@PHDTHESIS{ 2007:1947164742, title = {Avalia??o da biologia e da infec??o por Rickettsia rickettsii (Rickettsiales: Rickettsiaceae) em Haemaphysalis leporispalustris (Acari: Ixodidae) utilizando coelho dom?stico como hospedeiro}, year = {2007}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/812", abstract = "Com o objetivo de acrescentar dados sobre a bioecologia de Haemaphysalis leporispalustris e a Febre Maculosa no Brasil, dois estudos foram conduzidos. O primeiro experimento avaliou par?metros biol?gicos de ninfas de H. leporispalustris durante e ap?s o parasitismo com o objetivo de relacion?-los com o surgimento de machos ou f?meas e o parasitismo do sexo masculino. Procurou-se estipular qual o per?odo de sobreviv?ncia m?nima e m?xima de machos sobre o hospedeiro e a influ?ncia do n?mero e da longevidade dos machos sobre a capacidade reprodutiva das f?meas. O segundo experimento abordou o desempenho biol?gico do ixod?deo frente ? infec??o por Rickettsia rickettsii, agente causal da Febre Maculosa Brasileira. No primeiro experimento, as ninfas ingurgitadas mais leves mudaram para machos e apresentaram per?odo parasit?rio mais curto (p<0,05) do que as que mudaram para f?meas. A raz?o sexual (RS) foi estabelecida de acordo com o per?odo parasit?rio. Ninfas ingurgitadas de per?odo parasit?rio mais curto (5 e 6 dias) deram origem a uma maior propor??o de machos (1:0 e 1,70: 1, respectivamente) que as ninfas de per?odo parasit?rio mais longo (9 a 10 dias, e RS de 1:3,07 e 1: 4,60, respectivamente). J? as ninfas que se ingurgitaram em 7 a 8 dias, deram origem a machos e f?meas em propor??o de 1: 1,73 e 1:1,67, respectivamente. Somente a eclos?o larval foi influenciada pelo n?mero de machos vivos, sendo que o peso da f?mea ingurgitada foi influenciado mais pela resist?ncia do hospedeiro do que pelo n?mero de machos vivos. No segundo experimento, altera??es no desempenho biol?gico de H. leporispalustris expostos ? infec??o por R. rickettsii, foram avaliadas durante a fase parasit?ria e n?o parasit?ria de larvas, ninfas e f?meas do carrapato. Foram gerados grupos de carrapatos infectados durantes as fases de larva, ninfa e adulto, alimentados em coelhos inoculados com R. rickettsii e um grupo de larvas infectadas atrav?s de co-parasitismo com machos positivos para R. rickettsii. Os grupos de carrapatos diretamente alimentados em animais inoculados sofreram maior efeito da infec??o sobre o desempenho biol?gico, com aumento do per?odo parasit?rio e da mortalidade, e diminui??o do peso e do per?odo de postura. O grupo infectado na fase de ninfa gerou f?meas mais leves, que produziram menos ovos que por sua vez n?o se desenvolveram adequadamente (baixa eclos?o). O grupo experimental gerado pelo co-parasitismo entre larvas e machos representou o modelo mais pr?ximo ao que ocorre na condi??o natural. Este grupo apresentou larvas mais pesadas e menor mortalidade de larvas e ninfas ingurgitadas em rela??o ao controle. A efici?ncia na ecdise de ninfas foi maior e mesmo as f?meas ingurgitadas apresentando menor peso, obtiveram IER superior ao do grupo controle.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }