@MASTERSTHESIS{ 2014:1475631596,
 	title = {Estudo da a??o de Teredinidae (Mollusca, Bivalvia) no estu?rio da Marambaia, RJ},
 	year = {2014},
 	url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2242",
 	abstract = "Estruturas submersas compostas por madeira s?o deterioradas pela atividade de moluscos e crust?ceos perfurantes. Entre estes, os teredos (Mollusca, Bivalvia) s?o os perfurantes marinhos mais especializados, causando enormes preju?zos econ?micos. Por outro lado, estes organismos s?o os mais importantes agentes decompositores de madeira em regi?es estuarinas. Compreender a influencia de fatores ambientais sobre a ocorr?ncia e din?mica da taxocenose de teredos ? fundamental para o conhecimento zool?gico e ecol?gico da fam?lia. O presente estudo foi realizado no estu?rio da Marambaia, Rio de Janeiro, RJ, com o objetivo de realizar o levantamento de esp?cies de teredo utilizando coletores especializados. A distribui??o das esp?cies foi correlacionada com os n?veis de salinidade ao longo do estu?rio e volumes mensais de precipita??o. O consumo de madeira foi estimado por um novo m?todo. Regi?es permanentemente alagadas e periodicamente alagadas (bosques de manguezal) foram comparadas quanto ? ocorr?ncia de teredos e consumo de madeira, assim como coletores expostos ao ambiente por diferentes per?odos de tempo. Cinco esp?cies de teredos foram identificadas: Bankia gouldi (Bartsch, 1908), Bankia fimbriatula (Moll; Roch, 1931), Lyrodus floridanus (Bartsch, 1922), Nototeredo knoxi (Bartsch, 1917) e Teredo furcifera (Linnaeus, 1758). A esp?cie mais abundante foi B. fimbriatula (47,31%), seguida de B. gouldi (41,15%). Somente dois indiv?duos de N. knoxi foram encontrados. O ponto mais pr?ximo do mar e os pontos em locais permanentemente alagados apresentaram maior ocorr?ncia de esp?cies, maiores abund?ncias de indiv?duos e de taxas de consumo de madeira. Os diferentes tempos de exposi??o dos coletores ao ambiente n?o alteraram a configura??o de coloniza??o dos teredos e nem o consumo de madeira. Foi encontrada uma correla??o inversa entre a precipita??o e o n?mero de indiv?duos ao longo do experimento, por?m os efeitos da precipita??o foram sentidos tardiamente pelos organismos. N?o foi encontrada uma correla??o expressiva entre a salinidade e a distribui??o dos teredos, por?m os dados apontam para seu papel como fator determinante da ocorr?ncia de esp?cies e das caracter?sticas da taxocenose ao longo do estu?rio da Marambaia.",
 	publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro},
 	scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais},
 	note = {Instituto de Florestas}
}