@PHDTHESIS{ 2020:1549090791,
 	title = {Neoplasias em animais de produ??o diagnosticadas no Setor de Anatomia Patol?gica da UFRRJ no per?odo de 1947 a 2019},
 	year = {2020},
 	url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6276",
 	abstract = "Neoplasias em animais de rebanho podem culminar em perda cr?nica de peso, afetar o estado reprodutivo quando os ?rg?os genitais s?o afetados, espalhar-se rapidamente dentro do rebanho quando v?rus oncog?nicos est?o envolvidos e, em casos graves, at? levar ? condena??o das carca?as nos matadouros, resultando em s?rias perdas econ?micas para os propriet?rios. Este trabalho teve como objetivo estudar as neoplasias de bovinos, ovinos, caprinos, b?falos, eq?inos, su?nos, coelhos e galinhas dom?sticas diagnosticadas no Setor de Anatomia Patol?gica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (SAP / UFRRJ) no per?odo de 1947 a 2019. A associa??o dos achados cl?nicos e anatomopatol?gicos possibilitou o diagn?stico do estudo, algumas vezes auxiliado por t?cnicas de imunohistoqu?mica (IHQ) e microscopia eletr?nica. Este estudo foi dividido em tr?s cap?tulos. O Cap?tulo I descreveu 896 neoplasias em 854 animais de fazenda. Veterin?rios de campo de 15 estados brasileiros das quatro regi?es do pa?s submeteram amostras de tecidos para avalia??o histopatol?gica no SAP / UFFRJ; 85,7% (732/854) das amostras vieram da Regi?o Sudeste, 4,6% (39/854) das amostras vieram da Regi?o Sul, 4,2% (36/854) das amostras da Regi?o Norte, 2,1% (18 / 854) amostras procedentes da Regi?o Nordeste, 0,3% (3/854) procedentes da Regi?o Centro-Oeste e, por fim, 3% (26/854) n?o identificadas. Os bovinos apresentaram a maior frequ?ncia de neoplasias 44% (395/896), seguidos por galinhas 34,3% (308/896%) eq?inos 13,2% (118/896%), su?nos 2,7% (24/896%), coelhos 2,7% (24/896%), b?falos 1,5% (13/896%), cabras 1,5% (13/896%) e ovinos 0,1% (1/896%). O carcinoma espinocelular (CEC) foi a neoplasia prim?ria diagnosticada em bovinos 36,7% (145/395) e caprinos 69,2% (9/13). em contraste, os porcos 8,4% (2/24), 4,2% coelhos (1/24) e 1,3% galinhas dom?sticas (4/308) tiveram uma baixa frequ?ncia de diagn?stico. O linfoma foi a neoplasia mais comum em b?falos, com 38,4% (5/13). Em bovinos, foi a segunda neoplasia mais proeminente com 11,4% (45/395). O melanoma foi a neoplasia mais frequente em su?nos com 58,3% (14/24). Sarc?ide equino foi a neoplasia mais comum observada em equinos com 24,1% (29/120). O sistema tegumentar apresentou a maior frequ?ncia de neoplasias em coelhos com 37,5% (9/24), principalmente o tumor maligno da bainha neural perif?rica. A leucose avi?ria foi diagnosticada nas formas mieloide e linf?ide em 70,4% (217/308) das galinhas dom?sticas. Casos de mesotelioma, hemangiossarcoma, leiomiossarcoma, linfoma e melanoma amelan?tico foram confirmados por imunohistoqu?mica. A microscopia eletr?nica permitiu o diagn?stico de mesotelioma em bovinos e melanoma amelan?tico em coelhos. No cap?tulo II, sete tipos morfol?gicos de neoplasias foram descritos em 11 b?falos criados no Par?. Destes, quatro desenvolveram linfomas, dois carcinomas de c?lulas escamosas e dois feocromocitomas metast?ticos. Al?m disso, casos n?o publicados de quatro neoplasias foram encontrados em tr?s b?falos (neurofibroma, osteossarcoma condrobl?stico, leiomioma e tecoma, os dois ?ltimos afetando a mesma bubalina feminina). O Cap?tulo III trata de quatro casos de mesoteliomas epiteliais malignos em vacas Red Sindi do mesmo rebanho com idades entre 15 e 21 anos em um per?odo de 10 meses. O diagn?stico de mesotelioma foi baseado em caracter?sticas cl?nico-epidemiol?gicas, macrosc?picas, histol?gicas, imunohistoqu?micas e ultraestruturais. As c?lulas exibiram imunomarca??o citoplasm?tica forte e difusa para pan-citoqueratina, mas foram negativas para citoqueratina 7 e vimentina. Ultraestruturalmente, as c?lulas neopl?sicas tinham microvilosidades delicadas e jun??es estreitas de ancoragem. Dentro do citoplasma,
 havia uma quantidade moderada de agregado de filamento intermedi?rio solto com pequenas mitoc?ndrias. A investiga??o epidemiol?gica evidenciou endogamia, n?o havendo relato de exposi??o desse rebanho ao amianto; a etiologia subjacente permanece desconhecida.relato de exposi??o deste rebanho ao amianto; a etiologia subjacente permanece desconhecida",
 	publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro},
 	scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)},
 	note = {Instituto de Veterin?ria}
}