@PHDTHESIS{ 2013:1859412230, title = {Desenvolvimento e senesc?ncia foliar de cultivares de feijoeiro sob diferentes suprimentos de nitrog?nio e f?sforo}, year = {2013}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3190", abstract = "O trabalho foi dividido em duas etapas. A primeira etapa teve como objetivo avaliar o uso da an?lise digital de imagens, para a diagnose nutricional de N no tecido foliar do feijoeiro. Tr?s cultivares foram crescidas em vasos sob duas doses de N e P aplicadas ao solo. No est?dio de emiss?o de vagens, foi mensurado o ?ndice de clorofila Falker nos trif?lios, as imagens dos trif?lios foram digitalizadas, e determinado o teor foliar de N. Nas imagens, foi atribu?da uma nota com o software AFSoft, baseado na ?rea ocupada por padr?es de verde previamente estabelecidos. A nota AFSoft mostrou-se uma ferramenta vi?vel para estimar o teor foliar de N no feijoeiro. A segunda etapa teve como objetivo avaliar o desenvolvimento e a senesc?ncia foliar de cultivares de feijoeiro, em resposta ? aplica??o de diferentes doses de N e P no solo. Foram realizados dois experimentos. O primeiro experimento teve esquema fatorial 3x2x2x3, combinando tr?s cultivares (Ira?, ICA Pijao e Carioca), duas doses de P aplicado ao solo (20 e 100 mg P kg-1), dois n?veis de N (baixo N, com 30 mg N kg-1 no plantio, e alto N, com 60 mg N kg-1 no plantio e duas aplica??es de cobertura com 300 mg de N por vaso) e tr?s coletas (est?dios de emiss?o de vagens, in?cio de enchimento de vagens, e 10 dias ap?s a segunda coleta), em vasos com 11 kg de solo. As folhas senescentes foram coletadas e agrupadas em duas fases do experimento. Nas coletas as plantas foram separadas em ra?zes, caules, folhas prim?rias e trif?lios, determinando-se a ?rea foliar e os teores de N. No segundo experimento foi adotado um esquema fatorial 5x2x2x2, combinando cinco cultivares (Ira?, ICA Pijao, Manteig?o, Carioca e Ouro Negro), duas doses de N, duas doses de P (as mesmas doses de N e P do primeiro experimento) e duas coletas (in?cio de enchimento das vagens e matura??o dos gr?os). As folhas foram contadas semanalmente e as folhas senescentes coletadas. Nas coletas, as plantas foram separadas em ra?zes, caules, folhas, vagens e gr?os. No material vegetal foram determinados os teores de N e P. De forma geral, as plantas que receberam menores doses de P apresentaram menor massa seca de folhas, ra?zes, caules, vagens, parte a?rea e maior deposi??o de folhas senescentes, portanto, a limita??o de P aumenta a senesc?ncia foliar do feijoeiro. O est?dio de m?ximo n?mero de folhas foi obervado em torno de 50 dias ap?s emerg?ncia, n?o variando com o suprimento de N e P no solo. A ?rea foliar especifica manteve-se relativamente est?vel em diferentes estratos da planta. Os efeitos das doses de P foram mais intensos que os efeitos das doses de N, em todo o ciclo de desenvolvimento e senesc?ncia foliar do feijoeiro, uma vez que houve uma maior interfer?ncia do P na quantidade de N encontrada nos tecidos vegetais do feijoeiro. Nas doses de baixo P, as plantas translocaram mais N e P das folhas, caules e ra?zes para as vagens e gr?os. Do total de N e P translocado para as vagens e gr?os, as folhas responderam pela transloca??o de 84% de N e 57% de P, os caules por 10% de N e 24% de P e as ra?zes por 6% de N e 19% de P, na m?dia das doses de aduba??es. Os ?ndices de colheita aparente apresentaram resultados semelhantes aos ?ndices de colheita real. Desta forma, pode-se usar os ?ndices de colheita aparente para expressar a capacidade de aloca??o de biomassa, N e P nos gr?os de um gen?tipo de feijoeiro. A cultivar Ouro Negro foi mais eficiente na transloca??o de N e P durante a forma??o das sementes de feij?o.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }