@PHDTHESIS{ 2011:1374400355,
 	title = {Estudo epidemiol?gico de Borrelia burgdorferi, Babesia bovis, Babesia bigemina e Anaplasma marginale em b?falos (Bubalus bubalis) do Estado do Rio de Janeiro},
 	year = {2011},
 	url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2704",
 	abstract = "O crescente interesse econ?mico sobre a bubalinocultura tem estimulado pesquisas a respeito da sa?de bubalina. O presente estudo teve como objetivo verificar a frequ?ncia sorol?gica e molecular dos agentes Borrelia burgdorferi, Babesia bigemina, Babesia bovis e Anaplasma marginale em b?falos do estado do Rio de Janeiro. Dezessete propriedades foram selecionadas, sendo pelo menos uma por microrregi?o com criat?rio bubalino no estado do Rio de Janeiro, nas quais o sangue dos bubalinos foi coletado por amostragem n?o probabil?stica. Foram utilizadas 316 amostras de soro e 295 amostras de DNA analisadas pelas t?cnicas de ELISA indireto e PCR, respectivamente. Para B. burgdorferi apenas as amostras de DNA dos 12 animais com maior soropositividade no ELISA foram submetidas ? t?cnica de PCR. O teste sorol?gico revelou que 59,2% dos animais foram positivos para B. burgdorferi, 51,3% para B. bovis, 45,9% para B. bigemina e 42,0% para A. marginale. N?o foi observada associa??o entre o sexo dos bubalinos e as frequ?ncias de animais positivos para todos os agentes (p>0,05), mas as f?meas apresentaram maior capacidade de produ??o de IgG contra infec??es por B. burgdorferi, B. bigemina e A. marginale (p<0,05). A idade dos animais mostrou influ?ncia sobre a frequ?ncia de animais soropositivos e a intensidade de resposta imune para todos os agentes, pois ambas aumentaram progressivamente at? o animal atingir 36 meses de idade. A partir dos sete meses de idade, foram observados maiores ?ndices de densidade ?ptica contra todos os agentes analisados, o que pode indicar o in?cio da imunidade ativa. A PCR para amplifica??o do gene flgE de Borrelia sp., resultou em uma amostra positiva, cujo sequenciamento revelou 99% de homologia com B. burgdorferi. Para B. bigemina a t?cnica de PCR utilizada, com sensibilidade para detectar at? 58 parasitos/?L de sangue, revelou apenas um animal positivo. A PCR utilizada nas an?lises para B. bovis, com sensibilidade para detectar at? 21 parasitos/?L de sangue, n?o revelou nenhum positivo em um piloto inicial realizado com amostras de 36 bubalinos altamente soropositivos e 36 negativos no ELISA. A partir deste resultado, n?o foram testadas as demais amostras de DNA para B. bovis. A t?cnica de PCR para A. marginale foi eficiente para animais com at? 7,33 parasitos/?L de sangue, revelando uma frequ?ncia de 5,42% (16/295) de bubalinos positivos. Para todos os agentes, n?o houve associa??o entre os resultados da sorologia e da PCR. O percentual de bubalinos do estado do Rio de Janeiro sororreagentes a B. burgdorferi e a exist?ncia de um b?falo PCR positivo para este agente sugerem a presen?a deste espiroquet?deo, ou outro similar antig?nica e molecularmente, nesta popula??o animal. Babesia bigemina, B. bovis e A. marginale est?o presentes na popula??o estudada, encontrando-se em baixas parasitemias, em grande parte n?o detect?veis pelas t?cnicas de PCR simples utilizadas.",
 	publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro},
 	scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias},
 	note = {Instituto de Veterin?ria}
}