@MASTERSTHESIS{ 2011:2047349031, title = {Varia??o de atributos e din?mica de carbono e nitrog?nio em Organossolos em fun??o de uso e manejo agr?cola no Rio de Janeiro.}, year = {2011}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1226", abstract = "Os Organossolos caracterizam-se pelo alto teor de material org?nico, que distingue essa classe das demais no Sistema Brasileiro de Classifica??o de Solo. Ainda, por essa caracter?stica s?o solos mais fr?geis diante do uso e manejo agr?cola que solos com dom?nio de minerais. Dentre as pr?ticas que mais alteram as propriedades ed?ficas, a drenagem ? a mais importante e ? respons?vel pelo processo de subsid?ncia com impactos em v?rios atributos. Por outro lado, os Organossolos s?o importante reservat?rio natural de carbono no solo. Ainda assim s?o poucos os estudos sobre a din?mica de carbono e nitrog?nio e o potencial de contribui??o com gases de efeito estufa diante do manejo agr?cola. O estudo visa identificar altera??es nos atributos ed?ficos e na din?mica de carbono e nitrog?nio de Organossolos em ambiente de v?rzea no Estado do Rio de Janeiro, em fun??o de tipos de uso e manejo agr?cola. Foram selecionadas tr?s ?reas com manejos distintos. Duas ?reas localizam-se em Maca?, com pastagem e rota??o de culturas anuais, e a terceira em Santa Cruz, no Rio de Janeiro, com mandioca (Manihot esculenta). Foram avaliados: atributos qu?micos e f?sicos, incluindo estabilidade de agregados e atributos espec?ficos de Organossolos; teores de mat?ria org?nica do solo (MOS) e o teor de C nas fra??es humina (C-HUM), ?cido h?mico (C-FAH) e ?cido f?lvico (C-FAF); estoques de C e N; e fluxos dos gases CO2 e N2O do solo para a atmosfera. Em geral, a ?rea com mandioca apresentou os maiores valores para o complexo sortivo em todas as profundidades; na primeira coleta o H variou de 32,1 a 33,2 cmolc kg-1, e o Ca entre 20,4 e 15,7 cmolc kg-1. Na segunda coleta destacam-se os valores de K e P (5,16 e 4,36 cmolc kg-1 e 4 mg kg-1, respectivamente) tamb?m maiores na ?rea com mandioca. A MOS mostrou maior teor na ?rea de pastagem para as duas coletas, com valores variando entre 306,3 a 249,0 g kg-1 (m?todo WB) e 297,8 a 278,5 g kg-1 (m?todo da mufla) na primeira coleta, e para a segunda coleta de 303,2 a 153,9 g kg-1 (WB) e 322,9 a 176,1 g kg-1 (mufla), o que indica que esse manejo ? menos agressivo ao solo. As propriedades f?sicas dos Organossolos podem indicar o seu grau de subsid?ncia. Assim, os valores altos de densidade da part?cula e densidade do solo (em torno de 1,9 e 0,8 Mg m-3) mais o volume total de poros, que variou de 54 a 60% sendo os menores nas duas coletas, e o res?duo m?nimo e material mineral com valores maiores (0,49 a 0,44 cm cm-1 e 85,1 a 80,7%, respectivamente) indicam para a ?rea de mandioca maior grau de subsid?ncia. No fracionamento qu?mico da MOS o C_HUM indicou que essa fra??o teve maior express?o em todos as ?reas. Na segunda coleta a ?rea de mandioca apresentou os menores valores de CHUM (79,05 a 76,27 g kg-1) seguidos de C_FAH (44,56 a 40,05 g kg-1) e C_FAF (20,37 a 14,36 g kg-1). Os estoques de carbono e nitrog?nio foram mais altos no solo sob pastagem, indicando melhor conserva??o da MOS, com valores entre 117,12 e 72,93 Mg kg-1 para C e 8,35 e 2,67 Mg kg-1 para N. Os valores de fluxo de C-CO2 estiveram dentro da faixa de varia??o proposta pelo IPCC, em que o maior valor de emiss?o correspondeu a 0,09 Mg CO2 ha-1 dia-1 na ?rea de pastagem. Os valores de N-N2O foram menores que a taxa de emiss?o proposta pelo IPCC, com o valor mais elevado em torno de 270 ?g N-N2O m-2 dia-1 e na ?rea com feij?o. Em geral, a pastagem se destacou como o manejo que causou menor altera??o nas propriedades dos Organossolos, dentre as formas de uso da terra avaliadas.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }