@MASTERSTHESIS{ 2009:1077227971, title = {Influ?ncia de cinco temperaturas na fase de vida livre de Amblyomma parvum (Arag?o, 1908) (Acari: Ixodidae)}, year = {2009}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/789", abstract = "Amblyomma parvum ? uma esp?cie de carrapato de ampla distribui??o geogr?fica, capaz de parasitar animais silvestres e dom?sticos. No Brasil, a literatura registra apenas dados sobre sua distribui??o geogr?fica e hospedeiros. N?o existe nenhum registro sobre a a??o de diferentes temperaturas em popula??es brasileiras desta esp?cie. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de cinco diferentes temperaturas sobre os diversos processos das fases de vida livre do ciclo biol?gico de A. parvum. Todas as fases de vida livre foram avaliadas nas temperaturas de 18, 21, 24, 27, 32?1?C e umidade relativa de 80?10%. Para a etapa dos ovos foram utilizados 15 animais para infesta??o no dorso ap?s pr?via tricotomia. As f?meas que se desprenderam foram distribu?das aleatoriamente nas diferentes temperaturas. Os ovos foram acondicionados em frascos de vidro ap?s o quinto dia de postura e observados diariamente para an?lise do per?odo m?dio de pr?-eclos?o, per?odo m?dio de eclos?o e percentual m?dio de eclos?o. Para os demais est?gios, foi realizada uma infesta??o com tr?s coelhos para cada temperatura, totalizando 15 animais para cada est?gio. Os carrapatos ingurgitados que se desprendiam eram coletados diariamente. No laborat?rio, estes foram limpos, pesados e acondicionados nas cinco temperaturas, para a observa??o cont?nua dos exemplares. Os per?odos m?dios de pr?-ecdise das larvas e das ninfas variaram de forma inversamente proporcional ? temperatura. Em rela??o ao percentual m?dio de ecdise das larvas, os tratamentos foram estatisticamente semelhantes. O per?odo m?dio de muda sofreu a mesma varia??o que o per?odo m?dio de pr?-ecdise de larvas e ninfas, onde per?odos mais prolongados correspondem a temperaturas mais baixas. O percentual m?dio de sobreviv?ncia das larvas foi estatisticamente semelhante nos tratamentos a 18, 21 e 24?1?C e diminuiu consideravelmente nas temperaturas de 27 e 32?1?C. Os per?odos m?dios de ecdise das ninfas foram diferentes estatisticamente somente nos tratamentos a 18 e 32?1?C, sendo muito mais longo na temperatura de 18?1?C (19,1 dias). ? semelhan?a do ocorrido com as larvas, o percentual m?dio de ecdise das ninfas foi estatisticamente semelhante para os cinco tratamentos. O menor per?odo m?dio de sobreviv?ncia das ninfas, com m?dia de 117,5 dias, foi observado a 32?C. Os per?odos m?dios de pr?-postura e de postura foram semelhantes. Ambos foram inversamente proporcionais ao aumento de temperatura, no entanto, somente houve diferen?a significativa nas tr?s temperaturas mais baixas. Com rela??o ao peso m?dio da postura, o maior peso foi encontrado a 27?1?C (m?dia de 107?48.3 mg). O ?ndice m?dio de produ??o de ovos e o ?ndice m?dio de efici?ncia nutricional apresentaram as maiores m?dias a 27?1?C. O per?odo m?dio de pr?-eclos?o diferiu significativamente nos cinco tratamentos, sendo inversamente proporcional ao aumento da temperatura. O per?odo m?dio de eclos?o e o percentual m?dio de eclos?o foram mais longos e menores na temperatura de 18?1?C. A temperatura de 18?C pode ser utilizada quando se pretende retardar o desenvolvimento de uma gera??o, por?m, pode apresentar um efeito delet?rio.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }