@MASTERSTHESIS{ 2008:899468181, title = {Influ?ncia sazonal na din?mica migrat?ria e sobreviv?ncia de larvas infectantes de ciatostom?neos de eq?inos em gram?nea Tifton 85 na Baixada Fluminense, RJ}, year = {2008}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/766", abstract = "O conhecimento da biologia e epidemiologia das fases pr?-paras?ticas de ciatostom?neos de eq?inos t?m contribu?do para o desenvolvimento de programas de controle que limitem a utiliza??o de anti-helm?nticos. No entanto, pouco se conhece sobre a din?mica das larvas no ambiente, principalmente nas regi?es de clima tropical. Estudos sobre o grau de contamina??o das pastagens por larvas infectantes de ciatostom?neos podem auxiliar na determina??o do risco de infec??o dos animais e fornecer dados para o estabelecimento de programas de controle integrado. O presente estudo foi dividido em tr?s etapas complementares: na primeira etapa, avaliou-se a distribui??o, recupera??o e sobreviv?ncia de larvas infectantes (L3) de ciatostom?neos de eq?inos nas fezes e na pastagem no per?odo de 15 meses. Massas fecais foram depositadas mensalmente na gram?nea Tifton 85 (Cynodon spp. cv. Tifton 85) no per?odo de setembro de 2003 a setembro de 2004. Gram?nea e fezes foram coletadas a cada sete dias, ?s 8, 12 e 17h e processadas pela t?cnica de Baermann. De acordo com os resultados, as condi??es ambientais foram favor?veis para o desenvolvimento e sobreviv?ncia das L3. Nas fezes, a recupera??o das L3 foi superior durante o per?odo chuvoso e na gram?nea no per?odo seco. A sobreviv?ncia das larvas foi superior no per?odo seco, tanto para as amostras de fezes quanto para as de gram?nea. As L3 foram recuperadas durante os tr?s hor?rios de coleta e n?o se observou diferen?a significativa entre os hor?rios. A segunda etapa foi mais abrangente e aborda o estudo da distribui??o, recupera??o e sobreviv?ncia de larvas infectantes de ciatostom?neos de eq?inos nas fezes e na pastagem no per?odo de fevereiro de 2005 a mar?o de 2007. Sete dias ap?s cada dep?sito de massa fecal foram realizadas coletas de amostras de fezes e gram?nea ?s 8, 13 e 17 h, de tr?s pontos distintos em sentido hor?rio. As amostras de gram?nea coletadas foram divididas em base (0-20 cm) e ?pice (20-40 cm), tendo sido processadas pela t?cnica de Baermann para recupera??o das L3. No per?odo chuvoso, as larvas infectantes foram recuperadas em maior n?mero das fezes e do ?pice da gram?nea. No per?odo seco, a recupera??o foi superior na base da gram?nea, assim como a sobreviv?ncia das L3 nas fezes e na gram?nea. Maior n?mero de larvas foi recuperado ?s 8 h, exceto na base da gram?nea, onde a maior recupera??o de L3 ocorreu ?s 13 h. A terceira parte refere-se ? distribui??o sazonal e recupera??o de larvas infectantes de ciatostom?neos nas fezes, na pastagem e no solo. Ao in?cio de cada esta??o do ano foram depositadas amostras de fezes no canteiro experimental de Tifton 85. As coletas iniciaram-se uma semana ap?s o dep?sito e posteriormente a cada 15 dias. As L3 foram recuperadas em maior quantidade no outono e inverno e em menor quantidade na primavera e principalmente no ver?o. No hor?rio da manh? as larvas foram recuperadas em maior n?mero, embora n?o tenha sido observada diferen?a estat?stica entre os hor?rios de coleta em cada esta??o do ano. O solo n?o demonstrou ser potencial reservat?rio de L3, visto a baixa recupera??o de larvas neste estudo.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }