@MASTERSTHESIS{ 2007:290171426, title = {Olhando a gest?o da fila sob a perspectiva da cultura organizacional: abordagem com inten??o etnogr?fica em ag?ncia banc?ria da Zona Oeste do Rio de Janeiro - RJ}, year = {2007}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/979", abstract = "Esta disserta??o abordou o tema gest?o da fila sob a perspectiva da cultura organizacional. Teve como objeto de estudo a Ag?ncia Campo Grande RJ, do Banco do Brasil, localizada na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Seu objetivo geral consistiu em interpretar e/ou investigar, na rotina di?ria, como a cultura (ou subcultura) organizacional est? influenciando a gest?o das percep??es nas filas de espera de uma ag?ncia banc?ria. Como objetivos espec?ficos procurou: verificar se h? aplica??o, na pr?tica, da teoria existente sobre a gest?o da percep??o do cliente na fila de espera; apontar o tempo de espera como um atributo que precisa merecer aten??o especial dos gestores das institui??es financeiras; vivenciar ou experimentar, no cotidiano, o desconforto da espera numa fila; compilar as informa??es obtidas sobre o assunto; e, por fim, propor sugest?es para, quando n?o for poss?vel a redu??o ou elimina??o, mitigar os efeitos negativos no cliente que espera na fila. Metodologicamente, a pesquisa foi classificada como explorat?ria, quanto aos fins, e bibliogr?fica, documental, de estudo de caso e de campo, quanto aos meios. No trabalho de campo, utilizou-se um m?todo com inten??o etnogr?fica, onde o pesquisador fez uma imers?o no dia-a-dia do grupo pesquisado, no contexto onde o fen?meno social acontecia, com a finalidade de compreender o chamado ponto de vista nativo , atrav?s do processo da observa??o participante e da entrevista semi-estruturada. Os dados provenientes da observa??o participante, inclusive foto retirada do ambiente, foram registrados no di?rio de campo do pesquisador. Os provenientes das entrevistas, realizadas com os 14 funcion?rios do atendimento (caixas e atendentes), foram gravados e transcritos em sua totalidade. Os dados obtidos foram, ent?o, submetidos ? an?lise de conte?do (sem o aux?lio de software), seguindo rotina definida. Foi apreendido, atrav?s da an?lise do discurso, que: sob o prisma da gest?o da fila, h? aus?ncia de distra??es que entretenham o consumidor, que h? recursos que n?o est?o atendendo aos consumidores ? vista deles e que h? esperas solit?rias; sob o prisma da cultura organizacional, o estresse, o esp?rito individualista, a impunidade, o culto ao estrangeiro e o apego ? norma est?o entre os tra?os culturais percebidos no Banco do Brasil que podem guardar alguma rela??o com a gest?o da fila. Como considera??es e conclus?es ficou evidente que n?o existe na cultura do banco uma preocupa??o com a gest?o das percep??es dos que esperam na fila; verificou-se uma quase completa ignor?ncia, por parte dos atendentes, dos conhecimentos existentes a cerca da gest?o das percep??es nas filas; registrou-se que a pesquisa n?o deixou marcada nos seus resultados a quest?o da dualidade; a pesquisa on line demonstrou, mas foi na viv?ncia do trabalho etnogr?fico que ficou bem caracterizado, que a espera na fila ? fator de grande insatisfa??o por parte dos clientes. Como sugest?o mais urgente, al?m da revis?o, para redu??o, dos tempos de todos os processos que envolvem o atendimento das pessoas, ficou a instala??o de distra??es. Finalmente, sublinhou-se que as conclus?es apresentam as limita??es metodol?gicas pr?prias dos estudos de cunho etnogr?fico.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Gest?o e Estrat?gia}, note = {Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais} }