@MASTERSTHESIS{ 2012:504374282, title = {Uniformidade e estabilidade da cor da madeira termorretificada de Tectona grandis L. f.}, year = {2012}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1530", abstract = "A madeira de teca (Tectona grandis L. f.) proveniente de plantios jovens (12 anos de idade) apresenta algumas caracter?sticas indesej?veis em termos de uniformidade de cor al?m de apresentar alta propor??o de alburno, o qual distingue-se do cerne pela menor durabilidade e cor clara. Al?m disso, a madeira de teca apresenta altera??o de cor quando exposta ? radia??o ultravioleta (UV), o que acaba depreciando o material ao longo do tempo. Tratamentos termorretificadores podem ser aplicados para alterar, uniformizar e estabilizar a cor da madeira, agregando assim maior valor ao produto final. Neste contexto, os objetivos deste estudo foram: (1) determinar o efeito do espa?amento entre ?rvores nas propriedades f?sicas (densidade e teor de umidade) e na cor original da madeira, (2) determinar a altera??o da cor da madeira ap?s a termorretifica??o, (3) avaliar a uniformidade da cor da madeira (pe?as contendo cerne e alburno) ap?s os tratamentos termorretificadores e (4) avaliar a estabilidade da cor da madeira termorretificada ? radia??o UV em condi??es de envelhecimento acelerado. Foram utilizadas nove ?rvores de teca provenientes de tr?s espa?amentos (4 x 2 m, 5 x 2 m e 6 x 2 m), sendo 3 ?rvores para cada espa?amento. Amostras de 150 x 75 x 20 mm foram produzidas e divididas em tr?s grupos: I: amostras com predomin?ncia de madeira do cerne (? 75% de cerne em rela??o ao alburno), II: amostras com 100% de alburno e III: amostras com aproximadamente 50% de cerne e 50% de alburno. Os grupos I e II foram utilizados para determinar as propriedades f?sicas, a varia??o da cor da madeira antes e ap?s a termorretifica??o e a estabilidade da cor ap?s ? radia??o UV, enquanto que o grupo III foi utilizado para determinar a uniformidade da cor ap?s a termorretifica??o. A termorretifica??o foi realizada em um forno mufla el?trico laboratorial Linn Elektro Therm sob duas temperaturas: 180 e 200?C. As medi??es de cor foram realizadas atrav?s do espectrofot?metro port?til CM 2600d no espa?o CIE-L*a*b*. O ensaio de envelhecimento acelerado foi realizado em uma c?mara QUV/Spray da Q-Lab. O ciclo total de exposi??o ? radia??o UV foi de 168 horas, sendo realizadas medi??es de cor ? cada 42 horas. O espa?amento afetou as propriedades f?sicas e a cor original da madeira. A termorretifica??o afetou mais a densidade do cerne que do alburno. As madeiras de cerne e alburno apresentaram uma redu??o m?dia de 52% no teor de umidade de equil?brio ap?s a termorretifica??o. O cerne e o alburno apresentaram o mesmo padr?o de luminosidade nos diferentes espa?amentos. Ap?s a termorretifica??o, a madeira teve perda de luminosidade, tornado-se mais escura, sendo isso mais acentuado para o tratamento ? 200?C. As madeiras de cerne e alburno apresentaram comportamentos diferentes para as coordenadas a* e b* dependendo do espa?amento, antes e ap?s a termorretifica??o. Ocorreu uma maior forma??o de pigmento vermelho e perda de pigmento amarelo nas madeiras de cerne e alburno tratadas ? 200?C. A termorretifica??o proporcionou uma maior altera??o ? cor do alburno, o que resultou em uma maior uniformidade ?s pe?as de madeira contendo cerne e alburno. A cor da madeira de alburno termorretificada ? 180?C apresentou maior estabilidade ? radia??o UV, mostrando assim o potencial da termorretifica??o para obten??o de produtos de maior valor agregado.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais}, note = {Instituto de Florestas} }