@PHDTHESIS{ 2020:162384397, title = {Produ??o de mudas de esp?cies florestais da Mata Atl?ntica, utilizando manejo autom?tico da irriga??o, substrato com bioss?lido e n?veis de sombreamento}, year = {2020}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6292", abstract = "O aumento da demanda por mudas de esp?cies arb?reas nativas torna importante a identifica??o dos fatores de produ??o que afetam a qualidade de mudas florestais, como necessidade h?drica e luminosidade. A efici?ncia h?drica, os indicadores de crescimento e par?metros de qualidade foram avaliados em seis esp?cies nativas da Mata Atl?ntica, mediante a condu??o de experimentos no per?odo de setembro de 2018 a dezembro de 2019. Foram conduzidos dois grupos de experimentos: (i) em estufa, na fase de produ??o de mudas, quando quatro n?veis de reposi??o h?drica foram aplicados por gotejamento em mudas de Schizolobium parahyba (Vell.) Blake, Cytharexylum myrianthum Cham. e de Ceiba speciosa Ravenna, e em seguida, na fase de crescimento inicial e com reposi??o h?drica uniforme; e (ii) em bancadas ao ar livre, quando mudas das esp?cies Dalbergia nigra (Vell.) Allem?o ex Benth., Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr e Hymenaea courbaril L. foram produzidas em quatro n?veis de sombreamento. Em todos os experimentos, na fase de produ??o de mudas, utilizou-se o manejo automatizado de irriga??o, com registro e armazenamento instant?neo do n?mero e tempo de acionamento da irriga??o. O bioss?lido foi utilizado como substrato na fase de mudas (tubetes de 280 cm-3) e material de solo arenoso na fase inicial de crescimento (vasos de 18 dm-3). De forma geral, as mudas do primeiro grupo de experimentos apresentaram crescimento acima dos padr?es aplicados para plantio em campo antes dos 80 dias ap?s a emerg?ncia (DAE), para os tratamentos com maior reposi??o h?drica das mudas. Para os tratamentos com menor reposi??o de ?gua, a recupera??o das mudas foi r?pida, e se deu a partir dos 30 dias ap?s plantio em vasos. Na fase de mudas (de 20 a 80 DAE), S. parahyba, C. myrianthum e C. speciosa receberam, respectivamente, 2,40, 1,08 e 0,85 L por planta, para o tratamento com reposi??o de 100% da necessidade h?drica (V4). Na fase de crescimento inicial (de 80 a 230 DAE), os volumes totais de ?gua irrigados foram, respectivamente, 70,0, 50,3 e 52,7 L por planta. As esp?cies arb?reas do primeiro grupo de experimento apresentaram baixa sensibilidade do crescimento em resposta ao d?ficit h?drico (menor que 0,5) e efici?ncia do uso da ?gua distintas entre as fases de muda e crescimento inicial, com os maiores valores em fun??o da altura (80,7 e 17,0 cm L-1) e do di?metro (2,1 e 0,5 mm L-1) nas duas fases para a C. speciosa. Para o segundo grupo de experimentos, os volumes totais de ?gua aplicados foram de 70,0; 50,3 e 52,7 L por planta, respectivamente, para D. nigra, A. leiocarpa e H. courbaril, apresentando melhores resultados nos n?veis de sombreamentos de, respectivamente, 37 e 58%; 37% e a pleno sol. Maiores produtividades de ?gua de irriga??o (PAi) para as esp?cies D. nigra e A. leiocarpa est?o associadas ?s mudas dos tratamentos que apresentaram melhor desempenho de crescimento e qualidade. Pode-se concluir que a aplica??o de ?gua em resposta ? necessidade h?drica das mudas de esp?cies arb?reas, via manejo de irriga??o automatizado, e a identifica??o da taxa de sombreamento ideal garantem a produ??o de mudas de qualidade e com baixo volume de ?gua.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }