@PHDTHESIS{ 2012:1360175587, title = {Avalia??o de novas dietas e o efeito da adi??o de antibi?ticos no desenvolvimento de Chrysomya albiceps (Wiedemann, 1819) e Chrysomya putoria (Wiedemann, 1830) (Diptera: Calliphoridae)}, year = {2012}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1652", abstract = "A pesquisa foi dividida em cap?tulos. O primeiro avaliou o desenvolvimento p?s-embrion?rio de Chrysomya albiceps (Widemann) em moela de frango (controle: carne bovina). Foram quatro repeti??es (100g de dieta cada, 40 larvas de 1? instar/2? gera??o) por tratamento, cada recipiente inserido em outro maior contendo serragem e vedado. As larvas maduras foram pesadas e armazenadas em tubos de ensaio. A varia??o entre m?dias de massa de larvas maduras e dura??es dos est?gios de larva, pupa e total foram analisadas por Teste t de Student (?=5%), as viabilidades por ANOVA, a raz?o sexual pelo qui-quadrado. Foram registradas temperatura m?dia 25,6?C e umidade relativa do ar m?dia 72,4%; dura??o m?dia do per?odo de larva a adulto 8,1 dias (carne) e 8,2 (moela); viabilidades de larva 71% e 87%; viabilidades de pupa 100% e 99%; viabilidades de larva a adulto 58% e 67%, respectivamente. Moela de frango se mostrou satisfat?ria como dieta para C. albiceps. O segundo cap?tulo avaliou desenvolvimento p?s-embrion?rio de Chysomya putoria (Widemann) em moela e homogenato de moela de frango em agar 65% (controle: carne). Foram quatro repeti??es (60 mL de dieta, 40 larvas de 1? instar/5?gera??o) por tratamento. O homogenato foi preparado em mixer (moela, ?gua destilada e agar). Foram registradas temperatura m?dia 20,6? C e umidade relativa do ar m?dia 67,7%. A dura??o m?dia do per?odo de larva a adulto foi 8,868 dias (carne), 8,676 (moela) e 9,067 (homogenato); as viabilidades larvais 98%; 92% e 73%; as viabilidades de pupa 98%; 91% e 71%; as viabilidades de larva a adulto 93%; 83% e 64%, respectivamente. Houve diferen?a significativa na dura??o do per?odo pupal entre carne e homogenato. Ambas dietas mostraram-se satisfat?rias para C. putoria. O terceiro cap?tulo avaliou diferentes concentra??es de ciprofloxacino (3,33 ?g/mL; 6,66 ?g/mL e 13,33 ?g/mL em homogenato de moela/agar 65%) sobre desenvolvimento de C. putoria (controle recebeu agua destilada). Foram replicados quatro vezes (60 gramas dieta, 40 larvas 1? ?nstar/3? gera??o) em c?mara climatizada 30?C dia/28?C noite, 70+10% U.R. e 14 horas fotoper?odo. N?o houve diferen?a significativa: massa individual m?dio das larvas, dura??o m?dia da inocula??o das larvas at? abandono e est?gios larval, pupal e total. Apenas tratamento 2 diferiu significativamente do controle nas viabilidades larval e total. Ciprofloxacino pareceu n?o alterar desenvolvimento de C. putoria. O quarto cap?tulo avaliou diferentes concentra??es de gentamicina (4,44?g/mL; 13,33?g/mL e 66,66?g/mL) sobre C. putoria. Os materiais e m?todos foram semelhantes ao do cap?tulo III. N?o houve diferen?a significativa: massa individual m?dia das larvas; dura??o m?dia da inocula??o das larvas at? abandono e dos est?gios larval, pupal e total. Apenas tratamento 2 diferiu significativamente do controle na viabilidade larval. Gentamicina pareceu n?o alterar o desenvolvimento de C. putoria. O quinto cap?tulo avaliou diferentes concentra??es de ampicilina (66?g/mL; 81,33?g/mL e 166,66?g/mL) sobre C. putoria. Os materiais e m?todos foram semelhantes ao cap?tulo III. N?o houve diferen?a significativa: massa individual m?dia das larvas, dura??o m?dia da inocula??o das larvas at? abandono e est?gios larval, pupal e total. N?o houve diferen?a significativa: viabilidades larval e total, por?m viabilidade pupal do T1 diferiu significativamente do controle e T2, e T3 diferiu do controle. Ampicilina pareceu n?o alterar desenvolvimento de C. putoria.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Animal}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }