@MASTERSTHESIS{ 2013:612517407, title = {Avalia??o da efic?cia de aditivo anti-micotoxina em leitoas pr?-p?beres intoxicadas experimentalmente com zearalenona}, year = {2013}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2237", abstract = "O Brasil possui uma produ??o de su?nos de destaque, estando entre os principais produtores e exportadores de carne su?na no mundo. Hoje, o tipo de su?no brasileiro produzido ? de extrema qualidade e requer cuidados especiais, iniciando na qualidade de alimento fornecido, para express?o m?xima do potencial gen?tico. A base da alimenta??o do su?no ? a soja e o milho, e estes gr?os podem ser contaminados por fungos que por sua vez em condi??es favor?veis ao seu crescimento, colonizam os gr?os e utilizam os seus nutrientes para o seu desenvolvimento. Como consequ?ncia pode ocorrer ? produ??o de micotoxinas, metab?litos secund?rios, que podem ser t?xicos aos animais. A zearalenona (ZEA) ? uma micotoxina com propriedades estrog?nicas e que leva a enormes preju?zos, principalmente na reprodu??o, pois pode causar aborto, pseudogesta??o, natimortos, entre outros sintomas. O uso de aditivo anti-micotoxina adicionados na ra??o ? um exemplo de como se prevenir e define-se como uma subst?ncia que por processos f?sico-qu?micos, enzim?ticos e/ou bacterianos se unem a micotoxina, impedindo que esta seja absorvida pelo organismo animal e seja posteriormente eliminada. A parede celular de leveduras ? uma nova alternativa, de adsorvente, a ser testada. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de um aditivo antimicotoxina, a base de parede celular de leveduras, e os efeitos da micotoxina ZEA em leitoas pr?-p?beres. Foram utilizadas 36 leitoas pr?-p?beres divididas em 4 tratamentos: T1(s? ra??o), T2 (ra??o + adsorvente), T3 (ra??o + toxina), T4 (ra??o + toxina + adsorvente). A concentra??o de ZEA utilizada foi de 2ppm, concentra??o m?xima do limite estabelecido para registro de aditivo antimicotoxina segundo as leis brasileiras, e a concentra??o usada de aditivo anti-micotoxina foi de 0,2%, obtidos anteriormente em estudos in vitro. Os animais foram alimentados por 21 dias com a toxina, pesados e feita vulvometria. No final do per?odo experimental foram abatidos para avalia??o do trato reprodutivo. Os resultados encontrados mostraram que n?o houve diferen?a estat?stica significativa no peso vivo e na convers?o alimentar entre os tratamentos. No consumo e no ganho de peso do T3 houve queda no desempenho. Na vulvometria, as m?dias do peso e do comprimento do trato reprodutivo tiveram diferen?a significativa nos tratamentos que levaram ZEA a 2ppm. O aditivo anti-micotoxina utilizado n?o foi eficaz na preven??o da micotoxicose por ZEA a 2ppm, j? que as leitoas manifestaram os sinais caracter?sticos da doen?a provavelmente devido a satura??o da mol?cula adsorvente pelos metab?litos de ZEA, que encontravam-se em maior quantidade que os mananoligaossacar?deos, ao ponto de ultrapassar a capacidade adsortiva do aditivo.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }