@MASTERSTHESIS{ 2014:1190042133, title = {Caracteriza??o de Vibrio alginolyticus associados aos mexilh?es Perna perna (LINNAEUS, 1758) atrav?s de t?cnicas fenogenot?pica e prote?nica e avalia??o do seu perfil de virul?ncia.}, year = {2014}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2930", abstract = "A mitilicultura ? o ramo da aquicultura que mais tem se expandido mundialmente. O mexilh?o Perna perna tem sido considerado o organismo de maior relev?ncia econ?mica nesse contexto, por?m a contamina??o microbiol?gica de seus tecidos desses animais pode inviabilizar seu consumo. Vibrio alginolyticus pode ser destacado entre os micro-organismos associados a quadros de infec??o em animais marinhos como pat?geno oportunista causador de vibriose em peixes, crust?ceos e moluscos. O presente trabalho objetivou identificar V. alginolyticus associados a mexilh?es Perna perna, bem como avaliar o perfil fenogenot?pico da virul?ncia deste microrganismo, em amostras coletadas em diferentes pontos da costa do Rio de Janeiro. Foram obtidos 49 isolados. Ap?s a an?lise fenot?pica, os isolados foram submetidos as t?cnicas de detec??o do gene pyrH por Rea??o em Cadeia de Polimerase (PCR) e MALDI-TOF MS (Espectrometria de Massa por Tempo de V?o de Ioniza??o/Desor??o por Laser Assistida por Matriz). Todos os isolados testados amplificaram o gene pyrH. O sequenciamento do fragmento de 541pb deste gene ? utilizado para diferencia??o de esp?cies de Vibrio. Atrav?s do MALDI-TOF MS, confirmou-se 43 isolados como V. alginolyticus (87,8%), 4 isolados como Shewanella putrefaciens (8,2%) e apenas 1 foi identificado como V. parahaemolyticus (2%). Apenas um isolado n?o foi identificado pela t?cnica (2%). Ap?s o resultado do MALDI-TOF, oito produtos de amplifica??o do gene pyrH representativos de diferentes perfis foram enviados para sequenciamento. Para a an?lise fenot?pica da produ??o de colagenase, um marcador de virul?ncia de V. alginolyticus, foi realizado o teste da hidr?lise da gelatina. Todos isolados de V. alginolyticus e S.putrefaciens foram positivos. Al?m disso, os genes collagenase, ompK e toxR foram utilizados para avaliar a virul?ncia genot?picamente das esp?cies estudadas. Dos 49 isolados estudados, os 47 isolados positivos a prova fenot?pica amplificaram o gene collagenase. A express?o do gene ompK pode ser observada em 46,9% (23/49) dos isolados sendo 91,3% (n = 21) de V. alginolyticus e 4,3% (n = 1) de V. parahameolyticus e S. putrefaciens, respectivamente. Sete isolados (14,3%) produziram bandas para amplifica??o do gene toxR, sendo todos caracterizados como V. alginolyticus. Os testes fenot?picos realizados demonstraram correla??o significante na identifica??o de V. alginolyticus quando comparados com os resultados genot?picos e de prote?mica.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }