@PHDTHESIS{ 2008:490499286,
 	title = {Desempenho de leguminosas arb?reas no estabelecimento de um sistema agroflorestal com bananeiras},
 	year = {2008},
 	url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/332",
 	abstract = "Os Sistemas Agroflorestais (SAF) trazem benef?cios m?ltiplos e constituem uma alternativa
 para minimizar a degrada??o ambiental e alcan?ar um desenvolvimento sustent?vel, devido ?
 diversidade de esp?cies. O estudo avaliou a contribui??o das leguminosas arb?reas, Gliricidia
 sepium e Acacia angustissima, cultivadas em al?ias intercaladas com banana (Musa sp.),
 utilizadas como adubos verdes na implanta??o de Sistema Agroflorestal. Comparou-se a
 produ??o de biomassa, ciclagem de nutrientes, aporte de N, atividade e diversidade da fauna
 ed?fica e produtividade da bananeira, no SAF e com a leguminosa herb?cea Pueraria
 phaseoloides e aduba??o nitrogenada. O SAF foi implantado em maio de 2004, no Campo
 Experimental da Embrapa Agrobiologia, em Serop?dica, RJ. O sistema envolveu o plantio da
 palm?cea a?a? (Euterpe oleraceae) e de bananeiras (Musa sp.), cujas mudas foram plantadas
 em outubro de 2005. No ano seguinte foi plantada a esp?cie florestal mogno africano (Kaya
 senegalensis), no centro das al?ias de leguminosas. O delineamento experimental foi de
 blocos casualizados com cinco tratamentos, constitu?dos das leguminosas ac?cia angust?ssima
 (Acacia angustissima), kudzu tropical (Pueraria phaseoloides), gliricidia (Gliricidia sepium)
 dispostas nas entrelinhas da banana e do a?a?; al?m de aduba??o nitrogenada, como ur?ia, e
 cobertura viva oriunda da vegeta??o espont?nea. Para quantificar a produ??o de biomassa e
 libera??o de N, P, Ca, Mg e K  in situ  foram cortadas as leguminosas e ro?ado o kudzu
 tropical e a vegeta??o espont?nea. As determina??es da mat?ria seca remanescente, libera??o
 de nutrientes, constantes de decomposi??o e os tempos de meia vida dos res?duos vegetais
 foram realizadas acondicionando-se 50g de material fresco em  litterbags , dispostos na
 superf?cie do solo, tomando-se amostras aos 0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 40, 60 e 75 ap?s o in?cio
 do experimento. Ac?cia angust?ssima e kudzu tropical apresentaram maior produ??o de
 biomassa seca, de e 10,8 Mg. ha-1. Os res?duos da gliricidia resultaram em maiores constantes
 de decomposi??o, nas duas esta??es do ano. A atividade e a diversidade da fauna do solo
 foram avaliadas atrav?s de armadilhas do tipo pitfall e pelo m?todo TSBF, cuja serapilheira
 foi removida e retiradas amostras de solo aos 0-10, 10-20 e 20-30cm. Na ?rea com kudzu
 tropical, foi verificado o maior n?mero de indiv?duos, 416 ind/arm/dia-1, seguido pela
 gliric?dia, vegeta??o espont?nea e Ac?cia angust?ssima, sem diferen?a estat?stica entre os
 tratamentos. Pelo m?todo TSBF, os tratamentos com as leguminosas, na camada de 0-10 cm,
 foram superiores ? vegeta??o espont?nea, com maior n?mero de grupos de fauna nas camadas
 de 0-10 cm e 10-20 cm. Em rela??o ao desenvolvimento vegetativo da bananeira, aos 5 meses
 e 11 meses ap?s o plantio, houve diferen?a na altura m?dia do pseudocaule, no tratamento sob
 Ac?cia angust?ssima, e do di?metro m?dio do pseudocaule sob Ac?cia angust?ssima e
 gliricidia. Considerando o comprimento e o di?metro m?dio dos frutos de bananeiras, assim
 como a produtividade e peso do cacho, peso das pencas, n?mero de frutos por cacho e n?mero
 de pencas por cacho n?o houve diferen?a decorrente da presen?a dos tratamentos. A
 produtividade da bananeira alcan?ou m?dia de 13Mg. ha-1 no 1o ciclo produtivo. Destaca-se
 que o desempenho produtivo inicial das bananeiras n?o foi prejudicado pela presen?a das
 esp?cies arb?reas Acacia angustissima e Gliricidia sepium.",
 	publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro},
 	scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo},
 	note = {Instituto de Agronomia}
}