@MASTERSTHESIS{ 2009:1681428872, title = {Papel do 17 ?-estradiol no modelo de hipertrofia card?aca induzida pelo isoproterenol em ratas}, year = {2009}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/919", abstract = "Um estudo pouco frequente no modelo de hipertrofia card?aca induzida pelo isoproterenol, ? aquele referente ao papel dos estr?genos no desenvolvimento da hipertrofia mioc?rdica. Portanto, neste trabalho, buscou-se a padroniza??o do modelo de hipertrofia card?aca induzida pelo isoproterenol, bem como, a avalia??o do papel do17 ?- estradiol neste modelo. Na primeira etapa foram utilizadas ratas Wistar (200 250g) que foram tratadas com diferentes doses de D-L cloridrato de isoproterenol (Iso): 0,5 (Iso 0,5), 5 (Iso 5), 10 (Iso 10) mg/kg/dia, s.c., durante 8 ou 16 dias (n=10/grupo).O Eletrocardiograma (ECG), ecocardiograma (ECO) e an?lise histol?gica foram realizados ao final do experimento (8 ou 16 dias). Na segunda etapa ratas Wistar foram ovariectomiazadas bilateralmente (Ovx) ou falso- operadas (sham) e 48 horas ap?s foram tratadas com Iso (5mg/kg/dia) s.c ou ve?culo (salina 0,9%) s.c, durante 16 dias, formando os seguintes grupos: sham+salina, Ovx+salina, sham+Iso e Ovx+Iso. Quatro grupos adicionais foram tratados com benzoato de estradiol nas doses de 7?g/kg/dia (Ovx+E2.7+Iso e Ovx+E2.7) ou 140?g/kg/dia (Ovx+E2.140+Iso e Ovx+E2.140) durante 16 dias (n=10/grupo). A dose de Iso foi dividida duas vezes ao dia e a administra??o hormonal foi feita uma vez ao dia. Duas semanas antes do in?cio do experimento foi realizado o acompanhamento do ciclo estral das ratas sendo descartadas do experimento aquelas que n?o apresentavam tr?s ciclos regulares consecutivos. Ao final do experimento foram realizados o ECG e os estudos post mortem. Os grupos Iso 0,5 , Iso 5 e Iso 10 apresentaram um aumento significativo do ?ndice card?aco (IC) quando comparado com o controle (p < 0,001). O grupo tratado com Iso durante 16 dias (Iso 5) apresentou um aumento no ?ndice card?aco quando comparado com o mesmo grupo durante 8 dias. No ECG houve aumento no ?ndice QRS somente nos grupos Iso 5 e Iso 10. Os grupos tratados com Iso mostraram uma fibrose subendoc?rdica ventricular. Na segunda etapa todos os grupos tratados com Iso apresentaram um aumento no IC quando comparado com os seus respectivos controles. O Ovx+E2.140+Iso apresentou aumento significativo do IC quando comparado ao Ovx+Iso. Ao contr?rio do ?ndice card?aco, n?o houve diferen?a estat?stica entre a amplitude do complexo QRS do Ovx+E2.140+Iso e Ovx+Iso. A hipertrofia card?aca induzida pelo Iso parece ser tempo e n?o dose dependente, pelo menos no tempo e dose utilizada.A fibrose parece ser dose dependente a partir da utiliza??o de doses maiores de Iso. O estr?geno na dose de 140 ?g/kg/dia potencializou a hipertrofia card?aca induzida pelo isoproterenol, por?m o ECG n?o foi sens?vel em detectar essa diferen?a e o estr?geno, no protocolo utilizado, n?o reduziu a porcentagem de fibrose no modelo de hipertrofia card?aca induzida pelo isoproterenol.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Veterin?ria} }