@PHDTHESIS{ 2013:1753471241,
 	title = {Efeito da piperina sobre c?lulas B murinas e no modelo L?pus Eritematoso Sist?mico (LES) induzido por pristane em camundongos BALB/c},
 	year = {2013},
 	url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3479",
 	abstract = "Os linf?citos B est?o envolvidos na resposta imune humoral e t?m capacidade de se
 diferenciar em c?lulas plasm?ticas produtoras de anticorpos de alta especificidade contra
 pat?genos e em c?lulas de mem?ria. No entanto, fatores gen?ticos, ambientais e hormonais
 podem ser respons?veis pela desregula??o do sistema imune, o qual se torna incapaz de
 impedir ou eliminar do organismo as c?lulas B autorreativas produtoras de autoanticorpos. O
 papel patog?nico da c?lula B vem recebendo consider?vel aten??o ap?s estabelecimento de
 tratamentos das doen?as autoimunes. A piperina, principal constituinte dos frutos da pimenta
 preta (Piper nigrun Linn.) e da pimenta longa (P. longum Linn.), possui diversos efeitos
 fisiol?gicos, inclusive sobre as fun??es imunes em c?lulas normais e transformadas,
 conferindo possibilidades no seu uso terap?utico. O objetivo geral de nosso estudo foi avaliar
 in vitro, a capacidade da piperina em modular a resposta de c?lulas B espl?nicas purificadas
 de camundongos da linhagem BALB/c, e in vivo, o efeito da piperina sobre o modelo de
 autoimunidade, L?pus Eritematoso Sist?mico (LES), como tamb?m seu efeito sobre as
 resposta a ant?geno timo-dependente e timo-independente. O efeito citot?xico de diferentes
 concentra??es de piperina foi avaliado pelo m?todo de XTT e as concentra??es de 15 ?M, 3
 ?M e 1 ?M de piperina foram selecionadas para os experimentos in vitro. Verificamos que a
 dose 15 ?M de piperina foi capaz de inibir a prolifera??o das c?lulas B espl?nicas purificadas,
 pelas via TLR4 e BCR, a secre??o de IgM, pela via BCR e a express?o da mol?cula coestimulat?ria
 CD86, pelas vias TLR4 e BCR. A dose 3 ?M de piperina, foi capaz de inibir
 apenas a express?o da mol?cula co-estimulat?ria CD86. Na avalia??o da piperina sobre o
 modelo LES observamos que as doses de piperina (2,25mg/Kg e 4,5mg/Kg) n?o impediram o
 desenvolvimento de sinais caracter?sticos da doen?a como, forma??o de lipogranulomas,
 edema articular, deposi??o de imunocomplexo nos glom?rulos renais e esplenomegalia.
 Apenas a dose 4,5mg/Kg de piperina reduziu a protein?ria dos animais no modelo LES. Na
 resposta a ant?genos Timo-dependente e Timo-independente a piperina (2,25mg/Kg e
 4,5mg/Kg) n?o afetou os n?veis de IgG s?ricos aos 14? e 21? dias e os n?veis s?ricos de IgM
 aos 7? e 14? dias, respectivamente. Com base nesses resultados, podemos concluir que a
 piperina modulou apenas as c?lulas B murinas in vitro, n?o tendo efeito sobre o
 desenvolvimento do LES.",
 	publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro},
 	scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias},
 	note = {Instituto de Veterin?ria}
}