@MASTERSTHESIS{ 2014:1384242951, title = {Estoque de massa seca de raiz em pastos de capim Florico manejados sob intensidades de pastejo}, year = {2014}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2037", abstract = "Objetivou-se avaliar o estoque de massa seca de raiz em pastos de capim Florico manejados sob dois n?veis de intercepta??o luminosa (90 e 95 %) e duas alturas de res?duo p?s-pastejo (0,2 e 0,3 m), os quais deram origem a quatro tratamentos de intensidades de pastejo (90IL 0,2m RPP; 90IL 0,3m RPP; 95IL 0,2m RPP; 95IL 0,3m RPP). O rebaixamento da vegeta??o foi realizado pela t?cnica ?mob grazing?, simulando a condi??o de pastejo intermitente. Na parte a?rea foram relacionados massa (MFF e MF) e a taxa de ac?mulo de forragem (TAMFF e TAF) com vari?veis do sistema radicular, utilizando a t?cnica de escava??o de trincheiras de 0,5x0,4x0,6 m e retirada de blocos prism?sticos por mon?litos de 0,05x0,2x0,1 m, at? a profundida de 0,4 m para o estoque radicular e distribui??o fracional (DF), al?m da rela??o raiz/parte a?rea e fitomassa total (FT). O experimento foi conduzido na PESAGRO-RIO, em Serop?dica, Rio de Janeiro, de julho de 2012 a julho de 2013, durante quatro esta??es do ano. A massa fresca de forragem variou com tratamento, esta??o do ano e com a intera??o entre eles (p<0,01), apresentando maiores valores no ver?o com 908,1 ? 73,8 g m-2 (m?dias dos quatro tratamentos de pastejo), comparado com as demais esta??es que foram semelhantes entre si. Devido a varia??o existente entre os ciclos de pastejos, em dias, foi calculado a taxa de ac?mulo de forragem de massa seca de forragem, com menor valor obtido no inverno (10,8 ? 5,1 g m-2 dia-1), quando comparado ao per?odo chuvoso (28,7 ? 13,1 g m-2 dia-1). Maior taxa de ac?mulo de forragem massa fresca de forragem foi obtida para o tratamento (90IL 0,2m RPP) de maior intensidade de pastejo (26,6 ? 15,8 g m-2 dia-1) e, menor valor, para aquele (95IL 0,3m RPP) de menor intensidade (13,6 ? 4,1 g m-2 dia-1). A massa seca de forragem n?o variou (p>0,05) entre as esta??es para o tratamento 90IL 0,3m RPP, enquanto que, o tratamento 95IL 0,3RPP, na primavera e ver?o, apresentou maior massa, (219,8 e 192,2 g m-2 ciclo-1), enquanto o tratamento 90IL 0,3RPP foi mais produtivo que o 95IL 0,3RPP no outono. A produ??o de massa seca radicular (MSR) do inverno foi inferior aquelas das demais esta??es. Na primavera, os maiores estoques de MSR foi de: 639,3 ? 246,8 e 667,2 ? 225,7 g 400dm3 de solo, respectivamente , para 90IL 0,3m RPP e 95IL 0,3m RPP; enquanto que o tratamento 90IL 0,2m RPP apresentou maiores estoques de MSR: 591,8 ? 168,2 e 655,1 ? 252,7 g 400dm3 de solo-1, respectivamente no ver?o e outono e o tratamento 95IL 0,2m RPP estocou maiores quantidades de MSR no outono (647,8 ? 68,4 g 400dm3 de solo-1). Quanto a distribui??o das ra?zes no perfil, houve diferen?a do estoque de MSR entre tratamentos na primavera e, as equa??es do ver?o e outono n?o diferiram entre si. A distribui??o fracional do sistema radicular variou (p<0,05) entre todas as esta??es, por?m no outono, houve semelhan?a entre os tratamentos. A produ??o de fitomassa total variou (p<0,05) entre os tratamentos, com a menor produ??o no inverno, para os tratamentos. A rela??o raiz: parte a?rea variou (p<0,05) com tratamento e esta??o. Para 95IL 0,2m RPP, maior valor foi obtido no outono. O capim Florico foi sens?vel ?s condi??es clim?ticas apresentando varia??es quanto ao ac?mulo de forragem e estoque radicular, evidenciando a exist?ncia de plasticidade fenot?pica para as vari?veis avaliadas.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia}, note = {Instituto de Zootecnia} }