@PHDTHESIS{ 2013:1835413357, title = {Caracteriza??o qu?mica de cascalhos de perfura??o de po?os de petr?leo e seus efeitos em plantas e nas bases troc?veis do solo. 2013.}, year = {2013}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3437", abstract = "Os cascalhos de perfura??o s?o, em sua ess?ncia, rochas trituradas oriundas das forma??es geol?gicas onde se faz prospec??o de po?os de petr?leo. De granulometria fina, o cascalho chega ? superf?cie, impregnado de fluido de perfura??o. Dependendo do equipamento de recupera??o de fluido, utilizado na sonda de perfura??o, o teor deste, no cascalho gerado fica em torno de 2 a 3%. As quest?es que envolvem seu tratamento e poss?vel uso na agricultura est?o associadas ao levantamento dos tipos de solos da regi?o, bem como seus teores naturais de metais para que se possa inferir se estes elementos est?o mais associados ? rocha do que ao fluido. Outra quest?o fundamental ? o real efeito das n-parafinas (que comp?e o fluido base n?o aquosa) e, principalmente o Na (usado tamb?m na composi??o dos fluidos), no crescimento de plantas e nas bases troc?veis do solo. Para avaliar todas essas quest?es foi preciso identificar, separar e coletar esse material no campo, separando-o por fase de perfura??o, fluido utilizado, material geol?gico atravessado, e, principalmente equipamento de recupera??o do fluido. Ent?o dois po?os de petr?leo, em terra, foram acompanhados, e, um in?dito m?todo de coleta, foi proposto para que se assemelhasse ao m?ximo com uma coleta de solo e, a partir da?, caracteriza??es qu?micas foram feitas para verificar, ? luz da legisla??o pertinente e em vigor no pa?s, seus reais constituintes e poss?veis contaminantes. Os resultados mostraram que o cascalho coletado, nos dois po?os, deve ser classificado como Res?duo Classe II A (N?o Perigoso e N?o Inerte), conforme a ABNT/NBR-10004:2004 e que, apesar de se enquadrarem como Classe II A, existe uma clara diferencia??o desses res?duos, quando ocorre segrega??o entre os distintos aparelhos de recupera??o do fluido. Os resultados mostraram tamb?m que havia na constitui??o dos materiais, elementos que poderiam ser essenciais ao crescimento vegetal, tais como Ca e Mg. Assim, para verificar a velocidade de mineraliza??o dos constituintes org?nicos do cascalho, um ensaio foi proposto, em conjunto com um res?duo org?nico e a evolu??o de CO2, mensurada durante 31 dias. Os resultados mostraram que a mineraliza??o ocorreu em pouco mais de 30 dias e foi diretamente proporcional a maior dose do res?duo org?nico aplicado. Depois dessa fase, ensaios preliminares com esp?cies oleaginosas foram propostos e os resultados indicaram que, para o cultivo de oleaginosas em vasos, as doses adotadas estavam no limite do toler?vel para ambas as esp?cies avaliadas e que aquelas crescidas nos substratos que continham a menor dose (16 t.ha-1), foram as mais responsivas no ganho de massa seca e nos teores de nutrientes. Diante da necessidade de avaliar o ac?mulo de sais de s?dio em plantas e os efeitos nas bases troc?veis do solo, ensaios com girass?is e cevada foram feitos tamb?m em casa de vegeta??o. Ficou clara, nesse estudo, a contribui??o do cascalho, na soma de bases dos substratos avaliados. Por ?ltimo, para avaliar a rela??o entre a degrada??o das cadeias de hidrocarbonetos e a presen?a de s?dio dispon?vel, um r?pido ensaio foi idealizado. Os resultados deste ensaio mostraram que a degrada??o dos hidrocarbonetos de petr?leo ocorreu de forma mais r?pida quando havia combina??o dos res?duos (cascalho e res?duo org?nico), logo foi 3339poss?vel inferir que ocorreram incrementos nos teores de s?dio dispon?vel, no meio, ao longo da incuba??o.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }