@PHDTHESIS{ 2007:703882465, title = {Efeitos dos extratos aquoso e hidro-alco?lico e das solu??es ultradilu?das de Palicourea marcgravii (Rubiaceae) em ratos}, year = {2007}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/822", abstract = "A Palicourea marcgravii (Pm), a planta t?xica mais importante no Brasil, ? respons?vel por cerca da metade das mortes por intoxica??o natural em bovinos no Pa?s. A intoxica??o cursa com evolu??o superaguda e morte s?bita, atribu?da ao ?cido monofluoroac?tico, subst?ncia de alta toxidez para diversos mam?feros, inclusive o homem. A terap?utica homeop?tica emprega solu??es ultradilu?das e dinamizadas e h? evid?ncias suficientes para explor?-la como poss?vel prote??o contra intoxica??es. Os objetivos deste trabalho foram comparar os efeitos t?xicos dos extratos aquoso (EA) e hidro-alco?lico (tintura-m?e - TM) de Pm em ratos e avaliar o efeito das solu??es ultradilu?das e dinamizadas (Pm 6CH e Pm 30CH) sobre a toler?ncia e a??o t?xica da planta e avaliar a ocorr?ncia de altera??es cl?nicas, necrosc?picas e histopatol?gicas em ratos n?o-intoxicados tratados com essas solu??es. O EA, a TM, a Pm 6CH e a Pm 30CH foram administrados a 49 ratos distribu?dos em seis grupos-teste; dois grupos adicionais foram mantidos como controle. Os grupos EA e TM foram constitu?dos por 10 animais cada, que receberam doses que variaram de 0,4g/kg, 0,8g/kg, 2g/kg e 4g/kg. Os grupos UD6EA e UD30EA foram constitu?dos por cinco ratos cada e receberam 1mL das solu??es Pm 6CH e Pm 30CH, respectivamente, por via oral, tr?s vezes ao dia, e ap?s oito dias 2g/kg do extrato aquoso de Pm, por via intrag?strica. Os grupos UD6 e UD30, constitu?dos por cinco ratos cada, receberam 1mL de Pm 6CH e Pm 30CH, respectivamente, por via oral, tr?s vezes ao dia, durante 63 dias. Os animais foram avaliados por par?metros cl?nicos, comportamentais (campo aberto e labirinto em cruz elevado), achados de necropsia e exames histopatol?gicos. Ocorreu morte superaguda com as doses de 0,4g/kg, 0,8g/kg, 2g/kg e 4g/kg. No grupo EA observaram-se prostra??o e hiperexcitabilidade nervosa, seguida, ou n?o, por crise convulsiva e no grupo TM depress?o nervosa acentuada, sem convuls?o. Havia ainda p?los eri?ados, dispn?ia, cianose de extremidades, e hipotermia. ? necropsia observaram-se f?gado congesto e dilata??o card?aca e pelo exame histopatol?gico, degenera??o hidr?picovacuolar em t?bulos contornados distais dos rins e congest?o em v?rios ?rg?os. Houve diferen?as nas lat?ncias para o aparecimento dos primeiros sinais cl?nicos, de convuls?o e ocorr?ncia de morte entres os grupos UD30EA, UD6EA e EA1 (Pm 2g/kg), mas o numero de animais foi considerado pequeno para se atribuir efeito protetor das solu??es ultradilu?das e dinamizadas ? intoxica??o pela planta. Os grupos UD6 e UD30 n?o apresentaram diferen?as cl?nicas, comportamentais ou necrosc?picas em compara??o com o grupo controle. Conclui-se que o extrato aquoso produz excitabilidade nervosa e convuls?o e a tintura-m?e depress?o nervosa, que h? efeito acumulativo e que as solu??es ultradilu?das e dinamizadas n?o induziram aumento ponderal da toler?ncia aos efeitos t?xicos da Pm e n?o produziram altera??es no estado de sa?de dos animais sadios.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }