Dentre as 20 amostras do delineamento, T5 (70?C; 30% umidade e 40% farinha de milho) e T19 (80?C; 35% umidade; 13,2% farinha de milho) obtiveram melhores comportamentos durante a coc??o, resist?ncia ? quebra, menores perdas de s?lidos na ?gua de cozimento e bom rendimento. O par?metro firmeza indicou que a amostra T5 assemelhou-se ?s massas comerciais de semolina e a amostra T19, ?s massas comerciais de trigo. A an?lise sensorial indicou que, dentre os provadores desprovidos de informa??o, a amostra T5 obteve maior prefer?ncia (80%). Dentre os provadores dotados de informa??es a amostra T19, obteve maior prefer?ncia (70%). Concluiu-se que a amostra T5, contendo 40% de farinha de milho e produzida com 30% de umidade a 70?C, aproximou-se das caracter?sticas de qualidade de massas comerciais, sendo vi?vel a sua produ??o para pacientes cel?acos.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos}, note = {Instituto de Tecnologia} }