@MASTERSTHESIS{ 2005:1916307611, title = {Influ?ncia da cobertura morta com palha de leguminosas e gram?neas no desempenho de alface (Lactuca sativa L.) sob manejo org?nico}, year = {2005}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/263", abstract = "O presente trabalho objetivou estudar o efeito de coberturas mortas formadas de palha de leguminosas e gram?neas no desempenho agron?mico de alface (Lactuta sativa), sob manejo org?nico. Para tanto, foram conduzidas duas s?ries de experimentos. Na primeira, determinaram-se as quantidades ?timas de palha para forma??o de cobertura morta e na segunda, os efeitos da aplica??o de coberturas mortas de palhas de diferentes fontes de leguminosas e gram?neas. Em ambas s?ries, avaliaram-se a infesta??o de ervas espont?neas, a nutri??o mineral e produ??o de alface, em dois ciclos consecutivos. Os tratamentos, na primeira s?rie, constaram das fontes capim cameroon (Pennisetum purpureum) e guandu (Cajanus cajan) e das doses (0, 1,25, 2,50 e 5,00 kg/m2 de palha seca) de cobertura morta, dispostos em blocos casualizados em arranjo fatorial. As coberturas foram aplicadas antes do primeiro ciclo de cultivo de alface, determinandose, no segundo ciclo, o efeito residual das mesmas. A supress?o de ervas espontaneas se deu de forma similar para ambas as fontes de cobertura morta, mostrando-se particularmente efetiva a partir da dose de 2,5 kg/m2 de palha, o que eliminou a necessidade de capinas nos dois ciclos de cultivo, sem preju?zo para a produ??o de alface. O peso m?dio da cabe?a de alface foi maior na presen?a da cobertura formada de palha de guandu em ambos os ciclos. O aumento da dose com guandu proporcionou eleva??o no teor de N na parte a?rea, ao passo que, na presen?a da cobertura formada com capim cameroon, o aumento da dose, provocou queda no teor deste. Sendo assim, o antagonismo entre as fontes, no que concerne o fornecimento de N para alface, se refletiu no comportamento distinto desta hortali?a na presen?a das duas coberturas, que se beneficiou da presen?a da cobertura morta formada pela leguminosa. Na segunda s?rie de experimentos, os tratamentos constaram da aplica??o de diferentes fontes de cobertura morta, sendo o delineamento adotado o de blocos casualizados. Os tratamentos constaram de: aus?ncia de cobertura morta; coberturas com palha das leguminosas guandu (Cajanus cajan), mucuna-cinza (Mucuna pruriens), crotal?ria (Crotalaria juncea), gliric?dia (Gliricidia sepium) e eritrina (Eritrhina poepigiana); e das gram?neas capim cameroon (Penissetum purpureum), bambu (Bambuza sp) e o baga?o de cana-de-a??car (Sacharum sp.). A dose de cobertura foi de 2,5 kg/m2 e as avalia??es foram realizadas em dois ciclos consecutivos de cultivo de alface. A presen?a das coberturas mortas de leguminosas proporcionou maior desenvolvimento da alface, quando comparada com a aus?ncia de cobertura e a presen?a desta formada pelas gram?neas, o que teve reflexos positivos no di?metro e no peso fresco das cabe?as. Como observado nos experimentos anteriores, as coberturas mortas de leguminosas propiciaram teores mais elevados de N na parte a?rea das plantas, quando comparadas com palhas de gram?neas e com a aus?ncia de cobertura. Todavia, n?o foram detectadas diferen?as entre as leguminosas. Por outro lado, todas as fontes de cobertura morta reduziram a popula??o das ervas espontaneas, com diminui??o m?dia de 76%. No segundo ciclo, na presen?a das coberturas de leguminosas, o desempenho da alface manteve-se superior ao alcan?ado com as coberturas mortas formadas pelas gram?neas.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }