@MASTERSTHESIS{ 2012:2077644192, title = {Diagn?stico sorol?gico de Rickettsia spp. e Borrelia spp. em c?es no munic?pio de Serop?dica, RJ}, year = {2012}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1524", abstract = "A Febre Maculosa Brasileira e a S?ndrome de Baggio-Yoshinari s?o enfermidades emergentes, caracterizadas como as ?nicas zoonoses conhecidamente transmitidas por carrapatos, no Brasil. O presente estudo teve como objetivo detectar anticorpos da classe IgG contra Rickettsia rickettsii e Borrelia burgdorferi e estudar a fauna de Ixod?deos nesses animais. Para investigar a preval?ncia de anticorpos contra R. rickettsii e B. burgdorferi foi efetuada a coleta de sangue de 293 c?es, em quatro ?reas do munic?pio de Serop?dica-RJ. Os soros obtidos foram processados atrav?s da Rea??o de Imunofluoresc?ncia Indireta (RIFI), contra ant?genos brutos de R. rickettsii. Os mesmos animais foram submetidos ? pesquisa de anticorpos hom?logos da classe IgG contra B. burgdorferi cepa americana G39/40, utilizando Ensaio de Imunoadsor??o Enzim?tico (ELISA) Indireto. Para confirma??o da presen?a de Borrelia spp. no munic?pio, 102 amostras positivas foram testadas pelo Western Blotting (WB). A fauna de ixod?deos foi estudada atrav?s da coleta de carrapatos a partir da inspe??o das regi?es das orelhas, dorso e coxins palmares e plantares dos animais. Os esp?cimes encontrados foram removidos manualmente e acondicionados em frascos de polipropileno, e posteriormente, identificados. O estudo da associa??o entre animais soropositivos e as vari?veis avaliadas, foram realizados por meio do teste de Qui-quadrado e An?lise de Vari?ncia (ANOVA), com n?vel de signific?ncia de 5%. Dos 283 soros testados ? RIFI, 23,67% (67/283) apresentaram reatividade contra ant?genos esp?cie-espec?fico de R. rickettsii, sendo encontrada uma frequ?ncia de 21,11% (19/90) no ?Km 40?, 21,84% (19/87) no ?Km 49?, 25% (8/32) no ?Km 54? e 28,38% (21/74) no campus da UFRRJ. A titula??o variou entre 1:64 ? 1:512. Por outro lado, dos 293 animais estudados, 154 (52,56%) foram positivos para anticorpos hom?logos anti-B. burgdorferi, sendo encontrada uma frequ?ncia de 43,75% (14/32) no ?Km 54?, 51,72% (45/87) no ?Km 49?, 46,67% (42/90) no ?Km 40? e 63,1% (53/84) na UFRRJ. Houve diferen?a significativa (p<0,05) entre as preval?ncias de anticorpos contra Borrelia spp. encontradas em caninos errantes e domiciliados. Os c?es com acesso a rua tiveram uma frequ?ncia de anticorpos contra R. rickettsii significativamente (p<0,05) maior que animais mantidos preso. N?o foram observadas diferen?as estat?sticas (p>0,05) entre a rela??o das vari?veis: presen?a de carrapatos, sexo dos animais, h?bitos de frequentar pastos e idade dos animais com a soropositividade observada em nenhuma das duas esp?cies. Quanto aos carrapatos, 64,5% (189/293) dos c?es estavam infestados por carrapatos no momento da coleta. Apenas duas esp?cies de carrapatos foram identificadas, Rhipicephalus sanguineus e Amblyomma cajennense. A presen?a de anticorpos hom?logos anti-R. rickettsii e anti-B. burgdorferi em caninos de Serop?dica-RJ ? um indicativo da presen?a de rickettsia do grupo da Febre Maculosa e espiroquetas em c?es nesta ?rea.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Veterin?ria} }