@MASTERSTHESIS{ 2016:268786515, title = {Evolu??o espa?o-temporal do uso de cobertura de terra e a suscetibilidade do Munic?pio de Angra dos Reis aos escorregamentos de terra}, year = {2016}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1950", abstract = "Os movimentos de massa (M.M) no munic?pio de Angra dos Reis t?m sido tradados como um grave problema para o poder p?blico e autoridades, pois o n?mero de v?timas fatais e os danos e preju?zos socioecon?micos e ambientais s?o crescentes. No entanto, apesar do avan?o no uso de ferramentas de geoprocessamento, ainda n?o se desenvolveu um sistema de alerta e monitoramento de M.M. Do ponto de vista t?cnico, isso se deve ao pouco conhecimento quantitativo das vari?veis que influenciam os movimentos de massa no munic?pio, bem como a pouca disponibilidade de mapas detalhados de atributos do solo que t?m efeito direto nos M.M (exemplo: profundidade, reten??o de ?gua e fluxo de ?gua dos solos). Neste trabalho apresenta-se a hip?tese de que falta ainda um estudo mais aprofundado e quantitativo da rela??o entre os eventos de M.M. e seus fatores determinantes. Assim, os objetivos desse estudo foram: a) avaliar as mudan?as do uso do solo no munic?pio entre os anos de 1984 e 2014, por meio da classifica??o de imagens orbitais; b) aplicar a an?lise fatorial de correspond?ncia bin?ria (AFCB) nas condicionantes f?sicas que tem potencial para explicar a ocorr?ncia de M.M.; c) utilizar os resultados da AFCB para gerar mapas de suscetibilidade a M.M. Para o desenvolvimento do estudo utilizou-se os seguintes bancos de dados e mapas, dados de M.M e imagens dispon?veis: mapa topogr?fico cadastral (1:10.000), mapa de solo (1:25.000), mapa de uso do solo (1:25.000 ? 2002), 384 eventos de M.M georreferenciados (CPRM), imagens orbitais dos sat?lites Landsat -5 e Landsat -8 (INPE e USGS, respectivamente) dos anos de 1984 a 2014. O mapa de suscetibilidade a M.M. foi validado a partir da compara??o da classifica??o efetuada com 25% dos eventos selecionados aleatoriamente. Os mapas de classes de uso demonstram que apesar das dram?ticas cat?strofes associadas aos M.M., a ?rea urbana praticamente dobrou (de 23 km? em 1984 para 47 km? em 2014), com sens?vel aumento no per?odo de 2010 a 2014. A AFCB destacou que as vari?veis mais importantes associadas aos M.M. foram: uso campo antr?pico (U3C), uso urbano (U4Z), curvatura do terreno retil?nea (C2), classe de declividade forte ondulada a montanhosa (I2) e ?ndice topogr?fico de umidade variando de 5 a 10 (TWI2). A AFCB permitiu ainda auxiliar na decis?o dos pesos e notas de cada vari?vel para gerar o mapa de suscetibilidade a M.M, reduzindo a subjetividade na gera??o do mapa. As classes de suscetibilidade Alta e Muito Alta ao M.M. representam 61.78% do territ?rio e a acur?cia atingiu 91.69% (54.17% dos eventos na classe muito alta e 37.52% na alta). No entanto, acredita-se que as ?reas classificadas como alta e muito alta possam ser melhor discriminadas com a introdu??o de mapas de profundidade do solo e de reten??o de ?gua. Esse ganho de conhecimento aperfei?oaria o desenvolvimento de sistemas de alerta a M. M.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }