@MASTERSTHESIS{ 2014:1541345303, title = {Fun??es de pedotransfer?ncia para estimativa da densidade dos solos da Bacia do Solim?es, sob Floresta Tropical Amaz?nica}, year = {2014}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2820", abstract = "Dados de densidade do solo (Ds), frequentemente, n?o est?o dispon?veis em relat?rios de levantamento de solos dificultando a gera??o de mapas de atributos como disponibilidade de ?gua e estoque de carbono (EC). A car?ncia de dados de Ds ? ainda mais limitante em regi?es como a Amaz?nia brasileira. Nessas regi?es, a mata densa e o limitado n?mero de vias de acesso elevam sobremaneira os custos de mapeamento e amostragem de solos. Diante da aus?ncia de dados medidos, pesquisadores desenvolvem fun??es de pedotransfer?ncia (FPTs) para estimar este atributo. Embora essas fun??es permitam sobrepor a limita??o de dados medidos, poucos trabalhos na literatura aprofundam medidas de acur?cia dessas fun??es que t?m como base um conjunto de dados externos. Al?m disso, tamb?m s?o raros os estudos que quantificam os efeitos de diferentes FPTs na qualidade final de mapas de variabilidade espacial, de atributos tais como estoque de carbono. Considerando o exposto, esse trabalho teve os seguintes objetivos: a) desenvolver FPTs para estimar a Ds em solos da Bacia do Solim?es; b) comparar o desempenho dos modelos gerados com os demais modelos encontrados na literatura; e c) quantificar o efeito do uso de FPTs para estimar a densidade do solo, na variabilidade espacial de EC. Para gera??o das FPTs para estimar Ds, foram utilizados dados de atributos f?sicos e qu?micos de 96 perfis, originados de levantamento detalhado de solos da Base de Opera??o Ge?logo Pedro de Moura (Coari-Amazonas). Foram desenvolvidos modelos de regress?o linear m?ltipla e comparado o seu desempenho com o de modelos existentes na literatura para a regi?o Amaz?nica Brasileira (Bernoux et al., 1998; Tomasella & Hodnett, 1998; e Benites et al., 2007), sendo aplicados os seguintes indicadores estat?sticos: coeficiente de determina??o (R2), o erro m?dio de predi??o (MPE), a Raiz do Quadrado m?dio do erro de predi??o (RMSPE) e o erro m?dio absoluto (MAE). A partir de diferentes dados de Ds (medido e estimados pelas FPTs), foram gerados mapas de variabilidade espacial de EC atrav?s de krigagem ordin?ria. Ainda para comparar os mapas gerados a partir de diferentes dados de Ds, foi realizada a an?lise espacial atrav?s de ?lgebra de mapas, subtraindo-se o mapa gerado com dados medidos dos mapas gerados a partir de FPTs. Na etapa de valida??o, os modelos MG1, MG2 e MG3 apresentaram os melhores ?ndices de MEP, MAE, RMSPE e R2; contudo o MG3 selecionou menor n?mero de vari?veis e, desta forma, o modelo foi o mais simples. Os mapas de variabilidade de EC gerados com Ds estimada pelos modelos MG1, MG3 e de Tomasella & Hodnett (1998) apresentaram amplitude de valores bem pr?xima aos valores encontrados para o mapa de EC medido; j? os mapas estimados pelos modelos de Benites et al. (2007) e Bernoux et al. (1998) tenderam a superestimar esses valores. O MG3 foi mais eficiente na predi??o da Ds para os solos da Bacia do Solim?es, o que era esperado devido ? fun??o ter sido desenvolvida com banco de dados obtido nesse ambiente. Quanto aos mapas de variabilidade de EC, o gerado a partir de valores de EC calculados com a Ds estimada pelo modelo MG3 foi o que mais se aproximou do mapa de EC medido. Os resultados da an?lise espacial mostram os menores valores de erro nos mapas EC MG1 e EC MG3, que foram de 0,09 ? 0,5 kg C m-2 e 0,05 ? 0,5 kg C m-2, respectivamente. J? os mapas com os maiores valores de erro foram os obtidos segundo Benites et al (2007) e Bernoux et al. (1998), que foram de 1,56?0,5 kg C m-2 e 1,44?0,5 kg C m-2, respectivamente; em rela??o ao mapa EC medido.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }